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sexta-feira, 9 de julho de 2021

Lua Nova em Caranguejo: Reflexões Astrológicas

Reflexões Astrológicas

Lunações

Lua Nova em Caranguejo

Lisboa, 02h17min, 10/07/2021

 

Sol-Lua

Decanato: Mercúrio

Termos: Mercúrio

Monomoiria: Sol

 

         

   A Lua Nova de Julho ocorre no signo de Caranguejo, de noite e sob o horizonte, no Lugar da Deusa (III) e junto ao Ponto Subterrâneo (IC), nos termos e decanato de Mercúrio e na monomoiria do Sol. É facilmente observável o modo como o carácter primordial desta lunação acentua o Feminino como origem, sentido e transformação. Caranguejo é o signo da origem e tanto o signo como o lugar em que a sizígia se firma expressam uma natureza lunar radical. Por outro lado, ao colocar-se junto ao Ponto Subterrâneo, o encontro dos luminares adquire um valor de base ou fundação, enraizando-se assim no ventre da Terra, no silêncio e na escuridão inaugural. O sistema de casa-signo ou signo inteiro permite que o valor de subterrâneo, de abismo original esteja partilhado entre a III e a IV, ou seja, ambos adquirem o sentido de Lugar Sob a Terra. Desta forma, a Lua Nova reúne em si vários elementos que integram a expressão do Feminino, da Grande Mãe.

   No Lugar sob a Terra (IV), estando o Ponto Subterrâneo na III, Vénus e Marte unem os seus raios. Convém que se note que, para além dos luminares, no que à união dos opostos concerne, estes são os astros mais favorecidos. Vénus e Marte estão no seu próprio segmento de luz (αἵρεσις), lançando, a partir das profundezas da Terra, os seus raios. No signo de Leão, onde a individualidade se torna génese e criação, complementam a mensagem, o sentido profundo, que a união dos luminares projecta para todo o tema. A luz, não desce do céu, nasce no abismo, no útero de Gaia, do Sagrado Feminino. Vénus e Marte afirmam aqui a união dos contrários e, sabendo nós que os benéficos (ἀγαθοποιοί) encerram em si o valor da dádiva, será sobretudo o planeta de Afrodite a atenuar o olhar diametral (oposição) que se tece entre os maléficos (κακοποιοί). Os benéficos (Vénus e Júpiter) têm sempre o poder de abençoar, de trazer em si a luz do bem, e essa dádiva transforma sempre o lugar ou o aspecto, anulando ou atenuando qualquer malefício.

   Por outro lado, Vénus e Marte unem hexagonalmente (sextil) os seus raios com Mercúrio. A fase helíaca destes astros é essencial para compreender a sua expressão neste novilúnio. Vénus e Marte, estando para além dos raios do Sol, são Estrelas da Tarde, adquirindo portanto uma natureza feminina e um carácter emocional e intuitivo. Nesta posição, Vénus é a Afrodite Cipriota, é Inanna e Deméter, é Ísis e Bast. Já Marte como Estrela da Tarde é o Herói que se inicia nos mistérios da Deusa. É Ulisses na ilha de Circe. É Héracles, vencendo os desafios de Hera. É Artur a receber Excalibur da Senhora do Lago. Na constelação de Leão, Marte é o deus ou o herói que, do útero do Feminino (Caranguejo/Lua), emerge para a Luz, não deixando de ser seu filho, irmão e amante. Porém, por ser uma Estrela da Tarde e estar junto a Vénus, Marte em Leão torna-se o herói que se entrega à Deusa, que se submete à sua intensidade sexual e participa na sua fertilidade.

