sexta-feira, 29 de julho de 2022

Lua Fora de Curso: Agosto de 2022


 Lua Fora de Curso


Agosto de 2022


A Lua, como qualquer Planeta, quando está Vazio ou Fora de Curso, preserva um princípio de continuidade cíclica, embora desconectada, mas perde o sentido de direcção. Existe uma ausência de finalidade, apesar de existir movimento.

Os períodos em que a Lua está Fora de Curso devem ser tidos em consideração para melhor se decidir o tempo de agir ou pensar, de falar ou calar. Em termos empresariais, este não é, por exemplo, o momento certo para fechar um acordo ou negócio, para lançar um produto ou para marcar uma reunião. 

A Lua Fora de Curso não é, porém, o único aspecto a ter em consideração, mas é um dado fundamental para a astrologia aplicada às empresas.

 
Cálculos para a Hora de Lisboa

quarta-feira, 27 de julho de 2022

Reflexões Astrológicas 2022: Lua Nova em Leão

 Reflexões Astrológicas


Lunações


Lua Nova em Leão

Lisboa, 18h54min, 28/07/2022

 

Sol-Lua

Decanato: Saturno

Termos: Júpiter

Monomoiria: Júpiter   

 

   A Lua Nova de Agosto ocorre no signo de Leão, com Capricórnio a marcar a hora para o tema de Lisboa, e assim no Lugar da Morte (VIII), no decanato de Saturno, termos de Júpiter e na monomoiria de Júpiter. A sizígia dá-se, desta forma, acima do horizonte e a cerca de duas horas do pôr-do-sol. O Sol encontra-se favorecido por estar no seu próprio domicílio, bem como no seu Segmento de Luz (αἵρεσις), embora a caminho do Poente. Do Sol convém ressalvar-se primeiramente, face ao tema em análise, o caminho que se estabelecerá com o benéfico e o maléfico do seu segmento, pois a 31 de Julho estabelecerá um trígono com Júpiter e a 14 de Agosto, uma oposição com Saturno. A luz persiste no espaço e no tempo como dádiva e necessidade, ocultando e semeando, colhendo e ceifando.

   O signo de Leão como domicílio do Sol, aquele que surge da casa da Mãe Divina, do útero do Divino Feminino e do signo da origem, Caranguejo, encerra em si uma forte conexão com a luz, com o fogo recém-nascido. É Hórus, nascido de sua mãe, da Grande Ísis. É o poder que, como trono da Terra, matrilinearmente se institui. Lembremo-nos do thema mundi e de como a Lua, no Ascendente do Universo (Caranguejo), amamentará o jovem Sol – tal como a Madonna e a criança –, em Leão, no segundo lugar. Ora esse sentido profundo da luz inaugural, do Sol nascente leva, por exemplo, o filósofo estóico Cleantes de Assos a dizer que este, sendo “o maior dos astros” (τὸ μέγιστον τῶν ἄστρων), é “o princípio que governa o mundo”, ἡγεμονικόν (Ário Dídimo phys., frag. 29.25-30 = SVF I.499a).

   A ideia de Cleantes do Sol enquanto ἡγεμονικόν está em harmonia com Crisipo de Solos, embora este prefira o éter, quando afirma o seguinte: “Porque não existe nada mais perfeito que o universo, nada é melhor que a virtude. Desta forma, a virtude é própria do mundo” (Cícero, Sobre a Natureza, II, 14, 39 = SVF II, 641: Este autem mundo nihil perfectius, nihil virtute melius: ignitus mundi est própria virtus). A virtude que une a perfeição do universo e o próprio Sol não transmitem um regramento catequista, mas representam sim a excelência, a ἀρετή, uma finalidade que une no indivíduo a beleza e o bem, καλοκἀγαθία, as bênçãos de Vénus e Júpiter, e que na sua acção traduz a nobreza da alma, a antítese da vaidade de Narciso. Com os luminares no signo de Leão e para se expressar essa nobreza da alma, o reflexo no lago deve deixar de ser a sua imagem para se tornar a imagem de si. A individualidade conquista-se, transformando o “seu” em “si”, onde aquilo que nos define e dignifica passa do exterior para o interior, onde a luz habita – e a sombra também.

