sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Lua Cheia - Eixo Virgem/Peixes: Reflexões Astrológicas

Reflexões Astrológica

Lua Cheia




Lua Cheia – Eixo Virgem-Peixes


Lisboa, 08h17min, 27/02/2021



Lua

Decanato: Sol

Termos: Vénus

Monomoiria: Lua



Sol

Decanato: Saturno

Termos: Vénus

Monomoiria: Marte

 

   Desde o início do ano, analisando-se a Lua Cheia de Janeiro e as duas Luas Novas (Janeiro e Fevereiro), é a primeira vez que o Sol surge acima do horizonte. Depois da hora de alba, o Sol está no seu próprio segmento (αἵρεσις), partilhando assim a sua luz fulgente com Júpiter e Saturno, também ambos no segmento que lhes é próprio. No entanto, o eixo do plenilúnio encontra-se nos termos de Vénus, em monomoirias nocturnas e decanatos diurnos. Ora Vénus, que está no segmento contrário, encontra-se com o Sol no seu signo de exaltação (Peixes), a caminho do grau onde essa qualidade se intensifica. De facto, por o Sol se encontrar em Peixes, a posição de Vénus torna-se radicalmente mais expressiva, sobretudo se tivermos em consideração que Neptuno também se encontra nesse signo. O amor universal, a compaixão e a empatia deverão ser o exercício pleno da nossa humanidade. A sua ausência destrói a consciência do humano, enquanto potência de transformação, e instala um retrocesso civilizacional. Se não cumprirmos o Cristo (Era de Peixes), não receberemos o Espírito Santo (Era de Aquário) e o Filho fechará a porta que conduz à Mãe Divina.


   A posição em que se encontra o eixo da Lua Cheia determina a sua qualidade. A Lua está na VI, a Má Fortuna (κάκη τύχη), e o Sol na XII, o Mau Espírito (κακός δαίμων). Na Lua Nova de Fevereiro, descreveu-se a qualidade da VI, fortalecida agora por nela se encontrar o signo que melhor a define (Virgem). Da Lua recebemos a necessidade de efectivar o cuidar do corpo e da saúde e a prática do serviço ao próximo, todavia é do Sol que surge a chave da transformação. O termo δαίμων que designa a XI e a XII, positiva e negativamente, indica, primeiramente, o deus ou a deusa, a divindade ou o destino, as almas da Idade de Ouro e, mais tarde, o espírito, o demiurgo ou o génio. Foi deste termo que nasceu também a acepção posterior de demónio. Desta forma, encontraremos tudo isto na XI e na XII, bem como na Parte do Espírito (κλῆρος δαίμονος).


   O Sol em Peixes na XII, no Mau Espírito, está aprisionado ou, como actualmente se diria, está confinado. É a luz da candeia sobre o manto do mestre. Nestes tempos que desafiam o pesadelo da normalidade, a luz que se oculta é um desafio no caminho. O desejo - voluntário ou não - de repetir o mesmo assombrará a realidade e, trilhada a noite escura da vida e da alma, a luz e o amor tornar-se-ão o tesouro da finalidade. No entanto, o desafio dos tempos diz-nos que esta não é apenas a senda do indivíduo. O tesouro é partilhado no grupo, no colectivo e, uma vez mais, Saturno, Mercúrio e Júpiter em Aquário forçam a transformação das organizações políticas, sociais e espirituais. E, por estarem na XI, aumentam o valor da sua mensagem enquanto elementos de passagem. O tempo, a razão e o espaço criam aqui e agora as fundações de um novo mundo.


   Porém, o tempo (Saturno) é também revolta e revolução (Úrano) e a tensão que surge da quadratura mostra-nos que a mudança não nasce de palmadinhas nas costas e gestos de assentimento. As fileiras dever-se-ão cerrar entre aqueles que defendem o humano e a sua dignidade, os que clamam por democracia e solidariedade, e aqueles que querem corromper o tempo, negando o passado, fazendo de velhos demónios os novos deuses. Por outro lado, a tensão entre Saturno em Aquário e Úrano em Touro continuará a expressar a forma como entre o céu e a terra a natureza encontra sempre caminho, mesmo que seja contra a vontade humana.