   Mercúrio, pelo contrário, toma a posição dianteira e mostra-se como Estrela da Manhã. Nesta posição, Mercúrio é o mensageiro dos deuses e o arauto do Logos, mas é também Hermes Crióforo, o ardiloso pastor da Arcádia. Mercúrio em Gémeos, no seu domicílio diurno, é tanto a palavra proclamada como a palavra sussurrada, podendo surgir como verdade contada no deserto ou mentira aplaudida na multidão. Essa expressão de Mercúrio é consubstanciada pela presença da Caput Draconis no mesmo signo. Até bem perto do Natal, o Dragão da Lua estenderá o seu corpo no eixo Sagitário-Gémeos, sugerindo uma viagem iniciática da Sabedoria (Sagitário) até à Palavra, ao Conhecimento (Gémeos), dando assim sentido à forma. Depois, seguir-se-á o caminho ou a senda que vai da Morte (Escorpião) à Vida (Touro), que integra o morrer no modo de se viver.

   A razão pela qual Vénus se assume, neste novilúnio, como a expressão maior da dádiva dos benéficos prende-se sobretudo ao facto de Júpiter estar fora do seu segmento, mas também por formar um aspecto de tensão (quadratura) com Mercúrio e com o Dragão da Lua, dificultando a sua expressão. No entanto, apesar do benéfico diurno estar assombrado pelo peso da noite, não deixa de contribuir com a luz da sua dádiva. O Senhor do Espaço, da Verdade e da Justiça une-se triangularmente aos luminares, hexagonalmente com Úrano e Plutão e por presença com Neptuno. Júpiter em Peixes, conjunto a Neptuno, e partir do Bom Espírito (ἀγαθόν δαίμων), da XI, concede e partilha a dádiva da compaixão e o dom da contemplação. Exorta assim a uma outra forma de se estar colectivamente. O tempo pós-pandemia ou de cansaço da pandemia não deve ser um regresso à falsa normalidade, nem à ilusão de uma sociedade líquida, construída sobre a vaidade e o egocentrismo. A integração na luz pede sempre uma imersão desapegada na totalidade.

   Do cume do céu (MC), Plutão, o Senhor da Morte, é o astro que está mais perto da culminação, embora cadente. No Lugar de Deus (IX), a morte é aquela que ressuscita, que purifica e que traz o infinito à solidão do eu. Sem a presença da morte, seria impossível fixar um valor, conferir uma qualidade axiológica, daí que a lembrança constante - marcada com o ritmo de um tambor – de que também nós vamos morrer seja uma condição de possibilidade para a construção de um novo modo de vida. Ora a dificuldade de integrar na vida esse tambor iniciático da melodia da ceifeira é observável pela oposição de Plutão (e do MC) aos luminares, ou seja, tem de se saber acolher essa via de transformação. Por outro lado, Plutão une-se em trígono a Úrano, que está em conjunção ao Ascendente, e em sextil a Neptuno (e a Júpiter) que, por sua vez, se une também em sextil a Úrano. Esta união que une a Morte (Plutão), a Compaixão ou o Amor Universal (Neptuno) e a Revolução (Úrano), concedendo as bênçãos e os dons a um processo interno e colectivo de transformação, irá equilibrar, beneficamente, aquela que une a Força/Amor (Marte/Vénus), o Tempo (Saturno) e a Revolução (Úrano).

   A oposição de Vénus e Marte a Saturno e a quadratura destes a Úrano são, por excelência, o principal elemento de tensão neste novilúnio. No entanto, o que de uma forma empírica surge como tensão – os acidentes, os desastres naturais e os crimes de sangue, em particular contra as mulheres, são disso exemplo – será apreendido, mais tarde, já com um olhar distante, como um elemento estruturante. Estes aspectos surgem no tema da Lua Nova junto aos seus pólos ou pontos cardeais (κέντρα): Úrano no Horóscopo (Asc.), unindo a revolução do humano ao leme da vida; Vénus e Marte no Lugar sob a Terra (perto do Ponto Subterrâneo) onde a relação dos opostos se torna a fundação da realidade; e Saturno no Lugar de Culminação (perto do Meio do Céu) onde o tempo se apresenta como cume da realidade e daquilo que se faz. A dupla quadratura a Úrano em Touro torna a ideia de revolução um princípio formal, tanto no concerne à consciência íntima do tempo (Saturno em Aquário) como no que diz respeito à religação da polaridade na individualidade (Vénus e Marte em Leão). O trígono de Saturno a Mercúrio mostra ainda, sobretudo nestes tempos difíceis, como a apreensão da consciência do tempo, enquanto conhecimento da vida e da morte, é um dom de transformação.

