sexta-feira, 27 de agosto de 2021
sexta-feira, 30 de julho de 2021
sábado, 3 de julho de 2021
domingo, 6 de junho de 2021
segunda-feira, 10 de maio de 2021
Lua Nova em Touro Reflexões Astrológicas
Reflexões Astrológicas
Lunações
Lisboa, 20h00min,
12/05/2021
Decanato: Saturno
Termos: Júpiter
Monomoiria: Vénus
A Lua Nova de Maio, no signo de Touro, ocorre antes do pôr-do-sol, estando portanto ainda no Segmento de Luz Diurno (αἵρεσις), com a Lua fora de segmento, mas com o Sol enfraquecido pela sua queda. Neste caso, o novilúnio acontece no decanato de Saturno, nos termos de Júpiter e na monomoiria de Vénus. A sizígia ou o encontro dos luminares dá-se perto do horizonte. A luz da alma e do espírito marcam o céu com um fogo que se extingue. Mercúrio e Vénus são Estrelas da Tarde e trazem consigo o anúncio da luz vespertina do crepúsculo, os dons criativos e as dádivas do coração.
Este não é o tempo da razão e, embora estejam em Gémeos, o raciocínio estará toldado pela ideia da morte, pelo peso do fim e da finalidade (VIII), mas também pelo valor da palavra sentida, dado que Mercúrio e Vénus ladeiam a Caput Draconis, o termo de um caminho que determina a via que é a sabedoria da palavra (Sagitário-Gémeos) e a palavra da sabedoria (Gémeos-Sagitário). Esse eixo trilha, neste novilúnio, uma estrada que vai do Modo de Vida, o Viver (II) até à Morte e à sua qualidade (VIII), fixando assim a tradição e o valor, o conhecimento da morte e o absoluto que pertence à terra. Existe aqui uma necessidade imperativa de desapego que, neste caso, não é de bens materiais, mas sim de conceitos e ideias. Tudo se perde, todas as vaidades sucumbem perante o rosto luminoso da Deusa Sophia, pois o que julgamos pensar (Mercúrio) e amar (Vénus) são apenas sombras projectadas na caverna.
O novilúnio de Maio fixa em Touro e no Poente (δύσις) a urgência de se olhar e se apreender o tempo da Terra, os seus ciclos maiores. Esse é o tempo que os astrólogos antigos, sobretudo aqueles que eram próximos do estoicismo, colocam entre a destruição e a criação, entre a conflagração e o dilúvio, ou seja, ora quando todos os planetas se encontrarem e se alinharem em Caranguejo (conflagração), ora quando se encontrarem e alinharem em Capricórnio (dilúvio), determinando assim a lição profunda do Thema Mundi (veja-se, por exemplo, Beroso Frag. 19 Jacoby ou Nechepso e Petosíris, Frag. 25 Riess). A posição de Úrano com os luminares, este já sob o horizonte, em Touro e no Poente (VII) introduz também aqui a revolução do céu, a transformação do humano, não apenas por Necessidade ou Providência, mas porque a Terra, porque Gaia também o exige. Para que um Novo Mundo nasça, a Mãe-Terra terá de entrar em trabalho de parto. Essa é a ordem da natureza: o Eterno Retorno.
Saturno e Júpiter corroboram esta mensagem, dado estarem junto do Ponto Subterrâneo (IC) no Lugar Sob a Terra (IV). O Tempo e o Espaço servem pilares, de indicadores de contracção e expansão da Base ou Fundação do Mundo (IV). A humanidade aquariana transforma-se e transmuta-se a partir das raízes da realidade, tanto a externa como a interna. As posições junto aos eixos cardeais ou aos pólos do tema (κέντρα) são, segundo as já referidas lições de Petosíris, indicadores não de tensão mas sim de efectivação e estrutura. Este potencial cardeal é estimulado, trazido a uma dinâmica interactiva, pelas relações (aspectos) que através de si estabelecem.