   Já o benevolente Júpiter ajuda-nos, nestes tempos sombrios, a recuperar, através de um sextil e trígono, a mensagem do Dragão do Lua, aquela que une a sabedoria (Sagitário) à palavra (Gémeos) numa via eleita que vai do Deus (IX) à Deusa (III). Ora essa mensagem implica também uma destruição das vaidades e essa é uma acção (Asc. em Carneiro) se firma no poder (MC em Capricórnio com Plutão) de transformar o modo de vida (Úrano e Marte na II), esse viver que se construiu sob o vidro fino de um complexo de Deus. O trígono entre Marte (II) e Plutão (X) faz brotar da terra as formas rudes que relembram que o conhecimento da morte é o conhecimento da vida, gravando assim sobre a pedra dura o Et in Arcadio ego. Plutão, no lugar de culminação, clama ao vento, como uma nuvem piroclástica, que a morte destrói a vaidade.


   Por fim, veja-se como os luminares lançam sobre Úrano (sextil do Sol e trígono da Lua) a possibilidade de se efectivar um intelecto agente, uma apreensão nítida, a partir da terra, da Alma do Mundo, da inteligência noética que rege o universo e as criaturas. A intuição da luz apresenta-se aqui como a consciência pura, a atracção magnética, do amor divino. O Sol, a Lua e Úrano encontram-se nos termos de Vénus, consubstanciando a mensagem da exaltação da Deusa do Amor na constelação de Peixes. Esta Lua Cheia que, embora seja por natureza uma estrutura de diametral, cria hoje uma unidade sentido, uma harmonia entre os opostos. O Amor é a Luz. A Luz é o Amor.            

Lua em Virgem: De 26 a 28 de Fevereiro de 2021


Lua em Virgem: das 17h17min de hoje às 19h16min do dia 28 de Fevereiro.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Tarot - O Liber Mundi: Arcanos Menores - Espadas/Ar



Textos acerca de cada dos Arcanos Menores de Ouros, Elemento Terra.


#tarot #arcano #arcanosmenores #espadas #ar #RMdFConsultas
#RMdFAstrologiaeTarot #RodolfoMigueldeFigueiredo

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Saturno, a Saturnália e o Tempo de Excepção: Exemplo Textual



Versnel, H. S., Inconsistencies in Greek and Roman Religion, vol. II: Transition and Reversal in Myth and Ritual
, 155-6.