   Neste novilúnio, um aspecto que serve de síntese da lunação é o sextil de Úrano aos luminares. O significado profundo do Sagrado Feminino enquanto origem, sentido e transformação, expresso aqui pela Lua Nova em Caranguejo, une-se ou reúne-se à revolução do humano como expressão de uma necessidade de ligação à Terra, a Gaia (Úrano em Touro). Uma das lições que devemos colher destes tempos sombrios é que quanto menor é a nossa presença abusiva no planeta maior é a sua vida, a sua renovação. Nos confinamentos, vimos veados a descer a cidade, vimos os efeitos de décadas de poluição recuarem, sem a circulação desenfreada de aviões, barcos e automóveis. A natureza não clama pelo humano, mas o humano precisa da natureza e quem precisa cuida. Da Lua Nova em Caranguejo até à Lua Cheia, acentuar-se-á uma passagem de sentido entre a origem e o fim, entre a matriz que gera e o poder que culmina, ou seja, será firmado o caminho entre Caranguejo e Capricórnio.

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Lua Cheia - Eixo Capricórnio/Caranguejo: Reflexões Astrológicas

 Reflexões Astrológica


Lua Cheia


Lua Cheia: Eixo Capricórnio – Caranguejo

Lisboa, 19h40min, 24/06/2021

 

Lua

Decanato: Júpiter

Termos: Mercúrio

Monomoiria: Sol

 

Sol

Decanato: Vénus

Termos: Marte

Monomoiria: Marte  

 

            Depois de dois eclipses que colocaram sobre o mundo e o humano a aprendizagem do valor da luz e da sombra, da palavra e do silêncio, esta Lua Cheia vem acentuar, tal como é próprio da sua natureza, uma outra dicotomia: a relação entre a Graça da Origem (Caranguejo) e a Glória do Fim (Capricórnio). Ora este sentido axial, que não é uma verdadeira oposição, mas sim um olhar diametralmente de frente, está colocado sobre um outro, aquele que une a II e a VIII, o Modo de Vida e a Qualidade da Morte. O eixo do plenilúnio coloca, desta forma, a Lua sob o horizonte (II) e o Sol acima (VIII), a caminhar para o seu crepúsculo. Neste posicionamento que fixa em cada margem do rio da realidade a vida e a morte, a tradição e a ruína, os luminares não estão sós. Existe uma co-presença em cada um destes lugares. Com a Lua, está Plutão e Vénus está com o Sol. A Morte (Plutão) encontra a Alma (Lua) no seu próprio modo de vida (II), obrigando a tradição (II) a fazer renascer o poder do feminino (Lua em Capricórnio), e o Amor (Vénus) encontra a qualidade da morte (VIII) na luz da origem (Sol em Caranguejo), trazendo um sentido às ruínas.

            O significado que a luz encontra nesta Lua Cheia une-se necessariamente ao de dois outros eixos que junto a si se fixam. A linha do horizonte, que fixa o Horóscopo (Asc.) em Sagitário e o Poente (VI) em Gémeos, é cingida pelo Dragão da Lua que ocupa a mesma posição zodiacal. Esse é o caminho que projecta a Sabedoria (Sagitário) na Palavra (Gémeos), que permite e concede um sentido profundo ao conhecimento. A ciência evolui, a medicina também, a esperança média de vida aumenta, mas para onde caminhámos? A sabedoria torna-se assim uma dádiva de sentido e um meio para a transformação da palavra. É o poder do feminino (Lua em Capricórnio) que fixa o valor de um modo de vida (II) e a sabedoria torna-se o rosto dessa consagração.