Marte, por exemplo, é a luz mais alta do céu. A força umbilical - por vezes aterradora - da Grande Mãe (Marte em Caranguejo) une os seus raios, a partir do Lugar de Deus (IX), em sextil, aos luminares, à Alma e ao Espírito, e à revolução do humano (Úrano), mas também em trígono ao amor universal (Neptuno) que repousa no interior da Cornucópia da Abundância, da Boa Fortuna (V) e, de igual forma, ao Leme da Vida (Asc.). Por outro lado, une-se diametralmente à pulsão da morte e ao poder do renascido (Plutão em Capricórnio), nos termos de Marte, no Lugar da Deusa. Da Vénus de Willendorf ou de Sheela na Gig a Maria, a Magdalena, Ísis é tudo para todos as mulheres, homens e crianças e essa visão de totalidade surge, por vezes, como um desafio. O Novo Humano terá de ser como Lúcio do Asno de Ouro de Apuleio.
A sizígia da luz, bem como Úrano, participa igualmente deste potencial relacional, pois une-se também em sextil a Neptuno e em trígono a Plutão, que também se unem entre si em sextil. A luz submerge no mar e no submundo para regressar, para reemergir renascido do seio de Gaia. Note-se a subtileza de como os signos femininos marcam neste novilúnio um compasso de harmonia. No entanto, essa melodia do Eterno Feminino terá de incluir um trítono que, neste caso, surge da tensão de uma visão dual, aquela que transforma o Amor Universal num simulacro, numa ilusão de boa-venturança, de salvação. Esta é a quadratura de Neptuno tanto a Mercúrio e Vénus como ao Dragão da Lua.
Porém, de uma outra forma, seguindo a harmonia das esferas, os que habitam o Lugar da Morte afundam o seu olhar de futuro no abismo profundo do Lugar Sob a Terra (Mercúrio e Vénus), conjugando as bênçãos com os que nele fazem a sua casa (Saturno e Júpiter). Estas dádivas vão do trígono de Mercúrio e Vénus a Saturno e Júpiter às relações benéficas (trígono e sextil) dos primeiros ao eixo de culminação e dos segundos ao Dragão da Lua. Aqui o masculino (Sagitário/Gémeos e Aquário/Leão) não poderá ser todavia um Osíris itifálico, faraó reinante, mas sim algo entre Thot, o guardião da palavra, e Anúbis, o guardião da morte. Os senhores do Olimpo (Saturno e Júpiter) estão no ventre da Terra (IV), mostrando que o poder (Capricórnio) é também ceder o lugar. A senhora primordial do Olimpo reergue-se do mar primordial. Eurínome será de novo rainha.
segunda-feira, 26 de abril de 2021
Lua Cheia - Eixo Escorpião/Touro: Reflexões Astrológicas
Lisboa, 04h32min,
27/04/2021
Lua
Decanato: Marte
Termos: Mercúrio
Monomoiria: Marte
Sol
Decanato: Mercúrio
Termos: Vénus
Monomoiria: Vénus
O eixo do plenilúnio de Abril coloca a Lua
(IX) no seu próprio Segmento de Luz (αἵρεσις), no decanato
de Marte, termos de Mercúrio e monomoiria
de Marte, e o Sol (III) fora do Segmento de Luz, no decanato de Mercúrio, nos
termos de Vénus e monomoiria de Vénus.
Nesta primeira Lua Cheia do ano astrológico, encontramos, à semelhança da Lua
Nova de Abril, uma harmonia dos opostos, uma união do feminino e masculino, do
céu e da terra. Desta forma, tal como na anima
e no animus junguianos, existe aqui
uma partilha e uma integração em si mesmo da polaridade original. A Lua adquire
elementos masculinos de Marte e o Sol elementos femininos de Vénus. A sua
localização acentua também este aspecto. O Sol está na Casa da Deusa (III) e a
Lua na Casa de Deus (IX). Esta proposta de integração da dualidade primordial,
da consciência pura de que o Divino é Pai e Mãe, obriga a uma mediação, a um
processo de agregação simbiótica, que é sugerido por Mercúrio tanto por o seu
aspecto andrógino como por o seu carácter de Psicopompo, bem como por Úrano, a
sua expressão musical superior.