   Existe, neste novilúnio, um potencial de luz, mas também de sombra, pois, na sua viagem diária, os luminares, recebendo da morte a própria vida, estão caindo para a sua ocultação. O fim do horizonte já se vislumbra e existe um caminho celeste que se inicia em Mercúrio e termina no próprio Poente (δύσις). Nessa senda, Mercúrio em Leão surge como Estrela da Tarde, sob os raios solares e em posição posterior, enquanto Vénus em Caranguejo avança na dianteira para a Noite Anunciada. O feminino conduz-nos ao reino nocturno que se avizinha, trazendo consigo, como feixe de luz, o Amor da Origem.

   Essa serpente de luz poente contrasta com o facto de não existir no tema da sizígia nenhuma luz que suba ou culmine. A cauda do Dragão da Lua é a que mais se aproxima do Ponto de Culminação (MC). O Destino sobe no céu, trazendo a imagem da morte ao espírito, e, no Bom Espírito (ἀγαθόν δαίμων), a destruição é interiorizada enquanto condição necessária não da acção humana, mas sim da ordem de valor que a Necessidade estabelece e que coloca, por consequência, sobre o colectivo (Cauda Draconis em Escorpião na XI).

   O Dragão da Lua representa, deste modo, essa ponte, esse elemento de passagem, entre o Destino e a Necessidade. Não é portanto o passado por si só, é sim a integração do destino no tempo. Ora, na actual Lua Nova, a sizígia dos luminares encontra-se em posição quadrangular ao Dragão da Lua, revelando a dificuldade da luz, bem como nobreza da alma se expressarem acima dos ditames da Providência, sem assim os integrar ou revelar o seu propósito.

   Mercúrio em Leão, seguindo atrás do Sol, adquire aqui um carácter feminino. Ele é Hermes Crióforo: o pastor astuto. A palavra brilha aqui enquanto potencial criativo, ela não é a argumentação e o discurso racional, mas a linguagem artística e cultural. Mercúrio tenta mostrar ao poder da luz (Sol e Lua) que a arte continua a transformar o mundo e que a nobreza daquilo que se faz pode também através dela ser alcançada. Naturalmente, uma Vénus em Caranguejo dignificada colabora com este Mercúrio feminino, promovendo os dons do Amor e do Harmonia e confirmando o sentido desse caminho descendente.

   No entanto, Mercúrio e os luminares estão sob o olhar dos maléficos: Marte em Touro, com Úrano, em quadratura e Saturno em Aquário em oposição. Se tivermos em consideração a noite que se aproxima, Saturno ganha um papel, não pela intensidade do seu carácter maligno, pois, segundo o Segmento de Luz, é Marte que assume o papel de Grande Maléfico, mas sim pelo facto de este ser denominado de “Sol da Noite”. Este conceito remonta à astrologia babilónica, nomeadamente a um período pré-aqueménida, e resulta de uma certa identificação de Saturno com o deus Samas, uma divindade que reúne aspectos solares e saturninos. Apesar de esta ser uma atribuição que ainda hoje intriga os académicos, o seu valor astrológico é facilmente compreensível, em especial, se Saturno (Aquário) e o Sol (Leão) se olharem de frente (diâmetro ou oposição), repetindo o sentido radical do thema mundi e o significado oculto dos mistérios de Mitra.

   Se Saturno traz ao tema do novilúnio o valor da Necessidade sobre o viver, a justiça do tempo sobre a vida humana, com uma expressão que é mais didáctica que punitiva, Marte surge com uma solidez bélica e a destruição enraíza-se nas profundezas da terra e da nossa realidade, destruindo os velhos valores e deixando queimado o solo onde os novos podem nascer. A cinza fertiliza não o tempo do humano, mas sim a natureza que, de uma forma ou de outra, encontra sempre caminho. A união de Marte e Úrano em Touro cria assim uma revolução disruptiva na abundância criadora da V, da Boa Fortuna (ἀγαθή τύχη). O tesouro da cornucópia, do corno de Amalteia, pode então passar despercebido e ser ignorado, pois olhar fixa-se nas velhas riquezas, na ostentação.