            Os luminares, conjuntamente a Vénus e Plutão, lançam, neste plenilúnio, os seus raios para Júpiter, Úrano e Neptuno, com os quais estabelecem uma união harmoniosa (trígonos e sextis). Destas bênçãos, podemos colher a necessidade de se fundar, a partir das profundezas da realidade, um mundo de verdade e justiça (Júpiter em Peixes na IV, o Lugar Sob a Terra), de se revolucionar o valor do serviço à Terra e ao próximo, sobretudo quando as adversidades se adensam e a pandemia destrói o normal (Úrano em Touro na VI, a Má Fortuna), e, por fim, de se fazer da compaixão, do Amor de Deus a base primordial da nossa acção (Neptuno em Peixes, na IV). Essa harmonia luminosa é a promessa de transformação que a humanidade pode trazer a si ou não.

            Deve-se, no entanto, ter em consideração nesta Lua Cheia – tanto no período que a antecede como no que a sucede -, a apreensão da retrogradação planetária. Firma-se aqui o sentido de apreensão, pois este é um fenómeno aparente que não depende do objecto, do seu movimento real, mas sim da subjectividade do observador, da sua posição relativa. Esta apreensão não resulta, porém, de uma fixação valorativa, isto é, por ser aparente o seu valor não é melhor nem pior. O movimento de retrogradação, qualquer que seja o planeta, dá ao observador, seja ele individual ou colectivo, a sensação de recuo e o sentimento de retorno à origem, todavia, essa apreensão ganha um sentido mais profundo pelo carácter do astro envolvido. No passado dia 22, com a passagem de Mercúrio ao seu movimento directo, o silêncio da retrogradação volta a ser palavra, discurso activo. Já na retrogradação de Júpiter (dia 20) existe, em vez de uma expansão, um acercar-se, um cingir espacial da Verdade e da Justiça, daquilo que se constrói, ou seja, por estar retrógrado, Júpiter não perde a dádiva, o que muda é o sentido espacial. Júpiter junta-se a Saturno e Plutão e, no dia 25, juntar-se-á Neptuno. Saturno, nesta dinâmica retrógrada, passa a ser um tempo de retorno e de repetição. Plutão e Neptuno, pela distância que têm da Terra, perdem parcialmente o seu carácter colectivo e passam a ter uma acção interna mais expressiva, mas forçam também mundanamente as lições do passado e da história.

            Nesta Lua Cheia, as posições de Mercúrio e Marte são especialmente relevantes, dado que ladeiam o signo zodiacal onde o Sol se encontra. Mercúrio marca o seu lugar no Poente (VII), contudo, a sua posição fixa-se ainda acima do horizonte. Por estar à frente do Sol e para além dos seus raios, a mais de quinze graus, Mercúrio é uma Estrela da Manhã e o Mensageiro dos Deuses, o arauto do Logos. Essa posição é acentuada por estar em Gémeos, no seu domicílio diurno, antes do pôr-do-sol. Mercúrio une também os seus raios com Marte em Leão (IX, sextil), com Júpiter e Neptuno em Peixes (IV, quadratura) e com Saturno em Aquário (III, trígono). Neste caso, e seguindo as lições da Astrologia Antiga, encontramos uma maior tensão no sextil com Marte e no trígono com Saturno do que na quadratura com Júpiter e Neptuno, dado que a luz benéfica de Júpiter tende a minimizar os efeitos quadrangulares, demonstrando aqui a necessidade de procurar a Verdade e o Amor do Deus, bem como a ancestralidade da comunhão com o divino. A união com Marte e Saturno vai também nesse sentido, sobretudo pelo facto de Marte estar na Casa de Deus (IX) e Saturno na Casa da Deusa (III), embora nestes aspectos a dinâmica traduz a dificuldade de transmissão de uma mensagem, de pela palavra chegar ao outro. A individualidade não chega ao colectivo e a vaidade não se torna criação.

