domingo, 24 de dezembro de 2023

Feliz Natal


Desejamos a todas e todos um Feliz Natal que este possa ser um tempo de amor, paz e abundância.

Tenho de deixar aqui um palavra para os que comigo tiveram consultas, em especial, para aqueles que, ao longo de mais de duas décadas, recorrem aos meus serviços. Deixo também uma palavra a todos os que compraram e leram os meus livros ou adquiriram os notebooks da Magna Mater.

Bem haja a todas e todos. Um Feliz Natal

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Brevemente: Reflexões Astrológicas 2023 - Parte II


Sairá em breve o meu 13º livro: Reflexões Astrológicas 2023 - Parte II. Este livro pertence a um conjunto de obras que procura analisar algumas das efemérides astrológicas anuais. Poder-se-á encontrar neste livro as reflexões astrológicas do segundo semestre de 2023.


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quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Catálogo de Natal 2023: Livros de Poesia e Contos



Catálogo de Natal 2023

Livros de Poesia e Contos


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Poesia
O Resto Permanece Humano: Livro I https://amzn.to/40Xpr9G
O Resto Permanece Humano: Livro II https://amzn.to/47sRHU6
Sophia: fragmentos (edição comum) https://amzn.to/3Rdyj7T
Sophia: fragmentos (edição especial) https://amzn.to/483ejKP

Contos
Esta Noite Sonhei Dante e outros histórias https://amzn.to/3SU1L3V


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terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Catálogo de Natal 2023: Obra Reunida de Margarida Figueiredo



Catálogo de Natal 2023

Obra Reunida: Centenário do Nascimento (1923-2023) 
de Margarida Figueiredo
Organização e edição de Rodolfo Miguel de Figueiredo
Sinopse

“Margarida Figueiredo, a minha avó Guida, nasceu a 21 de Abril de 1923. Estamos portanto, neste ano de 2023, a celebrar o centenário do seu nascimento, justificando-se assim esta edição e o assinalar-se da efeméride. Acredito que ficaria muito feliz com este livro e sobretudo por ver todos os seus poemas juntos, guardados para a justiça do tempo.

O presente livro pretende, desta forma, reunir toda a sua obra: os três livros que publicou em vida (Fantasias…, 1987; Barca de Âmbar, 1989; e Lumes, 2006) e os poemas que deixou inéditos. Procura-se estabelecer igualmente a fixação do texto, corrigindo-se assim algumas gralhas, sobretudo na acentuação e, em especial, no primeiro livro, decorrentes de uma edição mais antiga.

A criação de uma opera omnia, no centenário do nascimento da autora, resume-se a um único propósito: libertar estes versos da lei da morte e tornar viva quem, na memória, permanece entre nós.” a partir de Prefácio de Rodolfo Miguel de Figueiredo.

Edição Comum (Paperback)
Preço: 15,00€ (UE)
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Edição Especial de Capa Dura (Hardcover)
Preço: 21,00€ (UE)
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segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Catálogo de Natal 2023: Livros de Astrologia

 


Catálogo de Natal 2023

Livros de Astrologia


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quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Catálogo de Natal 2023: A Menina do Futuro que Vivia numa Biblioteca


Catálogo de Natal 2023

A Menina do Futuro que Vivia numa Biblioteca
de Rodolfo Miguel de Figueiredo
com Ilustrações de Maria Madalena Morais de Figueiredo


Sinopse

A Menina do Futuro que Vivia numa Biblioteca é a história de Ariam, uma menina que, num tempo não muito distante e que podia ser agora mesmo, deseja ser quem é e deseja ver respeitado o seu modo de ser e de estar. A história de Ariam é também uma história de livros, onde estes são tanto os fiéis amigos como um lugar de viver.

Ariam traz consigo uma mensagem de aceitação, de luta contra o preconceito e a opressão. Num tempo de indiferença, é uma menina que nos vem dizer que existem gestos que podem transformar o mundo. Ariam, com a sua mochila de coala, segue o caminho da sabedoria.

Este é um livro que procura despertar a importância do pensamento e do espírito crítico. A Menina do Futuro que Vivia numa Biblioteca é uma história que pode ser lida em qualquer aula de cidadania ou de filosofia para crianças, mas sobretudo em família, podendo ser o ponto de partida de várias conversas.