   O belicoso deus itifálico e o celeste deus eunuco da natura naturata colidem com a deusa Gaia da natura naturans e, a partir desse choque, lançam os seus raios contra os luminares e Mercúrio. O essencial da vida e do viver sofre, desta forma, uma reavalição e os novos valores nascem das novas prioridades, despidas de vaidades e reduzidas às necessidades primordais. Marte e Saturno unem-se, porém, quadrangularmente e Marte, o Grande Maléfico deste novilúnio, tende a atacar, como se fosse uma pilhagem, aquilo que consiste no minímo da dignidade humana. A crise para muitos é sempre o enriquecimento de alguns e essa é uma roda que ainda não conseguimos destruir, pois, seguindo o engano da espuma dos dias, preferimos ignorar essa roda e permitir que persistem modelos de desigualdade.  

   Por outro lado, os benéficos distribuem a sua dádiva. Júpiter, o Grande Benéfico deste novilúnio, prestes a iniciar a sua retrogradação, promovendo uma integração da fé e do bem numa futura exteriorização da justiça e da compaixão (retorno a Peixes e reingresso em Carneiro). Essa bênção surge no trígono de Júpiter em Carneiro aos luminares e a Mercúrio em Leão como a potência do fogo puro que se quer efectivar, da luz que transforma o mundo. O sextil de Júpiter e Saturno contribui para atenuar do peso da Retribuição, visto que o benéfico do Segmento de Luz atenua o carácter maligno do maléfico do mesmo segmento. Porém, a Justiça quer ser uma força em acto e tornar-se determinante para o progresso da humanidade. A dignidade humana terá de ser uma luz no tempo.

   Vénus em Caranguejo, por seu lado, exacerba a Mãe do Mundo que chega, qual Afrodite Cipriota, à costa, às margens da terra (sextil a Marte e a Úrano em Touro), lembrando que a Terra se renova pelo Feminino e que a destruição, se o humano o permitir, trará do útero de Gaia o seu renascimento. No entanto, os benéficos encontram-se em quadratura e, embora Petosíris diga que uma quadratura entre os benéficos perde a sua tensão quadrangular, existe uma aqui uma desarmonia entre a dádiva do Pai e a dádiva da Mãe, ou seja, a acção perde o potencial de origem, a Vontade desliga-se da Sabedoria. Esta é, porém, uma tensão criadora que alimentará, no futuro, a reunião na Câmara Nupcial, reafirmando a harmonia dos opostos e o nascimento do Filho/Filha.

   A partir do Leme da Vida (I), o Senhor da Morte (Plutão em Capricórnio) lança o seu olhar sobre Marte em Tour (trígono), fazendo da luta e da morte uma parte da linha que o destino tece e que conduz naturalmente à transformação. Essa verdade tão difícil de aceitar traduz-se na tensão entre Plutão e os benéficos (oposição a Vénus e quadratura a Júpiter). A dádiva dos Elísios, diferente da lição do Tártaro, é difícil de alcançar, pois segundo os antigos está reservada a poetas, sacerdotes, heróis e deuses, o que implica ver a vida com outros olhos, daí o choque entre Plutão e os benéficos.

   Existe, porém, uma outra bênção: o trígono entre Vénus em Caranguejo e Neptuno em Peixes. O desejo de cuidar e o amor ao próximo podem contribuir para a presença da luz no mundo, para a sizígia dos luminares em Leão. Nesta Lua Nova, a nobreza da alma, mais do nunca, é a luz que guia a humanidade.  

terça-feira, 26 de julho de 2022

Reflexões Astrológicas 2022: Parte I - Citação 1

 

Livro

Reflexões Astrológicas 2022: Parte I



Sinopse

Nas Reflexões Astrológicas, procura-se analisar anualmente alguns eventos astrológicos. O objectivo é examinar e explorar, de ano para ano, diferentes aspectos do sistema astrológico, de modo a apresentar uma compilação interpretativa o mais ampla possível. No ano de 2022, as Reflexões Astrológicas focam-se nos principais fenómenos astrológicos: as Luas Novas, os Eclipses e as Estações. Inclui-se também uma interpretação um pouco mais extensa dos eclipses que ocorrem em 2022.

