sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Reflexões Astrológicas 2023: Parte II - Citação 5


Novidade

Reflexões Astrológicas 2023: Parte II


Sinopse

Nas Reflexões Astrológicas, procura-se analisar anualmente alguns eventos astrológicos. O objectivo é examinar e explorar, de ano para ano, diferentes aspectos do sistema astrológico, de modo a apresentar uma compilação interpretativa o mais ampla possível.

No ano de 2023, as Reflexões Astrológicas focam-se nos principais fenómenos astrológicos: as Luas Novas, os Eclipses, Ingressos e Retrogradações. Inclui-se também uma interpretação um pouco mais extensa dos eclipses que ocorreram em 2023.

Uma vez que os textos aqui reunidos foram publicados nos blogues do autor e nas redes sociais do autor, o livro electrónico é de distribuição livre e gratuita. As Reflexões Astrológicas para 2023 serão disponibilizadas em duas partes, correspondendo cada uma aos textos de um semestre. O livro impresso será comercializado a preço reduzido, de modo a tornar estas reflexões acessíveis.

Livro
Edição Comum
(Paperback)
Edição: Janeiro de 2024
Páginas: 128
ISBN: 9798871329030
Preço: 9,00€ (UE)
https://amzn.to/48kVZgB

Ebook Gratuito

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domingo, 1 de setembro de 2024

Calendário Astrológico: Setembro de 2024





Conheça as principais efemérides astrológicas do ano que agora se inicia.

O calendário foi gerado pelo software astrológico Janus 5.5 e calculado paras as coordenadas de Lisboa (PT).

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sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Novidade Magna Mater: Let's Paint some Animals


Novidade Magna Mater

Let's Paint some Animals

Livro para colorir em inglês com animais e seus nomes

Edição: Agosto de 2023
ISBN: 9798335162166
Tamanho: 21,59 X 21,59 cm
Páginas: 28
Preço: 8,80€ (EU)

Diverte-te!

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quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Calendário Astrológico: Agosto de 2024




Conheça as principais efemérides astrológicas do ano que agora se inicia.

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segunda-feira, 8 de julho de 2024

A Menina do Futuro que Vivia numa Biblioteca: Livro Infantil


A Menina do Futuro que Vivia numa Biblioteca
de Rodolfo Miguel de Figueiredo
com Ilustrações de Maria Madalena Morais de Figueiredo


A história de um criança que nos ensina que a sabedoria pode transformar a realidade


Sinopse

A Menina do Futuro que Vivia numa Biblioteca é a história de Ariam, uma menina que, num tempo não muito distante e que podia ser agora mesmo, deseja ser quem é e deseja ver respeitado o seu modo de ser e de estar. A história de Ariam é também uma história de livros, onde estes são tanto os fiéis amigos como um lugar de viver.

Ariam traz consigo uma mensagem de aceitação, de luta contra o preconceito e a opressão. Num tempo de indiferença, é uma menina que nos vem dizer que existem gestos que podem transformar o mundo. Ariam, com a sua mochila de coala, segue o caminho da sabedoria.

Este é um livro que procura despertar a importância do pensamento e do espírito crítico. A Menina do Futuro que Vivia numa Biblioteca é uma história que pode ser lida em qualquer aula de cidadania ou de filosofia para crianças, mas sobretudo em família, podendo ser o ponto de partida de várias conversas.


Edição Comum 
(Paperback)
Edição: Setembro de 2023
Páginas: 30
ISBN: 9798854710947
Preço: 13,00€ (UE)



Ebook



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segunda-feira, 1 de julho de 2024

Calendário Astrológico: Julho de 2024



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sexta-feira, 28 de junho de 2024

Reflexões Astrológicas 2024: Saturno Retrógrado

 Reflexões Astrológicas


Retrogradações


Retrogradação de Saturno

Lisboa, 20h06min, 29/06/2024

 

Saturno

Decanato: Júpiter

Termos: Marte

Monomoiria: Lua     

 

  Saturno inicia a sua retrogradação no signo de Peixes, no grau 20 (19º25΄), estando Sagitário a marcar a hora para o tema de Lisboa e, deste modo, na IV, no lugar sob a terra (ὑπόγειον), no decanato de Júpiter, nos termos de Marte e na monomoiria da Lua. A retrogradação começa assim de dia, abaixo do horizonte, com o Sol a rumar para o Poente e a Lua junto ao Ponto Subterrâneo. Em 2024, o movimento retrógrado de Saturno estender-se-á até 15 de Novembro, onde estará no grau 13 (12º41΄), nos termos de Júpiter e na monomoiria da Lua. Se observarmos estas dignidades, compreendermos, por um lado, a consistência de uma natureza lunar na monomoiria e, por outro, o reafirmar do domicílio jupiteriano de Peixes, pois o movimento retrógrado ocorre no seu decanato e regressa aos seus termos. Saturno semeará os dons do feminino e colherá as acções do bem.

