"Sob vários nomes também, todos equivalentes a Ísis, conheceram os gregos um ser feminino, maternal, virgem, sempre intacto, não idêntico a Deus e no entanto divino, uma Mãe dos homens e das coisas, uma Mãe do Mediador. Platão fala dela claramente, mas como que em voz baixa, com ternura e assombro, no Timeu."
Simone Weil, Espera de Deus, p. 231. Tradução Manuel Maria Barreiros. Lisboa: Assírio & Alvim, 2ª Edição, 2009.
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