O Sol na Casa da Deusa da Lua (III) sob o
horizonte nocturno terá de enfrentar a Sombra, de descer ao abismo, para que a
integração do feminino possa ocorrer e, estando ele em Touro e colocando sob os
seus raios Úrano, Vénus e Mercúrio, terá de obter a bênção da Mãe-Terra, terá de
acalmar a sua ira. A razão dedutiva não será, porém, a via electiva, pois os
três planetas estão numa posição posterior ao Sol, sendo portanto Estrelas da
Tarde, a luz do crepúsculo. O caminho luminar torna-se, deste modo, uma via do
coração. Com a Lua vigiando e olhando de frente estes prorrogadores da senda
eleita, o amor, a arte e a literatura, ou seja, a capacidade de criar a partir
da emoção e do sentimento, do potencial imagético, vai marcar e demonstrar a marcha
ascendente da luz desde o abismo da sua própria realidade.
Os Senhores do Espaço e do Tempo (Júpiter e
Saturno em Aquário), a partir do lugar do Mau Espírito (κάκον δαίμων), lançam um
olhar de tensão (quadratura) sobre o desafio solar de descer aos infernos, a
catábase, qual Ishtar ou Orfeu. Saturno mostra como o tempo da Terra colide com
o tempo do Humano e Júpiter, enfraquecido pela saída anunciada do signo em que
se encontra, revela como a matéria se molda também em destruição e em excesso,
com cheias, sismos e vulcões ou com urgência de postigo ou esplanada. Este encontro
alerta também para os perigos de uma sociedade líquida. Por outro lado, Plutão
em Capricórnio, a partir do Bom Espírito (ἁγαθόν δαίμων), une-se em
trígono ao Sol e àqueles que estão sob os seus raios. Ora também Neptuno
partilha as bênçãos ao unir-se em sextil, a partir do Leme do Vida, do
Horóscopo em Peixes, proclamando a chegada próxima de Júpiter, o seu regente. Note-se
que esta relação com Neptuno e Plutão surge, naturalmente, de forma inversa com
a Lua (sextil com Plutão e trígono com Neptuno), existindo pois uma tensão com
Saturno e Júpiter (quadratura).
Estas dádivas de transformação (Plutão) e
imaginação (Neptuno) são colhidas pela luz (solar e lunar), mas também por uma
proposta de revolução (Úrano), da palavra que cria (Mercúrio) e do amor que
eleva (Vénus). Enquanto Estrelas da Tarde estes planetas adquirem também um
carácter feminino, logo a sua expressão, até por estarem na Casa da Deusa da
Lua (III), sendo por ela vigiados (Lua em oposição), vai demarcar e acentuar o
imperativo do regresso do Eterno Feminino, do Paracleto nascido Mulher. Essa é a
revolução da Terra-Mãe e da Deusa Sophia, aquela que vencerá o chauvinismo
misógino e paternalista dos populismos de extrema-direita. Em Portugal, ela é
também o Abril por cumprir, a necessidade de uma revolução que, por continuar a
ser necessária, permanece viva no tempo. No resto do mundo, é o mesmo espírito
de mudança que clama pela sua presença. A verdadeira transformação espiritual
não eclodirá sem que exista uma verdadeira transformação social. Na pobreza e
em grilhões, o espírito definha. A aurora sibilina do tempo da Grande-Mãe, do
Império do Espírito Santo, não nasce de uma espiritualidade burguesa que afasta
o seu olhar da realidade, ela terá sim de surgir de um Amor Universal que
guarda o planeta e os que nele habitam.
Marte, na Casa da Boa Fortuna (ἀγαθή τύχη), une os seus raios,
de forma benigna, com a Lua (trígono) e com o Sol, Úrano, Vénus e Mercúrio (sextil),
mas também com o Horóscopo e Neptuno (trígono). Já com Plutão estabelece
oposição, embora estejam ambos em lugares benéficos. Esta posição de Marte e
por estar em Caranguejo traz consigo um potencial que cinge ora a força da
origem, ora a tensão da origem. Essa pulsão umbilical promove o poder da
criação, mas obriga, por vezes, também à protecção daquilo que se julga ser a
fundação da nossa realidade, mas que, com frequência, é uma poeira de vaidades.