Among the many ways of visualising a reversal, none is so obvious, unequivocal and popular as the reversal in attire. The most easy and effective way to turn reality upside down is to change your clothes for the garment of the opposite sex or of social antipodes, or for distinguishing marks of animals or gods. Circumstantial information has been presented on these forms of disguise and their function in the first chapter of this book. By thus inverting normality the new situation is marked as exceptional and abnormal. It is noteworthy that among the signs that mark Greek sacrifices as exceptional or extraordinary-such as the absence of wine or the presence of milk-one is that the sacrificers do not wear the wreaths that are normally one of the most characteristic signs of sacrificial ceremonies. This provides a perfect parallel for the reversal of the Saturnian sacrifice. During the festival everything is out of order, above all clothing regulations. Moreover, Saturn himself is the marker of abnormality par excellence. His veiled head-irrespective whether this is an originally Roman element or a Greek heritagestamps him as 'different' and exceptional. Another way of expressing a reversal of ordinary life is by imitating odd customs of foreign nations. Romans could and did give expression to abnormality by allusions to 'the Greek way of life'. In the (Roman) fabula togata it was not allowed to stage slaves that outwitted their masters, whereas this was accepted in the fabula palliata, the pallium conveniently evoking a Greek atmosphere. In Greece, as any decent Roman knew, odd things happened that were quite incompatible with Roman customs. Graeculi just had a habit of mixing up the normal order. Viewed in this light, it is very well possible and in my view becomes very likely that sacrificing ritu Graeco was just another reference to the eccentric nature of the total ritual. This supposition is supported by a tiny piece of evidence on Saturn himself which has remained unnoticed so far. Apart from the covering of his head there is another trait that sets him apart. The ivory statue in his temple was clothed with a purple-coloured cloak, as Tertullian, Testim. anim. 2, 137, 12, testifies. His exact words are: pallio Saturni coccinato. It is true that in the course of time pallium has become the term for any kind of garment. In this case, however, a positively un-Roman pallium is meant - the extrinsecus habitus sharply censured by the same Tertullian, De pallio 4, 9: Galatici ruboriss uperiectio (a wrap of Galatian red). Now, the pallium never quite lost the negative connotations of its Greek or, more generally, foreign flavour. It characterized (Greek) philosophers, especially the Cynics and other dubious specimens, and prostitutes; in short, those marginals who refused to subject themselves to the norms and codes of civilized society. A fortiori a purple pallium was the very opposite of what could be regarded as normal Roman custom.


Versnel, H.S., 1993, Inconsistencies in Greek and Roman Religion, vol. II: Transition and Reversal in Myth and Ritual. Leiden, Nova Iorque, Köln: E. J. Brill.

Lua em Touro: De 17 a 19 de Fevereiro de 2021


Lua em Touro: das 03h11min de hoje às 16h03min do dia 19.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Tarot - O Liber Mundi: Arcanos Menores - Copas/Água



Textos acerca de cada dos Arcanos Menores de Copas, Elemento Água.

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Lua Nova em Aquário: Reflexões Astrológicas

 Reflexões Astrológicas

Lunações


Lua Nova em Aquário

19h05min, 11/02/2021

Decanato: Lua

Termos: Marte

Monomoiria: Marte

 

            O encontro dos luminares dá-se depois do ocaso, estando portanto a luz sob o horizonte e na sexta a contar do Horóscopo. Ora, na Astrologia Antiga, a VI é comummente designada de Má Fortuna (κάκη τύχη) e forma com a XII um eixo que Manílio define do seguinte modo: “porta laboriis erit: scandendum est atque cadendum” (Astronomica II, 870: “a porta do trabalho serão: por uma se sobe e pela outra se desce”). Existe neste lugar uma tensão de incumprimento que é, em certa medida, a mais intensa de toda a estrutura de casas, pois não só não se une ao Horóscopo, como está sob o horizonte. A sua posição é, todavia, compensada pela união benéfica com o Ponto de Culminação (MC), mostrando que a dinâmica do esforço pode torná-la efectiva, desde que a sua passividade se transforme em trabalho, em actividade.

            O novilúnio de Fevereiro ocorre, deste modo, no lugar de Virgem, o mesmo signo que se encontra no Horóscopo e que na lunação anterior se encontrava na Culminação. Se Virgem é o signo do cuidar e Aquário é o signo do transformar, compreendemos pois como uma potencialidade de acção continua a marcar um caminho, sem contudo se efectivar. O facto da Lua Nova dar-se na VI mostra que esta via ainda está por cumprir. Paulo de Alexandria dizia que este era um ἀπόκλιμα φαῦλον, ou seja, um declínio débil, definindo-a igualmente como ποινέ, retribuição, castigo ou vingança (Introdução, cap. 24). Já Fírmico Materno define esta casa como infelix regio (região funesta) ou rebusque inimica futuris (inimiga das acções futuras), dizendo que é vitio fecunda nimis (demasiado fecunda em maldade). Por tudo isto designa a VI de locus piger, de lugar passivo (Mathesis, II, 19, 7).