            Marte, na Casa de Deus (IX), expele, qual vulcão primordial em erupção, os seus raios, dando força à fé e violência à crença. Por estar em Leão, o Senhor da Guerra vai dar ânimo à individualidade da criação, ao potencial criativo, mas vai igualmente dar certeza à vaidade e engrandecer a ignorância. Ora, na Casa de Deus, Marte vai lançar e unir este olhar (oposição) com Saturno na Casa da Deusa (III). A misoginia e chauvinismo podem marcar, ainda mais, a religião e a espiritualidade, pois um guru com uma mulher bonita ao lado não é uma expressão do Eterno Feminino, nem o paternalismo de homens e mulheres em transformar o retorno da Grande Mãe num elencar superficial e repleto de lugares-comuns de informações históricas acerca do feminino. O olhar de Saturno, desde a Casa da Deusa e do Signo do Humano (Aquário), fere a lição do tempo e da história, anunciando o Eterno Retorno (retrogradação de Saturno), a Idade do Espírito Santo, da Pomba do Feminino.

            A união dos maléficos encontra a sua síntese, o seu meio-termo, na quadratura que ambos estabelecem com Úrano em Touro (VI, a Má Fortuna). Esta é uma posição que fere e rasga a realidade por nós percepcionada. A Força (Marte), o Tempo (Saturno) e a Revolução (Úrano) desferem golpes disruptivos. No entanto, onde existe tensão e destruição, existe também a glória e a graça da dádiva divina. Júpiter em Peixes lança os seus raios benévolos para Úrano em Touro e Plutão em Capricórnio (sextis). É preciso colher a efemeridade da morte e encontrar o valor nas ruínas, aceitando o vendaval do Anjo da História. O Amor de Deus não muda, permanece na sua fortificação, na câmara secreta do coração, o lugar da luz divina.

            Neste plenilúnio, será preciso encontrar o caminho, equilibrando-se na corda que se alonga sobre a realidade, e fundar esse caminho entre a Glória do Fim (Capricórnio) e Graça da Origem (Caranguejo), pois quem olha, entusiasmado, para o fim fita necessariamente a origem. Em todas as luas cheias, é preciso saber receber os dons da harmonia dos contrários.             


domingo, 3 de maio de 2015

Tarot - Previsões Maio de 2015


Carneiro
De 21 de Março a 20 de Abril

Cartas do Mês
A Temperança e o Cavaleiro de Copas

Neste momento, a expectativa é sua inimiga, deixe as coisas fluir e os acontecimentos vão acabar por se dar. A ansiedade de querer que tudo aconteça não deixa que crie em si a devida disponibilidade. Só vai atrair situações positivas se dinamizar o melhor em si. 

Touro
De 21 de Abril a 20 de Maio

Cartas do Mês
A Morte e a Rainha de Paus

Esta a passar por um intenso processo de transformação, mas para que a mudança ocorra vai ter de abandonar velhos padrões. O seu magnetismo é muito forte neste momento, todavia ainda não possui critérios de valor. Aposte numa transformação positiva.

Gémeos
De 21 de Maio a 20 de Junho

Cartas do Mês
A Lua e o Três de Copas

Neste mês, vai ter de aceitar uma situação negativa. A dor, a mágoa e desilusão vão imperar, porém, não culpe os outros em demasia. Lembre-se que uma parte da responsabilidade também é sua. Sentir-se deprimido e derrotado não é solução. Faça uma avaliação crítica.

Caranguejo
De 21 de Julho a 21 de Julho

Cartas do Mês
O Dependurado e o Quatro de Copas

Não se deixe sufocar pelas dúvidas. Se está indeciso e não consegue tomar uma decisão, então é altura de parar e de se afastar da situação em causa. Seja mais prudente e não se precipite. Não tome decisões no calor do momento, pare para pensar e reflicta seriamente.

Leão
De 22 de Julho a 22 de Agosto

Cartas do Mês
A Torre e o Nove de Ouros

Se tudo lhe parece negro e sem solução, não desanime. Lembre-se que para que o novo entre na sua vida o velho tem de ser deixado para trás. Vai ter de destruir tudo o que lhe é prejudicial, só assim vai atrair e semear os frutos do futuro. Confie, o melhor está para vir.

Virgem
De 23 de Agosto a 22 de Setembro

Cartas do Mês
Os Amantes e o Dois de Ouros

Se sente que está num impasse, acredite, pois a mudança está para breve. Vai deparar-se com uma escolha que vai alterar a sua vida. A sua situação familiar e financeira pode alcançar importantes melhorias, desde que seja mais confiante e positivo.