De forma igualmente benéfica, o corpo do Dragão da Lua estende-se junto ao eixo
de culminação (IV a X), continuando a afirmar a passagem, a viagem, da
sabedoria à palavra. A Deusa Sophia desce desde o cume do mundo e,
estendendo-se no espaço e no tempo (Júpiter e Saturno, trígono à Caput e sextil à Cauda Draconis), leva a sua palavra à humanidade. Em suma, nesta
Lua Cheia, o Divino Feminino será fonte e passagem.
segunda-feira, 19 de abril de 2021
quarta-feira, 14 de abril de 2021
segunda-feira, 12 de abril de 2021
terça-feira, 16 de março de 2021
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
domingo, 3 de maio de 2015
Tarot - Previsões Maio de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
Tarot - Previsões para Março de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Tarot - Previsões para Fevereiro 2015
O Carro e o Quatro de Espadas
Neste mês, vai sentir-se dividido entre a necessidade de fazer coisas novas e a vontade de se afastar de todas as responsabilidades. Precisa de encontrar um meio-termo, pois, por um lado, o repouso pode fomentar a realização, e, por outro, a acção diligente também.
Cartas do MêsO Sol e o Sete de Copas
Seja prudente e analise todos os sucessos e realizações com algum distanciamento. Nem tudo será o que parece e não caia na tentação de considerar uma ilusão como um êxito. As palavras dos outros, as “palmadinhas” nas costas, podem revelar segundas intenções.
Cartas do Mês
O Imperador e o Sete de Ouros
Uma atitude prepotente e autoritária pode transformar uma acção de sucesso num fracasso. Tenha sempre em consideração o facto de os seus conhecimentos serem limitados e de necessitar do apoio e da experiência dos outros. Só assim poderá alcançar os seus objectivos.
Cartas do Mês
O Diabo e a Rainha de Paus
Avalie, com a devida honestidade, as suas verdadeiras motivações. O seu carisma e magnetismo pessoal podem, neste mês, ter como origem sentimentos negativos e um forte desejo de manipulação. Lembre-se sempre que vai colher aquilo que está a plantar.
Cartas do Mês
O Louco e o Três de Ouros
Neste mês, vai sentir-se dividido entre as suas obrigações e o seu desejo de liberdade. O sentimento de frustração pode fazer com se sinta deprimido e incapaz de criar a vida que tanto deseja. Lembre-se que nós somos os construtores da nossa existência.
Cartas do Mês
A Temperança e o Quatro de Paus
A sua vida está em equilíbrio e em harmonia, o que faz com que tudo o que alcança se revele como um júbilo de vitória. As suas realizações não são mais do que a expressão daquilo que traz consigo. Aproveite este período de harmonia para dar mais aos outros.
Cartas do Mês
A Estrela e o Oito de Paus
Neste mês, vai ter de apurar a noção de que tudo está em movimento. O que fazia sentido no passado pode hoje não passar de uma ilusão. Confie mais na intuição. O seu ego pode estar a enganá-lo. Aprenda a estar atento aos pequenos sinais e vai encontrar o caminho.
Cartas do Mês
A Lua e o Seis de Copas
A necessidade de prazer pode, neste mês, colidir com a realidade. Vai ter de se bater com as coisas tal como elas são. Na maioria das vezes, os seus desejos não se vão realizar, no entanto, a crueza do real vai permitir que encontre o lugar onde pode sentir-se realizado.
A Justiça e o Cinco de Copas
Encontrar o equilíbrio é uma tarefa árdua e, por vezes, desesperante. Vai tornar-se consciente de que para mudar a sua vida vai ter de prescindir de certas coisas. Porém, com o tempo, vai perceber que elas eram de facto dispensáveis. Abrace este ímpeto de mudança.
Cartas do Mês
O Eremita e o Valete de Copas
Esteve demasiado tempo preso dentro de si. Lembre-se que estar consigo é diferente de estar só. Uma novidade, algo inesperada, pode vir a revolucionar o seu isolamento. Saiba aceitar as oportunidades que lhe estão a ser dadas e confie mais em si e nos outros.