            A razão pela qual se deve acentuar o valor da casa em que se dá este novilúnio prende-se sobretudo ao enorme potencial que ele encerra. No entanto, é a qualidade da casa que permite que se veja nesse potencial uma acção por efectivar. De igual modo, o facto dos planetas que se encontram em Aquário, junto dos luminares, estarem quase todos sob os raios do Sol confirma essa qualidade primordial, pois estar sob os raios implica sempre uma ocultação. Quando estamos muito perto da luz, não conseguimos ver o que a rodeia. Saturno é único que está para além dos raios, tornando assim a sua acção mais dinâmica. Essa será particularmente intensa na quadratura que faz com Úrano. Não podemos nós ver aqui todas as dificuldades em torno das vacinas? O processo será mais longo que o esperado? A sua eficácia perante as mutações do vírus pode torná-las sazonais? Os países mais pobres continuarão a não ter acesso? E a natureza humana, no seu desejo desmedido de sobrevivência, continuará a corromper todo o processo? Mais uma vez a sabedoria (IX) não está ao serviço da humanidade (VI). Isto é algo que podemos encontrar também na presença de Neptuno em Peixes na VII. A necessidade de empatia e compaixão continua a ser um imperativo e as várias formas de ilusão – os negacionismos – impedem que se preste uma verdadeira atenção ao outro. A negação tem sempre uma agenda de anulação e essa anulação passa por um desvalorizar do outro.   

            Por outro lado, aquilo que se esconde sob raios do Sol - e da Lua - encerra todo um potencial de transformação. A luz do Sol e da Lua, embora sob o manto do horizonte, une-se à dádiva do bem (Vénus e Júpiter). A luz e a dádiva têm entre si, como elemento de passagem, o silêncio, a palavra guardada (Mercúrio Retrógrado). E é a palavra, no ventre do silêncio, cingindo a luz e a dádiva, que se estende até corpo do Dragão da Lua, aquele que vai da sabedoria (Sagitário) ao conhecimento, à expressão dessa mesma palavra (Gémeos). Esse Dragão alonga-se da cabeça à cauda, ladeando o eixo da fundação (IV) ao cume (X), o que reforça o valor do caminho. A sabedoria da palavra torna-se, desta forma, a dádiva da luz. Algo que é confirmado pelo facto da conjunção Vénus-Júpiter se encontrar no decanato de Mercúrio, nas termos de Vénus e na monomoiria de Mercúrio. Existe uma mensagem que está por cumprir e essa mensagem pode ser encontrada tanto no silêncio como na palavra ignorada e rejeitada.

            Se temos, por um lado, uma concentração em Aquário que uns chamam de Stellium e outros, mais antigos, falam de co-presença, pois estar presente implica uma partilha de ser que é temporal e espacial, temos então, por outro lado, o trígono entre de Plutão em Capricórnio (V) e Marte em Touro (IX), mediado por Neptuno em Peixes (VII) e que forma, com cada um deles, um sextil. A partir da V, da Boa Fortuna (ἀγαθή τύχη), a Morte adquire um valor de criação, pois o conhecimento de si transforma a morte em renascimento, e transmite-a para a uma vontade de crescer, para o desejo ardente de ser Deus (a IX, θέος), de resgatar o absoluto que pertence à terra. Esse caminho do valor da morte para o desejo indomável de estabilizar a paixão e vencer o desumano, tornando-se deus, é construído pela via do amor universal (Neptuno). No entanto, para trilhar esse caminho, para passar do amor universal e chegar ao divino, temos de ultrapassar a bênção, que é também um desafio, que se encontra na VI, naquela concentração astrológica que une luz, silêncio e dádiva. Esse é a proposta desta Lua Nova que se estenderá para além da lunação.  

Lua em Aquário: De 10 a 12 de Fevereiro de 2021


Lua em Aquário: das 01h20min de hoje às 07h23min do dia 12.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Tarot - O Liber Mundi: Arcanos Menores - Ouros/Terra

 


Textos acerca de cada dos Arcanos Menores de Ouros, Elemento Terra.