Balança
De 23 de Setembro a 22 de Outubro

Cartas do Mês
O Julgamento e o Cinco de Paus

A sua vida profissional pode estar a tornar-se decepcionante, isto porque não está a utilizar os seus dons. Porém, para que a mudança aconteça e para que possa investir na sua vocação, vai ter de se preparar para um conflito. Acredite e vença as adversidades.

Escorpião
De 23 de Outubro a 21 de Novembro

Cartas do Mês
O Mundo e o Dez de Paus

Neste momento, tudo está ao seu alcance, pode concretizar os seus sonhos. No entanto, pode sentir-se sozinho no triunfo. Os outros não vão aceitar o seu sucesso e vão fazer de tudo para o prejudicar. Seja forte e confie na sua vontade, só assim poderá vencer.

Sagitário
De 22 de Novembro a 21 de Dezembro

Cartas do Mês
O Sol e o Ás de Espadas

Este será um mês de realizações e de momentos de felicidade. Vai sentir que tudo corre de feição. Contudo, terá de estar consciente que este sucesso não se deve a uma bênção dos céus, mas sim a um investimento prudente e aguçado da sua inteligência.

Capricórnio
De 22 de Dezembro a 21 de Janeiro

Cartas do Mês
O Carro e a Rainha de Ouros

A sua vontade de mudança está no seu ponto mais alto. No entanto, apesar de estar no caminho certo para a transformação, vai ter de se proteger nesse processo de mudança, bem como aqueles que o rodeiam. Outros horizontes estão ao seu alcance, mas com cedências.

Aquário
De 22 de Janeiro a 19 de Fevereiro

Cartas do Mês
A Justiça e o Rei de Espadas

Se existem questões legais e burocráticas pendentes, então, neste mês, podem ter uma conclusão, que poderá ser a seu favor, mas terá de utilizar um raciocínio prudente e cauteloso. O processo não será fácil e esperam-lhe conflitos intensos, mas pode sair vencedor.

Peixes
De 20 de Fevereiro a 20 de Março

Cartas do Mês
O Imperador e o Dois de Paus

Este é o mês em que poderá ser senhor de si mesmo. Não deixe as decisões para os outros. Tome as rédeas da sua vida e poderá triunfar. A sua autoridade e vontade vão ter uma expressão muito acentuada, as quais lhe podem trazer importantes realizações.
  

                                                                                             Pode ler também em Revista Reviver

segunda-feira, 9 de março de 2015

Tarot - Previsões para Março de 2015


Carneiro
De 21 de Março a 20 de Abril

Cartas do Mês
A Roda de Fortuna e o Oito de Paus

Vai sentir que tudo está em movimento e vai ter dificuldade em acompanhar os acontecimentos. A mudança é uma necessidade, pois esteve estagnado em certas áreas da sua vida. Nem tudo será como deseja, mas vai ter de experimentar essas novas oportunidades.

Touro
De 21 de Abril a 20 de Maio

Cartas do Mês
A Lua e o Cinco de Ouros

Neste mês, vai sentir-se desmoralizado e com as energias em baixo. As preocupações vão dominar a sua mente e arrastá-lo para um pessimismo que lhe será muito prejudicial. As dificuldades em se expressar vão ter de ser ultrapassadas, só assim é que pode triunfar.

Gémeos
De 21 de Maio a 20 de Junho

Cartas do Mês
A Imperatriz e o Valete de Ouros

Os relacionamentos vão ser muito importantes nesta fase. Sente-se predisposto a amar e deseja ser amado. Se é comprometido, então deve criar momentos de romantismo e libertar-se da rotina. Se está solteiro, pode iniciar uma relação com alguém do seu passado.

Caranguejo
De 21 de Julho a 21 de Julho

Cartas do Mês
A Estrela e o Dois de Copas

A fé e confiança em si vão dominar este mês. A sua capacidade de acreditar vai ser posta à prova. Não deve desesperar. Os acontecimentos vão-se desenrolar, mas numa dinâmica muito própria. Pode entrar numa nova e brilhante etapa da sua vida. Confie mais e tenha fé.