  Saturno faz o seu movimento pelo signo de Peixes de 7 de Março de 2023 a 25 de Maio de 2025. Esteve retrógrado de 17 de Junho de 2023 a 4 Novembro de 2023 e estará agora até 15 de Novembro. Em 2025, quando já estiver em Carneiro, estará retrógrado a partir de 13 de Julho e até 28 de Novembro. Ora, neste período, voltará ao signo de Peixes, onde estará de 1 de Setembro de 2025 a 14 de Fevereiro de 2026. O planeta do tempo e da necessidade, entre a potência e a actividade (movimento retrógrado e directo), oscilará entre a totalidade (Peixes) e a unidade (Carneiro). Existe assim um movimento da divisão do uno à estabilização do todo, todavia, esta efectivação do movimento será balanceada entre a expansão e a contracção. O movimento retrógrado apela necessariamente a um ensimesmamento da sua natureza particular.

  O estoicismo utiliza o termo οκείωσις, dando-lhe o sentido filosófico de apropriação de si, da prática de actos apropriados (καθήκοντα), isto é, de actos de acordo com a natureza. Ora este termo, com um sentido primordial de se fazer aquilo que lhe próprio, ou seja, de agir de acordo com o seu potencial, tem uma relação significativa com o conceito astrológico de retrogradação. Ao dar a ilusão que recua, o planeta regressa a si mesmo, volta à origem. Se pensarmos que οκείωσις se relaciona etimologicamente com o termo οκος, compreendermos que existe um carácter conceptual de regresso a casa. De um ponto de vista astrológico, a retrogradação, conciliada com a οκείωσις estóica, confere a um determinado movimento ou posição planetária um valor de afinidade, mas também de reconciliação. Existe então uma propensão natural para tornar familiar e íntima a experiência do passado e recolher os proveitos da revisitação. Contudo, essa é uma viagem difícil, daí o carácter potencialmente nefasto da retrogradação.

  Saturno retrógrado, enquanto planeta do tempo e da necessidade, assume quiçá a proposta significativa mais adequada a essa propensão. Séneca, no De ira, diz-nos que Existe em cada um de nós uma mente de monarca, esperando que seja concedida liberdade à acção, mas sem que ela se vire contra nós.” (2.31.3: Regis quisque intra se animum habet, ut licentiam sibi dari velit, in se nolit. Kaster, R. A., 2023, How to Do the Right Thing: An Ancient Guide to Treating People Fairly, 94-5. Princeton/ Oxford: Princeton University Press). Ora esta mente de monarca espera que a sua acção seja livre, no entanto, sem uma consciência de si, sem se alcançar uma afinidade ensimesmada, ou seja, sem uma reconciliação, a mente não consegue evitar que essa mesma liberdade se vire contra ela. A incapacidade de se aceitar a necessidade, os ditames da providência, julgando que a liberdade de acção, o livre-arbítrio, evita o movimento da roda do destino, revela a importância da retrogradação de Saturno. A possibilidade de reconciliação com o destino, com os mistérios do tempo, é uma dádiva de Saturno retrógrado.

  A forma como o poder da acção vive no tempo e como está sujeito à necessidade revela este movimento de Saturno. A mente de monarca teme o limite da liberdade, pois teme a perda do poder. Ora a mitologia de Cronos (Saturno) apresenta a forma ténue e efémera de como se alcança e se perde o poder. Apolónio de Rodes conta-nos, na Argonáutica, que Orfeu: “Cantava como Ofíon e a Oceânide Eurínome/ foram os primeiros a dominar o nevado Olimpo;/ como, pela força dos braços, cederam o seu privilégio/ a Crono e a Reia, ao caírem nas vagas do Oceano; estes/ foram então os senhores dos Titãs, deuses bem-aventurados,/ enquanto Zeus, ainda rapaz e com um coração de criança,/habitava na caverna de Dicte.” (I, 503-9. Apolónio de Rodes: Argonáutica, Livros I e II, ed. A.A.Alves de Sousa, 80-1. Coimbra, 2021: Imprensa da Universidade de Coimbra).O Olimpo foi governado por três pares divinos: Eurínome e Ofíon, Reia e Cronos e Hera e Zeus. No meio do caminho do poder, Saturno ganhou face ao primeiro e perdeu para o terceiro.