Os Amantes e o Sete de Espadas
Lembre-se que todas as escolhas são como uma viagem. Vai ter de estar mais disponível para a mudança e para a aceitação de outras realidades. Quando se sentir consciente da escolha que tem para fazer, saiba que não pode levar bagagem. Avançe!
Cartas do Mês
A Força e o Três de Copas
Vai ter de aprender, de forma ou de outra, que tem uma força que desconhece. Os seus verdadeiros limites ainda não foram postos à prova. A sua energia espiritual é poderosa e está mais disponível para o júbilo do que para o sofrimento. Tenha fé e confie sempre no amor.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Tarot - Previsões para Janeiro de 2015
Cartas do Mês
O Carro e o Quatro de Espadas
Cartas do Mês
O Sol e o Sete de Copas
Cartas do Mês
O Imperador e o Sete de Ouros
Uma atitude prepotente e autoritária pode transformar uma acção de sucesso num fracasso. Tenha sempre em consideração o facto de os seus conhecimentos serem limitados e de necessitar do apoio e da experiência dos outros. Só assim poderá alcançar os seus objectivos.
Cartas do Mês
O Diabo e a Rainha de Paus
Avalie, com a devida honestidade, as suas verdadeiras motivações. O seu carisma e magnetismo pessoal podem, neste mês, ter como origem sentimentos negativos e um forte desejo de manipulação. Lembre-se sempre que vai colher aquilo que está a plantar.
Cartas do Mês
O Louco e o Três de Ouros
Neste mês, vai sentir-se dividido entre as suas obrigações e o seu desejo de liberdade. O sentimento de frustração pode fazer com se sinta deprimido e incapaz de criar a vida que tanto deseja. Lembre-se que nós somos os construtores da nossa existência.
Cartas do Mês
A Temperança e o Quatro de Paus
A sua vida está em equilíbrio e em harmonia, o que faz com que tudo o que alcança se revele como um júbilo de vitória. As suas realizações não são mais do que a expressão daquilo que traz consigo. Aproveite este período de harmonia para dar mais aos outros.
Cartas do Mês
A Estrela e o Oito de Paus
Neste mês, vai ter de apurar a noção de que tudo está em movimento. O que fazia sentido no passado pode hoje não passar de uma ilusão. Confie mais na intuição. O seu ego pode estar a enganá-lo. Aprenda a estar atento aos pequenos sinais e vai encontrar o caminho.
Cartas do Mês
A Lua e o Seis de Copas
A necessidade de prazer pode, neste mês, colidir com a realidade. Vai ter de se bater com as coisas tal como elas são. Na maioria das vezes, os seus desejos não se vão realizar, no entanto, a crueza do real vai permitir que encontre o lugar onde pode sentir-se realizado.
Cartas do Mês
A Justiça e o Cinco de Copas
Encontrar o equilíbrio é uma tarefa árdua e, por vezes, desesperante. Vai tornar-se consciente de que para mudar a sua vida vai ter de prescindir de certas coisas. Porém, com o tempo, vai perceber que elas eram de facto dispensáveis. Abrace este ímpeto de mudança.
Cartas do Mês
O Eremita e o Valete de Copas
Esteve demasiado tempo preso dentro de si. Lembre-se que estar consigo é diferente de estar só. Uma novidade, algo inesperada, pode vir a revolucionar o seu isolamento. Saiba aceitar as oportunidades que lhe estão a ser dadas e confie mais em si e nos outros.
Os Amantes e o Sete de Espadas
Lembre-se que todas as escolhas são como uma viagem. Vai ter de estar mais disponível para a mudança e para a aceitação de outras realidades. Quando se sentir consciente da escolha que tem para fazer, saiba que não pode levar bagagem. Avançe!
Cartas do Mês
A Força e o Três de Copas
Vai ter de aprender, de forma ou de outra, que tem uma força que desconhece. Os seus verdadeiros limites ainda não foram postos à prova. A sua energia espiritual é poderosa e está mais disponível para o júbilo do que para o sofrimento. Tenha fé e confie sempre no amor.
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