Leão
De 22 de Julho a 22 de Agosto

Cartas do Mês
O Eremita e o Ás de Paus

Embora exista uma necessidade de tolerância, neste mês, a sua vontade deve ser um imperativo. Não faça nada com que não se identifica, pois pode vir a sofrer as consequências. Vai sentir que precisa de tempo para si e que se tem negligenciado. Aproveite para se mimar.

Virgem
De 23 de Agosto a 22 de Setembro

Cartas do Mês
A Justiça e o Dez de Ouros

A sua situação financeira pode apresentar grandes melhorias. Prevêem-se até entradas inesperadas de dinheiro, as quais podem estar relacionadas com um familiar próximo. Este será o momento para encontrar algum equilíbrio e trazer tranquilidade à sua família.

Balança
De 23 de Setembro a 22 de Outubro

Cartas do Mês
O Mago e o Sete de Espadas

Neste mês, pode concluir que a sua vontade não é suficiente para prevalecer. As suas acções estão sujeitas a interferências, de tal forma que podem ser deturpadas as suas reais intenções. Não se deixa abater, lembre-se que possui os instrumentos pessoais para sair vencedor.

Escorpião
De 23 de Outubro a 21 de Novembro

Cartas do Mês
Os Amantes e o Sete de Paus

Vai ser obrigado a fazer escolhas. Não veja isso como uma contrariedade. O destino está oferecer-lhe caminhos, nem todos serão do seu agrado, mas todos lhe trarão uma forma de aprendizagem. Neste momento, não se pode refugiar na inercia e na apatia.

Sagitário
De 22 de Novembro a 21 de Dezembro

Cartas do Mês
O Sacerdote e o Seis de Espadas

A sua visão do mundo é demasiado conformista e tradicional. Não se pode fechar em dogmas e opiniões que carecem de fundamento. De uma forma ou outra vai ter de abraçar outras realidades. Mantenha um espírito aberto e construa uma nova visão da realidade.

Capricórnio
De 22 de Dezembro a 21 de Janeiro

Cartas do Mês
O Julgamento e o Seis de Paus

Vai ter oportunidade ser quem verdadeiramente é e isso algo de único. A sua vocação natural e os seus dons vão estar exponenciados. Aproveite para se firmar no mundo, consciente da sua verdadeira natureza. Lembre-se das suas origens e que pode confiar na sua família.

Aquário
De 22 de Janeiro a 19 de Fevereiro

Cartas do Mês
O Sol e o Cavaleiro de Ouros

Espera-lhe a descoberta de um caminho iluminado. Aproveite essa oportunidade, mas não se esqueça da importância da responsabilidade. Tudo o que fizer quando estiver no alto será cobrado quando estiver em baixo. Triunfe, mas com o respeito pelos outros.

Peixes
De 20 de Fevereiro a 20 de Março

Cartas do Mês
 O Dependurado e o Oito de Copas

Quando escolheu certos trilhos de vida sabia que o sacrifico estava à sua espera. Não desespere e, sobretudo, não renuncie, nem abandone algo que lhe é querido, simplesmente porque não lhe parece possível. As coisas hão-de acontecer no momento certo.


                                                                                            Pode ler também em Revista Reviver

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Tarot - Previsões para Fevereiro 2015


Carneiro
De 21 de Março a 20 de Abril 

Cartas do Mês
O Carro e o Quatro de Espadas

Neste mês, vai sentir-se dividido entre a necessidade de fazer coisas novas e a vontade de se afastar de todas as responsabilidades. Precisa de encontrar um meio-termo, pois, por um lado, o repouso pode fomentar a realização, e, por outro, a acção diligente também.

Touro
De 21 de Abril a 20 de Maio 

Cartas do MêsO Sol e o Sete de Copas

Seja prudente e analise todos os sucessos e realizações com algum distanciamento. Nem tudo será o que parece e não caia na tentação de considerar uma ilusão como um êxito. As palavras dos outros, as “palmadinhas” nas costas, podem revelar segundas intenções.