  De uma outra perspectiva mitológica, tecida pelo desejo de uma linhagem patriarcal e uma forte e indiscutível significação psicológica, Cronos (Saturno) usurpa o poder do pai, Úrano, e vê o seu poder usurpado pelo próprio filho, Zeus (Júpiter). Úrano, o deus do céu, temendo perder o poder, obriga a sua prole a regressar ao ventre da mãe, de Gaia. A Terra, sofrendo das dores de ter de albergar todos os seus filhos, cria uma enorme foice de aço e incita os seus filhos a usá-la contra o pai tirano, mas, por temor, todos recusam, com a excepção de Cronos. O titã aproveita os ímpetos lúbricos de Úrano e, quando este deixa cair a noite celeste sobre a terra, castra-o com a foice. Dos testículos caídos no mar, nascerá Afrodite (Vénus), daí que a relação astrológica de Saturno e Vénus não seja das mais tensas.

  Calímaco (Aetia frag. 43) conta-nos que a cidade de Zankle, na Sicília, hoje Messina, foi construída em torno de uma caverna, onde no seu interior, repousava a foice que Cronos usou para castrar o pai, Úrano, pois em grego ζάγκλον indica o objecto cortante utilizado. Neste mito, Úrano não é o planeta “fofinho” da astrologia new age, é um deus cruel, autoritário e misógino, que perde a masculinidade por abusar dela. Já Cronos (Saturno) surge como aliado do Eterno Feminino, seja com a mãe Gaia, seja com a esposa Reia, uma Grande Mãe, ou com a primogénita Héstia. Lembremo-nos que o primeiro filho do casal é Héstia, uma deusa, a deusa do lar, do fogo sagrado. Zeus (Júpiter) é o último a nascer. Existem aqui estruturas matrilineares determinantes e indicadoras de poderes matriarcais mais antigos.

  Neste mito, encontramos muitos dos elementos que justificam a atribuição do género feminino a Saturno, aquela que encontramos em Doroteu (Carmen Astrologicum, I, 10, 18-19. Cf. Figueiredo, R. M. de, 2024, Fragmentos Astrológicos, 2ª ed. revista e aumentada, 165-77. Lisboa: Livros – Rodolfo Miguel de Figueiredo) e que, na verdade, conferem uma certa significação ao Saturno Retrógrado. Quando Cronos, repetindo a desmedida do pai, teme ser destronado por um dos seus filhos, ele engole-os, guardando-os dentro de si como Gaia fizera. Esta é indiscutivelmente uma qualidade feminina. Reia salva o bebé Zeus (Júpiter), trocando-o por uma pedra, e esconde-o em Creta. O deus crescerá e acabará por derrotar o pai. O sextil actual do Saturno Retrógrado em Peixes a Úrano em Touro e a quadratura de Saturno a Júpiter em Gémeos revelam o sentido desta relação de poder entre Úrano, Cronos (Saturno) e Zeus (Júpiter), bem como o potencial da retrogradação de Saturno. 

  A estação de retorno pelo signo de Peixes encerra em si uma dimensão escatológica que possui também ela uma significação astro-mitológica. O planeta austero, senhor dos grilhões da fortuna, possui também um carácter salvífico. Hesíodo, nos Trabalhos e Dias, afirma o seguinte: “Agora, se queres, contar-te-ei outra,/ com pormenor e saber; e tu recolhe em teu espírito/ que têm origem comum os deuses e os homens mortais./ De ouro era a primeira geração de homens mortais/ criada pelos imortais que habitam as moradas Olímpicas./ Eram do tempo de Cronos, quando ele reinava no céu:/ como deuses viviam, com o coração liberto de cuidados,/longe e apartados de penas e misérias. Sem a presença da triste/ velhice, sempre igualmente fortes de pés e braços,/ alegravam-se em festins, a recato de todos os males./ Morriam como se vencidos pelo sono. Todos os bens/ espontaneamente, muitos e copiosos; e eles, contentes/ e tranquilos, partilhavam os trabalhos com alegrias infinitas,/ [ricos em rebanhos, queridos aos deuses bem-aventurados.]/ Mas depois que a terra cobriu os homens desta raça,/ eles são, por vontade do grande Zeus, divindades/ benignas, subterrâneas, guardiãs para os homens mortais,/ [o que vigiam a justiça e as acções malvadas,/ vestidos de bruma, percorrendo toda a terra,]/ distribuidores de riqueza. Tal é a honra real que obtiveram.” (106-26. Hesíodo: Teogonia & Trabalhos e Dias, ed. A. Elias Pinheiro & J. Ribeiro Ferreira, 97-8. Lisboa, 2014: INCM). O regresso à Idade de Ouro implica uma transformação do humano em espírito puro ou divindade benigna e, com alguma severidade, recuperar esse bem perdido.