Edição: Setembro de 2023
ISBN: 9798854710947
Páginas: 30

Livro
Edição Comum (Paperback)
Preço: 13,00€ (UE)



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quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Reflexões Astrológicas 2023: Lua Nova em Sagitário

  Reflexões Astrológicas


Lunações


Lua Nova em Sagitário

Lisboa, 23h32min, 12/12/2023

 

Sol-Lua

Decanato: Lua  

Termos: Mercúrio

Monomoiria: Saturno        

 

  A Lua Nova de Dezembro ocorre no signo de Sagitário, estando Virgem a marcar a hora para o tema de Lisboa e, deste modo, na IV, no lugar sob a terra (ὑπόγειον), no decanato de Lua, nos termos de Mercúrio e na monomoiria de Saturno. A sizígia dá-se pois abaixo do horizonte e cerca de cinco horas e meia após o pôr-do-sol. Os luminares, estando a Lua no seu próprio segmento, mas num signo masculino, encontram-se num caminho de queda, rumo à anti-culminação. Esta é a primeira via luminar do novilúnio, a que se inicia com a sizígia em queda e termina, passando por Marte, no Ponto Subterrâneo. Agora em Sagitário, e seguindo uma ideia já explorada, a luz não desce do céu, nasce no abismo, no útero de Gaia, do Sagrado Feminino. Nesta constelação, essa luz é a sabedoria.

  Acerca do quarto lugar, Manílio afirma o seguinte: “Contudo, a que completa a via de retorno sob a aurora/ e que, de volta, com as forças exaustas, o arco/ escala, abraça por fim os derradeiros anos,/ a luz desvanecente da vida e a trémula velhice.” (Astronomica II, 852 – 855, ed. Goold, 1985, 56: at, qua perficitur cursus redeunte sub ortum,/ tarda supinatum lassatis viribus arcum/ ascendens, seros demum complectitur anos/ labentemque diem vitae tremulamque senectam. As traduções de Manílio são da minha responsabilidade). Este lugar, segundo o mesmo autor antigo, tem a regência de Saturno, uma que é diferente da de Trasilo e da tradição hermética, que coloca Saturno na XII. A significação de Manílio é fundamentalmente astro-mitológica, pois esta é a herança que vê Cronos/Saturno aprisionado por Zeus/Júpiter no Tártaro, no abismo da terra. A velhice e a morte tornam-se assim um elemento de sentido, daí que Manílio diga que é “de onde o Sol foge tombado e para o Tártaro se extende (II, 794, ed. Goold, 1985, 54: unde fugit mundus praecepsque in Tartara tendit). O quadrante que se alonga do Poente (VII) ao Subterrâneo (IV) encerra em si uma qualidade de morte, mas também um carácter temporal profundo, pois ambos criam uma ponte de sentido entre o passado, a morte e o além.

  Neste novilúnio, a luz está assim guardada no abismo da realidade, no útero da história. Por outro lado, por a Lua Nova ocorrer no signo de Sagitário, a sabedoria torna-se a potência dessa mesma luz. Esta atribuição pode ser entendida primeiramente pelo facto de Sagitário ser o domicílio de Júpiter. Do ponto de vista astro-mitológico, lembremo-nos que o poder de Zeus/Júpiter é fortalecido quando este absorve Métis, a deusa da sabedoria. Ora o eixo Gémeos-Sagitário que coloca, por via da regência domiciliar, Mercúrio e Júpiter a olharem-se de frente firma, desta forma, a palavra ou a razão diante da sabedoria. O conhecimento das coisas torna-se pois a sabedoria da coisa única. Este é o ar que se torna fogo. O elemento estruturante torna-se dinâmico, podendo este produzir a verdadeira mudança. Neste sentido, a seta de Sagitário tem um sentido literal, pois a sabedoria tem sempre um valor de propósito e finalidade.