Uma vez que os textos aqui reunidos foram publicados nos blogues do autor e nas redes sociais do autor, o livro electrónico é de distribuição livre e gratuita. As Reflexões Astrológicas para 2022 serão disponibilizadas em duas partes, correspondendo cada uma aos textos de um semestre. O livro impresso será comercializado a um preço reduzido, de modo a tornar estas reflexões acessíveis.

A astrologia, que nestas reflexões se quer expressar, nasce sobretudo de uma premissa de liberdade e independência, ou seja, o seu autor não se pretende fixar em correntes, não quer seguir mestres, e muito menos ser ele próprio um, nem pretende papaguear um discurso astrológico vazio, repetitivo, e que promove apenas a bajulação. Estas reflexões valem por si e procuram apenas servir a beleza do pensar e a vontade de dignificar a astrologia.


Edição: Julho de 2022
ISBN: 9798837997112
Páginas: 118

Livro: Edição Comum (Paperback)
Preço: 5,50€ (amazon.es)

Ebook Gratuito


Saiba mais no nosso sítio

sexta-feira, 22 de julho de 2022

Dia 22 de Julho, dia de Maria, a Magdalena (Apóstola dos Apóstolos)

Antolinez, José, Assunção de Maria Madalena, 1670-5.
Madrid: Museu do Prado.

Dia de Maria, a Magdalena 
(Apóstola dos Apóstolos)


João 20, 1-18, trad. João F. Almeida Actualizada:


1No primeiro dia da semana Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu que a pedra fora removida do sepulcro. 2Correu, pois, e foi ter com Simão Pedro, e o outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Tiraram do sepulcro o Senhor, e não sabemos onde o puseram. 3Saíram então Pedro e o outro discípulo e foram ao sepulcro. 4Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais ligeiro do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro; 5e, abaixando-se viu os panos de linho ali deixados, todavia não entrou. 6Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro e viu os panos de linho ali deixados, 7e que o lenço, que estivera sobre a cabeça de Jesus, não estava com os panos, mas enrolado num lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu e creu. 9Porque ainda não entendiam a escritura, que era necessário que ele ressurgisse dentre os mortos.

10Tornaram, pois, os discípulos para casa.

11Maria, porém, estava em pé, diante do sepulcro, a chorar. Enquanto chorava, abaixou-se a olhar para dentro do sepulcro, 12e viu dois anjos vestidos de branco sentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 13E perguntaram-lhe eles: Mulher, por que choras? Respondeu- lhes: Porque tiraram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. 14Ao dizer isso, voltou-se para trás, e viu a Jesus ali em pé, mas não sabia que era Jesus. 15Perguntou-lhe Jesus: Mulher, por que choras? A quem procuras? Ela, julgando que fosse o jardineiro, respondeu-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. 16Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, virando-se, disse-lhe em hebraico: Raboni! - que quer dizer, Mestre. 17Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque ainda não subi ao Pai; mas vai a meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus. 18E foi Maria Madalena anunciar aos discípulos: Vi o Senhor! - e que ele lhe dissera estas coisas.

Sol em Leão: De 22 Julho a 23 de Agosto de 2022


Sol em Leão: De 22 de Julho a 23 de Agosto.

O Sol ingressa em Leão hoje às 21h07min

quinta-feira, 21 de julho de 2022

A Casa da Torre Velha: Um Romance acerca do Sagrado Feminino



Um Romance acerca do Sagrado Feminino
A Casa da Torre Velha


Sinopse

"A Casa da Torre Velha era o lugar do feminino e Arabela era a última de uma linhagem de mulheres." Esta é a frase inaugural e o mote de todo o romance.

A Casa da Torre Velha é a sede de um reino imaginário, o Vale da Torre, localizado no centro de Portugal e governado por uma mulher, a Senhora da Torre. Este reino cuja estória se cruza com a história da humanidade recria a presença da mulher e do feminino, tanto no universo temporal como na dimensão espiritual.

Os acontecimentos iniciam-se na primeira metade do século XIX. Magdalena, a Senhora da Torre e a avó de Arabela, ciosa do despotismo de Narciso, escondeu a sua fortuna e decidiu a sua sucessão. Para Narciso e Jacinta, os pais de Arabela, a família estava à beira da falência, mas para Magdalena era apenas o governo da Necessidade.