  Após a prisão no Tártaro, Cronos é reabilitado pelo filho e torna-se o soberano das Ilhas dos Bem-Aventurados (Cf. Platão, Gorgias 525a e ss, Leis 713a, Píndaro, Ode Olímpia 2.55 e ss.), as quais poderiam incluir os Açores. No Elísio, existe uma recuperação e também uma reconciliação com a Idade de Ouro. Não se pense porém que, com as descrições mitológicas apresentadas, o Saturno astrológico perde o seu carácter. A retrogradação traz sim um outro peso, uma outra gravidade. O tempo e a necessidade revelam o que está para além do humano, das limitações, da desmedida que ele próprio criou. Na roda da necessidade, não existe pecado original, cada um responde pelas suas acções e é através delas que determina o seu destino. Ora o trígono entre Saturno e Neptuno em Peixes e o Sol, Mercúrio e Vénus em Caranguejo transporta a visão do tempo como totalidade até à sua origem, até à fundação da realidade. O desafio desta retrogradação de Saturno é procurar para além do esquecimento, sem a água do Letes, a raiz do destino.  

  A malignidade de Saturno impõe-se pela fixação tripartida da linha, do limiar e do limite. O destino tece a linha no tempo e coloca-a no espaço, ou seja, estabelece a relação entre Saturno e Júpiter, entre o tempo e o espaço. A necessidade funda assim, face aos ditames da providência, o limiar e o limite da dádiva do bem. A actual quadratura entre Saturno retrógrado em Peixes e Júpiter em Gémeos, construída em signos mutáveis, firma a transitoriedade de uma estruturação complexa e, por vezes, dolorosa entre o silêncio e a palavra. Eco perde-se e Narciso também. Este é o grande aspecto astrológico de 2024 e aquele fixa os alicerces, as colunas dóricas, da nossa realidade actual, do templo que vemos e que temos medo de entrar. A mente de monarca deixou de estar temorosa face à liberdade que se esfuma no horizonte, diante da imagem que projectou, ela acredita que possui uma liberdade incondicional. Precisamos pois de regressar àquilo que nos é próprio.

  O sextil entre Saturno e Neptuno em Peixes e Marte e Úrano em Touro confere, sob a fina égide de uma certa liberdade de acção o perigo do afastamento radical do númen feminino, trazendo consigo o medo do feminino. A Lua em Carneiro, no lugar onde se exalta o Sol, junto da Caput Draconis, e com a Cauda junto ao Ponto de Culminação, estando tanto a Lua como o Dragão da Lua em quadratura ao Sol, revela a dificuldade de afirmação do feminino, da luta pela presença e pelos seus direitos. Pesam as amarras e o preconceito. Quando a discórdia impera e não existe harmonia nos opostos, a retribuição, que é uma lei de Saturno, exercerá a sua acção, reequilibrando a desmedida. De um outro modo, o trígono de Ar entre Júpiter em Gémeos, Plutão retrógrado em Aquário e a Cauda Draconis em Balança coloca sobre o destino a restruturação do pensamento e do discurso. Quando a humanidade se afasta do bem, da verdade e da justiça, a destruição e a morte vão trilhar o seu caminho, pois a senda da verdade é o fio da roda da necessidade. O irracional não nos dá hoje o sonho e a imaginação, consagra a ilusão e defende a ignorância.

  A quadratura da Lua em Carneiro ao Sol, Mercúrio e Vénus em Caranguejo, a par do sextil da Lua a Júpiter em Gémeos e a Plutão em Aquário, apresenta a incapacidade de interiorizar a proposta do Saturno retrógrado, da escatologia saturnina. A identidade centrada na imagem que tem de si mesma, mesmo trazendo o potencial de esclarecimento e transformação, é incapaz de aceitar esse movimento radical de origem, de reconciliação com o destino. A quadratura entre Marte e Úrano em Touro e Plutão em Aquário confere também um clima de conflito e tensão aos nossos dias. Os tempos sombrios que vivemos, em que a extrema-direita galga os limites da democracia, trazendo consigo o retrocesso em direitos e valores e uma destruturação dos pilares do estado social e dos princípios da solidariedade e da tolerância, surge daqui com perigo inegável. A lição do tempo é um ensinamento de Saturno, bem como o destino como retribuição, e a humanidade está assim no limiar do seu próprio fado.

  A retrogradação de Saturno é, em suma, um tempo para revisitarmos a lição do destino. Temos, durante este período, uma oportunidade de nos reconciliarmos com tudo aquilo que antes de bebermos do Lete aceitámos. A Necessidade não agiu sozinha. Nós somos uma parte activa do lote que nos foi entregue e essa é a liberdade que contraria a mente de monarca e distorce a relação do humano com o seu destino. Saturno retrógrado dá assim gravidade ao tempo.