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

O Cosmos como Espaço Sagrado e os Atributos Solares de Apolo: Exemplo Textual


Boutsikas , E., 2020,The Cosmos in Ancient Greek Religious Experience: Sacred Space, Memory, and Cognition,71-2.

   Apollo’s strong solar and calendric attributes make him a particularly suitable deity for an investigation concerning astronomical links in religious spaces. This relationship, which continues well into the Roman period, appears in a number of texts from the fifth century BCE. Many of Apollo’s epikleses associate him with the sun: Phoebus, Lykeios, Aigletes (god of light or sun, with a temple on the Aegean island of Anafi), and Apollo Eos (of the Dawn). In literature, the identification of Apollo as Helios (Sun) is widely attested, as are a number of cults linking the two divinities, such as Apollo Helios in Rhodes and Athens and the Boeotian Daphnephoria. We will explore in this chapter how a number of Apollo’s other cults employed solar associations for timekeeping purposes and for shaping the cognitive ecology of the cults, triggering the senses within the religious experience. The sun’s fundamental importance in human existence stands as testimony to Apollo’s cosmic significance. His importance in the Greek pantheon is well known, but the god’s cosmic role is, in addition, palpable in his position as the god of music, which also carried cosmological significance through the sixth-century-BCE Pythagorean ideas of the music of the spheres. Plato, in particular, explains how Apollo directs celestial and musical harmony. Of particular relevance to this study is a third association of Apollo with the cosmos, his relationship with the land of the Hyperboreans, the people of the far north: a place associated, at least in the late sources, with eternal spring and light, where days were of extreme length and nights very short – an ideal ambiance for the god of light.

   In the Homeric Hymn, Apollo, disguised as a dolphin, guides the Cretan ship first to Krissa and then to Delphi, where he founds his cult. This narrative offers an additional layer to Apollo’s cosmic significance. The sea is the primary element from which all gods sprang in the main Greek cosmogonies (Homeric, Hesiodic, and Orphic). The Delphic oracle of Apollo, as the centre of the world, matches the god’s cosmic connotations; a new world order is established by Apollo upon founding the oracle and taking over from the old primeval, chthonic, and destructive powers of the previous occupier. The cosmic significance of Delphi is confirmed in the characteristics of its two divine occupiers (Apollo and Dionysos), according to Plutarch: Dionysos’ presence in Delphi was seen as symbolic of the division of the cosmos into elements, with each god representing different expressions of the ever-changing cosmos. In Plutarch’s analysis, the elements, characteristics, and attributes of the two gods contain cosmic referents. In the example of Delphi, we revisit the idea that places of cosmic significance act as effective carriers of memory. Delphi, as the centre of the world – a notion made explicit in myth but also in the display of the omphalos (navel) – was a focal place of the ancient Greek cosmic structure. 


Boutsikas , E., 2020,The Cosmos in Ancient Greek Religious Experience: Sacred Space, Memory, and Cognition. Cambridge: Cambridge University Press

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Vénus em Aquário: De 1 a 25 de Fevereiro de 2021


Vénus em Aquário: De 1 a 25 de Fevereiro.

Vénus ingressa em Aquário às 14h06min.

Lua Fora de Curso: Fevereiro de 2021


Lua Fora de Curso

Fevereiro de 2021


A Lua, como qualquer Planeta, quando está Vazio ou Fora de Curso, preserva um princípio de continuidade cíclica, embora desconectada, mas perde o sentido de direcção. Existe uma ausência de finalidade, apesar de existir movimento.

Os períodos em que a Lua está Fora de Curso devem ser tidos em consideração para melhor se decidir o tempo de agir ou pensar, de falar ou calar.

Lua em Balança: De 1 a 3 de Fevereiro de 2021

 
Lua em Balança: das 11h25min de hoje às 14h14min do dia 3.