Neste romance-ensaio ou romance filosófico, a Casa da Torre Velha apresenta-se como o lugar do Sagrado Feminino, um espaço consagrado de regeneração espiritual e de esperança para a humanidade.


Livro (Paperback): 25€
Edição: Março de 2022
Páginas: 574
ISBN: 978404333398


Livro – Edição Especial, com ilustrações (Hardcover): 32€
Edição: Maio de 2022
Páginas: 492
ISBN: 9798405510453


Ebook: 8,95€


Saiba mais acerca deste e de outros livros nosso site

quarta-feira, 20 de julho de 2022

Livros: Rodolfo Miguel de Figueiredo


 Livros 

Rodolfo Miguel de Figueiredo


Fez este mês um ano que me aventurei na edição e publicação dos meus próprios livros. Para quem trabalhou cerca de dez anos com livros, editoras e livrarias, poder fazê-lo independentemente, controlando todo o processo, é uma grande satisfação.

Neste ano, foram editados sete títulos: quatro de astrologia, um de poesia, um de contos e um romance.



- Reflexões Astrológicas 2021: Parte I
- Reflexões Astrológicas 2021: Parte II
- Reflexões Astrológicas 2022: Parte I
- Fragmentos Astrológicos
- O Resto Permanece Humano: Livro I
- Esta Noite Sonhei com Dante e outras históricas
- A Casa da Torre Velha


Destes sete títulos foram disponibilizadas sete edições comuns (paperback), duas edições especiais de capa dura (hardcover), sete edições para o Google Play e Google Books (três delas gratuitas), quatro edições para o Amazon Kindle e quatro edições para o Rakuten Kobo. Vinte e quatro edições no total.

Este é um projecto para continuar. Em 2022, será editado ainda um livro de fragmentos poéticos e, no início de 2023, a Parte II das Reflexões Astrológicas 2022. Depois, são esperadas muitas surpresas e novidades, em especial, no que concerne à astrologia. Por isso, estejam atentos, pois estes livros foram escritos e editados para os seus leitores.


Saiba mais sobre estes títulos no nosso site https://rodolfomfigueiredo.wixsite.com/livros

Lua em Touro: De 20 a 23 de Julho de 2022


Lua em Touro: das 19h23min de hoje às 06h11min do dia 23.

sexta-feira, 15 de julho de 2022

Lançamento: Reflexões Astrológicas 2022: Parte I




LANÇAMENTO

Reflexões Astrológicas 2022: Parte I



Sinopse


Nas Reflexões Astrológicas, procura-se analisar anualmente alguns eventos astrológicos. O objectivo é examinar e explorar, de ano para ano, diferentes aspectos do sistema astrológico, de modo a apresentar uma compilação interpretativa o mais ampla possível. No ano de 2022, as Reflexões Astrológicas focam-se nos principais fenómenos astrológicos: as Luas Novas, os Eclipses e as Estações. Inclui-se também uma interpretação um pouco mais extensa dos eclipses que ocorrem em 2022.


Uma vez que os textos aqui reunidos foram publicados nos blogues do autor e nas redes sociais do autor, o livro electrónico é de distribuição livre e gratuita. As Reflexões Astrológicas para 2022 serão disponibilizadas em duas partes, correspondendo cada uma aos textos de um semestre. O livro impresso será comercializado a um preço reduzido, de modo a tornar estas reflexões acessíveis.


A astrologia, que nestas reflexões se quer expressar, nasce sobretudo de uma premissa de liberdade e independência, ou seja, o seu autor não se pretende fixar em correntes, não quer seguir mestres, e muito menos ser ele próprio um, nem pretende papaguear um discurso astrológico vazio, repetitivo, e que promove apenas a bajulação. Estas reflexões valem por si e procuram apenas servir a beleza do pensar e a vontade de dignificar a astrologia.


Edição: Julho de 2022
ISBN: 9798837997112
Páginas: 118


Livro: Edição Comum (Paperback)
Preço: 5,50€ (amazon.es)

Ebook Gratuito


Saiba mais no nosso sítio

segunda-feira, 11 de julho de 2022

Consultadoria Astrológica para Empresas


 

Consultadoria Astrológica para Empresas


A Astrologia Empresarial é uma corrente da astrologia que permite às empresas adquirirem novas e importantes informações. A astrologia como linguagem interpretativa do humano e do universo oferece ao mundo dos negócios outros caminhos para o sucesso, que não deviam ser desperdiçados por um mero preconceito.