Gémeos
De 21 de Maio a 20 de Junho 

Cartas do Mês
O Imperador e o Sete de Ouros

Uma atitude prepotente e autoritária pode transformar uma acção de sucesso num fracasso. Tenha sempre em consideração o facto de os seus conhecimentos serem limitados e de necessitar do apoio e da experiência dos outros. Só assim poderá alcançar os seus objectivos.

Caranguejo
De 21 de Julho a 21 de Julho 

Cartas do Mês
O Diabo e a Rainha de Paus

Avalie, com a devida honestidade, as suas verdadeiras motivações. O seu carisma e magnetismo pessoal podem, neste mês, ter como origem sentimentos negativos e um forte desejo de manipulação. Lembre-se sempre que vai colher aquilo que está a plantar.

Leão
De 22 de Julho a 22 de Agosto 

Cartas do Mês
O Louco e o Três de Ouros

Neste mês, vai sentir-se dividido entre as suas obrigações e o seu desejo de liberdade. O sentimento de frustração pode fazer com se sinta deprimido e incapaz de criar a vida que tanto deseja. Lembre-se que nós somos os construtores da nossa existência.

Virgem
De 23 de Agosto a 22 de Setembro 

Cartas do Mês
A Temperança e o Quatro de Paus

A sua vida está em equilíbrio e em harmonia, o que faz com que tudo o que alcança se revele como um júbilo de vitória. As suas realizações não são mais do que a expressão daquilo que traz consigo. Aproveite este período de harmonia para dar mais aos outros.

Balança
De 23 de Setembro a 22 de Outubro 

Cartas do Mês
A Estrela e o Oito de Paus

Neste mês, vai ter de apurar a noção de que tudo está em movimento. O que fazia sentido no passado pode hoje não passar de uma ilusão. Confie mais na intuição. O seu ego pode estar a enganá-lo. Aprenda a estar atento aos pequenos sinais e vai encontrar o caminho.

Escorpião
De 23 de Outubro a 21 de Novembro 

Cartas do Mês
A Lua e o Seis de Copas

A necessidade de prazer pode, neste mês, colidir com a realidade. Vai ter de se bater com as coisas tal como elas são. Na maioria das vezes, os seus desejos não se vão realizar, no entanto, a crueza do real vai permitir que encontre o lugar onde pode sentir-se realizado.

Sagitário 
De 22 de Novembro a 21 de Dezembro 

Cartas do Mês
A Justiça e o Cinco de Copas

Encontrar o equilíbrio é uma tarefa árdua e, por vezes, desesperante. Vai tornar-se consciente de que para mudar a sua vida vai ter de prescindir de certas coisas. Porém, com o tempo, vai perceber que elas eram de facto dispensáveis. Abrace este ímpeto de mudança.

Capricórnio 
De 22 de Dezembro a 21 de Janeiro 

Cartas do Mês
O Eremita e o Valete de Copas

Esteve demasiado tempo preso dentro de si. Lembre-se que estar consigo é diferente de estar só. Uma novidade, algo inesperada, pode vir a revolucionar o seu isolamento. Saiba aceitar as oportunidades que lhe estão a ser dadas e confie mais em si e nos outros.

Aquário 
De 22 de Janeiro a 19 de Fevereiro 

Cartas do Mês
Os Amantes e o Sete de Espadas

Lembre-se que todas as escolhas são como uma viagem. Vai ter de estar mais disponível para a mudança e para a aceitação de outras realidades. Quando se sentir consciente da escolha que tem para fazer, saiba que não pode levar bagagem. Avançe!

Peixes 
De 20 de Fevereiro a 20 de Março 

Cartas do Mês
A Força e o Três de Copas

Vai ter de aprender, de forma ou de outra, que tem uma força que desconhece. Os seus verdadeiros limites ainda não foram postos à prova. A sua energia espiritual é poderosa e está mais disponível para o júbilo do que para o sofrimento. Tenha fé e confie sempre no amor.


                                                                                                Pode ler também em Revista Reviver