  A respeito desta senda, Cícero, em Luculo (Academica priori), diz-nos o seguinte: “Pela minha parte, como não costumo coibir-me de discutir com todos quantos [têm por certo aquilo que julgam saber], não posso também recusar-me a admitir que haja quem não esteja de acordo comigo. A minha causa agora é fácil, já que não pretendo mais do que procurar a verdade com todo o interesse e esforço, mas sem facciosismo. A obtenção do conhecimento é sempre dificuldade por toda a espécie de obstáculos, uma mesma insuficiência decorre tanto da obscuridade das próprias matérias como da debilidade da nossa capacidade de julgar, pelo que não é sem razão, que os mais antigos e cultos filósofos duvidaram da possibilidade de encontrar o que procuravam; mas mesmo assim nem eles desistiram, nem eu abandonarei, cansado, o meu empenho em investigar a verdade.” (III, 7 in Textos Filosóficos, 2 ed., trad. J. A. Segurado e Campos, 99-100. Lisboa, 2018: Fundação Calouste Gulbenkian). A sabedoria e a verdade são ideias jupiterianas cujo valor se reacende neste novilúnio. Esta é uma luz de transformação e uma via que, embora exigente e incerta, nos conduz à felicidade.

  Em Gémeos, a discussão das ideias leva-nos ao conhecimento, mas, em Sagitário, coloca-nos no caminho da sabedoria. Se, de um ponto de vista da astrologia helenística, observarmos as atribuições planetárias dos termos egípcios, podemos constatar que só os signos regidos por Júpiter é que concedem mais de metade dos seus graus aos benéficos (Sagitário 17 graus e Peixes 16 graus). As dádivas da sabedoria e da verdade estão aqui particularmente activas. Séneca, na obra Dos Benefícios, alerta-nos para aceitação do destino como via de sabedoria e verdade quando afirma o seguinte: “Considera também isto, nada que seja externo obriga os deuses, pelo contrário, a sua vontade é eterna e segue a sua própria lei. O que eles estabeleceram não muda. Não parece que vão fazer algo que não queiram. Seja o que for que não possam parar, eles querem que continue a mover-se; eles nunca se arrependem do plano que inicialmente conceberam. Certo é que não podem ficar parados, nem afastar-se para o lado, mas a única razão é que a sua própria força os prende ao seu propósito; permanecem firmes, não por fraqueza, mas porque não lhes agrada afastar-se da perfeição, e porque assim se devem mover. Desta forma, naquela primeira dispensação, quando o cosmos se formou, eles até tiveram em consideração o nosso lote, e preocuparam-se com a humanidade. Por isso, não se pode dizer que percorram os céus e desenvolvam a sua obra apenas para si próprios, pois também nós fazemos parte dessa obra.(De Beneficiis 6.23. Seneca: How to Give - An Ancient Guide to Giving and Receiving, selected, translated, and introduced by J. S. Romm, 198-201. Princeton and Oxford, 2020: Princeton University Press. A tradução do latim é da minha responsabilidade).

  A inevitabilidade, a lei de Adrasteia, é uma realidade que conjuga os sentidos profundos de Júpiter e Saturno. Ora Saturno em Peixes, acompanhado por Neptuno, junto ao Poente vem trazer, uma vez mais, a aceitação do destino como integração da totalidade. A visão da montanha não é nem determinista, nem fatalista, é sim a compreensão serena de que tudo o que está em movimento concorda consigo mesmo. A necessidade é a mãe do destino, da fortuna. No entanto, o individualismo exacerbado teme esta visão, pois pensa que retira a liberdade, mas ignora que a visão da montanha é a forma suprema de liberdade.

  A co-presença de Marte com a sizígia, pelo segundo novilúnio consecutivo, e agora fora do domicílio e do segmento, adensa uma certa rebeldia ou desejo de mudança. Esta conjunção não pede para se abrir os horizontes, exige. Os jovens activistas climáticos estão aqui incluídos e, na verdade, o problema não está nem no facto de não terem razão, porque têm, nem na forma dos protestos, porque também com palmadinhas nas costas não se muda nada, a questão está no olhar dos outros que simplesmente não quer ver. Existem, porém, alguns elementos disruptivos. Primeiro, o Júpiter de Sagitário que deseja afirmar, enquanto o de Peixes procura estabilizar, não faz qualquer aspecto à sizígia, permanece desligado, passivo, face ao encontro dos luminares. Depois, a quadratura de Saturno e Neptuno em Peixes vai mostrar que esta mudança não será rápida, pois existe uma resistência estrutural à transformação dos modos de vida.