A astrologia nunca foi uma parte cristalizada do saber, pois soube sempre, ao longo dos séculos, reinventar-se e adaptar-se à evolução do tempo e da história. O recurso à Astrologia Empresarial é um recurso que, quando utilizado, supera quase sempre as expectativas.


Utilize o QR Code para descarregar uma apresentação da Astrologia Empresarial e para conhecer os nossos serviços de Consultadoria Astrológica para Empresas.


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sábado, 9 de julho de 2022

E-book: A Casa da Torre Velha


E-book
A Casa da Torre Velha

Um Romance acerca do Sagrado Feminino


Sinopse

"A Casa da Torre Velha era o lugar do feminino e Arabela era a última de uma linhagem de mulheres." Esta é a frase inaugural e o mote de todo o romance.

A Casa da Torre Velha é a sede de um reino imaginário, o Vale da Torre, localizado no centro de Portugal e governado por uma mulher, a Senhora da Torre. Este reino cuja estória se cruza com a história da humanidade recria a presença da mulher e do feminino, tanto no universo temporal como na dimensão espiritual.

Os acontecimentos iniciam-se na primeira metade do século XIX. Magdalena, a Senhora da Torre e a avó de Arabela, ciosa do despotismo de Narciso, escondeu a sua fortuna e decidiu a sua sucessão. Para Narciso e Jacinta, os pais de Arabela, a família estava à beira da falência, mas para Magdalena era apenas o governo da Necessidade.

Neste romance-ensaio ou romance filosófico, a Casa da Torre Velha apresenta-se como o lugar do Sagrado Feminino, um espaço consagrado de regeneração espiritual e de esperança para a humanidade.


Edição: Março de 2022
Páginas: 574
Ebook: 8,95€



Este e-book está também disponível em livro, em edição comum (paperback) e em edição especial da capa dura (hardcover). 

segunda-feira, 4 de julho de 2022

E-book: Fragmentos Astrológicos


E-book
Fragmentos Astrológicos



Sinopse

Os Fragmentos Astrológicos são uma forma de conhecer a astrologia antiga com um olhar contemporâneo e de encontrar um outro sentido para a astrologia enquanto linguagem ou representação da realidade. Neste livro, estão reunidos, com algumas correcções e actualizações, um conjunto de textos que se encontravam dispersos no sítio, no blogue e nas redes sociais do autor.

As primeiras três secções (Dicas Astrológicas, Reflexões Astro-Filosóficas e Considerações Astro-Mitológicas) serviram de mote para o título, pois inscrevem-se no estilo fragmentário sem perderem, porém, a visão de totalidade.

Na última parte, foram incluídos três ensaios (“Saturno e o Feminino na Astrologia Antiga”, “Dodecatemoria ou a Harmonia da 12ª Parte” e “O Mito como Sentido das Estrelas”) que, embora publicados em parte ou no seu todo, foram revistos e aumentados e que estão em harmonia com os excursos anteriores.

Pode-se encontrar também um aprofundamento das referências bibliográficas, permitindo assim uma visão de conjunto que sustenta a proposta apresentada.


Edição: Setembro de 2021
E-book: 5,50€ (UE)


Amazon Kindle: https://amzn.to/37i3Uk0
Rakuten Kobo: https://bit.ly/3Kd7xqa


Este e-book está também disponível em livro, em edição comum (paperback) e em edição especial da capa dura (hardcover). 

sábado, 2 de julho de 2022

Novo Site: Livros - Rodolfo Miguel de Figueiredo

 

Novo Site
Livros - Rodolfo Miguel de Figueiredo


Visite o nosso sítio e conheça os livros que se encontram disponíveis em versões impressas (edição comum e edição especial de capa dura) e em e-book. Dois desses livros, Reflexões Astrológicas 2021 Parte I e II, estão disponíveis gratuitamente na versão e-book. Brevemente estará disponível a Parte I das Reflexões Astrológicas 2022.


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