  Por outro lado, por não existir nenhum astro no quadrante da ascensão à culminação, a atenção foca-se nos planetas que, embora altos, já estão em queda, ou seja, em Úrano e Júpiter em Touro, na IX, mas sobretudo na via luminar mais abrangente em que se insere a sizígia. O caminho que se estende hexagonalmente de Plutão em Capricórnio a Vénus em Escorpião contempla aquilo que Antero de Quental inscreveu no soneto “Mors-Amor” e que já foi abordado noutras reflexões. A união simbólica, conceptual e existencial do Amor e da Morte possui um carácter transformador essencial e que, visceralmente, reduz a realidade ao que é fundamental. Esta via, passando pelo Tártaro profundo, confere pois uma proposta de refundação.    

  Paralelamente, existem outros dois aspectos que se relacionam com esta via luminar. A oposição ou diâmetro, como diriam os antigos astrólogos, entre Vénus em Escorpião e Júpiter (e Úrano) em Touro marca uma época quase solsticial e natalícia. Ora, seguindo a lição de Petosíris, uma oposição ou quadratura entre os benéficos nunca é má, excepto se acompanhada pelos maléficos, o que não é o caso. Assim, esta ligação de Vénus a Júpiter tem um efeito de dádiva e de uma atribuição positiva de valor ao eixo de sentido que se estende entre a vida e a morte.

  Por outro lado, o sextil entre Vénus em Escorpião e Saturno e Neptuno em Peixes vai colocar o amor e a morte na roda da necessidade. Face ao destino, o amor possuirá ou deverá possuir um carácter universal. Este é a teia que une tudo e todas numa simpatia universal, na Anima Mundi. Na astrologia esotérica, Neptuno tem um tom similar ao de Vénus, mas numa oitava acima, ou seja, na música das esferas, o amor ecoa pelo universo. Na verdade, para o astrólogo tradicional que siga o saber antigo e hermética, esta é somente uma expressão da exaltação de Vénus em Peixes. Júpiter e Úrano em Touro acompanham, também em sextil, a ligação da Vénus de Escorpião a Saturno e Neptuno em Peixes. Porém, a retrogradação de ambos vai restringir ainda a efectivação das suas bênçãos. Elas surgem no horizonte, mas não se tornam acção. Podemos ver aqui a situação dos civis palestinianos. Todos, com bom senso, vêem nos actos praticados crimes de guerra, crimes contra humanidade, todavia, face ao genocídio, permanecem imóveis, incapazes de produzir justiça e mudança.

  Neste novilúnio, os aspectos ao corpo do Dragão da Lua são igualmente significativos. No eixo da identidade, aquele que une Carneiro a Balança, a unidade e a dualidade, ou seja, o conheci de si como via de alteridade, surgem outros desafios. Sob a égide do destino e da necessidade, o eu enfrenta o mistério do outro. A luz da sabedoria, como proposta do novilúnio, une agora, de forma bem-aventurada (trígono à Caput e sextil à Cauda), a sizígia e Marte em Sagitário ao Dragão da Lua. O guardião da Lua, este dragão que cinge a luz, permitindo o seu reconhecimento, pois só depois de ver a sombra é que se reconhece a luz, vai conceder-nos, como bênção no caminho, a dádiva da sabedoria. No entanto, o gesto de seguir a sabedoria, ao oferecer a passagem do destino à necessidade, implica sempre um acto voluntário. É preciso ter iniciativa. Depois do despojamento de si, a sabedoria mantém aqueles que a seguem para além da fortuna.

  Por fim, é preciso referir a posição de Mercúrio (e Plutão) em Capricórnio. No signo da finalidade, onde agora o poder da palavra e o poder da morte se expressam, a fortuna outorga uma possibilidade de futuro. Esta potência, anunciando a época zodiacal seguinte, tem um valor de dádiva (trígono a Júpiter e Úrano e sextil a Vénus, Saturno e Neptuno). Porém, esta bênção de futuro, alertando-nos que a palavra tem um poder transformador (conjunção Mercúrio-Plutão), colide com o Dragão da Lua e com as exigências autocentradas da identidade (quadratura ao eixo nodal). O poder da palavra pode elevar-nos pois ao cume da montanha ao afundar-nos nas profundezas da nossa desmedida. A desinformação, o discurso único e a intolerância podem assim minar este potencial de dádiva.  

  O novilúnio de Dezembro, o último de 2023, transporta-nos, desta forma, para a mensagem de Sagitário e para a luz da sabedoria. A imagética, mesmo com reservas mitológicas, coloca-nos perante um centauro erguido, lançando a sua seta, e revela-nos que o elemento de passagem entre o animal e o humano acontece apenas devido à luz da sabedoria. Devemos assim segui-la e deixar que transforme as nossas vidas.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Catálogo de Natal 2023: A Casa da Torre Velha

 

Catálogo de Natal 2023


A Casa da Torre Velha de Rodolfo Miguel de Figueiredo
Um Romance acerca do Sagrado Feminino


Sinopse

"A Casa da Torre Velha era o lugar do feminino e Arabela era a última de uma linhagem de mulheres." Esta é a frase inaugural e o mote de todo o romance. A Casa da Torre Velha é a sede de um reino imaginário, o Vale da Torre, localizado no centro de Portugal e governado por uma mulher, a Senhora da Torre. Este reino cuja estória se cruza com a história da humanidade recria a presença da mulher e do feminino, tanto no universo temporal como na dimensão espiritual.

Os acontecimentos iniciam-se na primeira metade do século XIX. Magdalena, a Senhora da Torre e a avó de Arabela, ciosa do despotismo de Narciso, escondeu a sua fortuna e decidiu a sua sucessão. Para Narciso e Jacinta, os pais de Arabela, a família estava à beira da falência, mas para Magdalena era apenas o governo da Necessidade.

Neste romance-ensaio ou romance filosófico, a Casa da Torre Velha apresenta-se como o lugar do Sagrado Feminino, um espaço consagrado de regeneração espiritual e de esperança para a humanidade.


Livro - Edição Comum (Paperback): 25€
Edição: Março de 2022
Páginas: 574
ISBN: 978404333398


Livro – Edição Especial, com ilustrações (Hardcover): 32€
Edição: Maio de 2022
Páginas: 492
ISBN: 9798405510453


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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Catálogo Natal 2023: Cheque-Oferta -Consulta de Astrologia ou Tarot


Neste Natal e nestes tempos de tanta incerteza, 
ofereça a quem precise de orientação uma consulta de Astrologia ou Tarot.

A consulta será realizada à distância, 
na modalidade de Vídeo-consulta ou de Teleconsulta.

O Cheque Oferta tem uma Validade de 6 meses, 
estando a consulta sujeita a disponibilidade de agenda e a marcação.

Conheça as várias modalidades de consulta e consulte os seus preços em
ou

Para adquirir o seu Cheque Oferta, utilize os vários contactos à disposição.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Reflexões Astrológicas 2023: Parte I - Citação 4


Novidade

Reflexões Astrológicas 2023: Parte I


Sinopse

Nas Reflexões Astrológicas, procura-se analisar anualmente alguns eventos astrológicos. O objectivo é examinar e explorar, de ano para ano, diferentes aspectos do sistema astrológico, de modo a apresentar uma compilação interpretativa o mais ampla possível.

No ano de 2023, as Reflexões Astrológicas focam-se nos principais fenómenos astrológicos: as Luas Novas, os Eclipses, Ingressos e Retrogradações. Inclui-se também uma interpretação um pouco mais extensa dos eclipses que ocorrem em 2022.

Uma vez que os textos aqui reunidos foram publicados nos blogues do autor e nas redes sociais do autor, o livro electrónico é de distribuição livre e gratuita. As Reflexões Astrológicas para 2023 serão disponibilizadas em duas partes, correspondendo cada uma aos textos de um semestre. O livro impresso será comercializado a preço reduzido, de modo a tornar estas reflexões acessíveis.


Livro

Edição Comum
(Paperback)

Edição: Julho de 2023

Páginas: 120

ISBN: 9798398702453

Preço: 9,00€ (UE)



Ebook Gratuito


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terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Novidade Magna Mater: Notebook "Like a Ermine" da série Amigos dos Animais


Este é último notebook da série "Amigos dos Animais". 

É uma homenagem à minha filha, pois o arminho é o seu animal preferido.
É um notebook com 180 páginas pautados (Dimensões 13.97 x 1.17 x 21.59 cm) e disponíveis em duas versões: capa mole (softcover ou paperback) e capa dura (hardcover).

A sua distribuição é feita exclusivamente pelo Amazon.

Capa mole
Preço de 12,00€

Capa dura
Preço 18,00€

(preços amazon.es)

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Aproveite!