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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
A Contemplação do Céu pode ser um Acto Religioso: Exemplo Textual
Something was said at the beginning of the present chapter about the crucial role played by the stars in the dissemination of divine ‘energies’ through the universe, and in the related workings of cosmic sympathy and fate. This complex of beliefs - and, by extension, their religious dimension to be discussed here - was a characteristic product of the Hellenistic and Roman periods; for while such general notions as cosmic sympathy, fate, and even the influence of stars on human affairs can be traced in ancient Egypt and classical Greece, the fundamental presupposition of astrology - namely belief in a direct and calculable connection between planetary movements and human actions - first emerged in the aftermath of Alexander’s conquests, through a fusion of Greek with Egyptian and Babylonian ideas effected principally by the Stoics. The mechanistic character of this doctrine, with its vision of Man as the helpless victim of ineluctable forces, seems inimical to the religious spirit, at least in the individualistic sense in which the modern Western mind understands such things. By their very nature, astrological prognostications tended to induce gloom, or at least a sense of impotence; and there was often a temptation to dismiss the whole subject with a strong dose of Lucianic irony. Yet the astrologers saw themselves as men of religion, and clothed their teachings in the language of sacred cult. It is important to gain some understanding of the reasons for the wide appeal of astral religion in late antiquity.
There is a sense in which even the simple, untutored contemplation of the heavens can be a religious act.
Fowden, Garth, 1993 (1986), The Egyptian Hermes: A Historical Approach to the Late Pagan Mind. Princeton: Princeton University Press
Lançamento do romance "A Casa da Torre Velha"
Lançamento do romance A Casa da Torre Velha
O romance A Casa da Torre Velha será lançado no dia 8 de Março
(Dia Internacional da Mulher).
O ebook está em pré-venda exclusiva na Kindle Store do Amazon.
Sinopse da Obra
A Casa da Torre Velha era o lugar do feminino e Arabela era a última de uma linhagem de mulheres. Esta é a frase inaugural e o mote de todo o romance.
A Casa da Torre Velha é a sede de um reino imaginário, o Vale da Torre, localizado no centro de Portugal e governado por uma mulher, a Senhora da Torre. Este reino cuja estória se cruza com a história da humanidade recria a presença da mulher e do feminino, tanto no universo temporal como na dimensão espiritual.
Os acontecimentos iniciam-se na primeira metade do século XIX. Magdalena, a Senhora da Torre e a avó de Arabela, ciosa do despotismo de Narciso, escondeu a sua fortuna e decidiu a sua sucessão. Para Narciso e Jacinta, os pais de Arabela, a família estava à beira da falência, mas para Magdalena era apenas o governo da Necessidade.
Neste romance-ensaio ou romance filosófico, A Casa da Torre Velha apresenta-se como o lugar do Sagrado Feminino, um espaço consagrado de regeneração espiritual e de esperança para a humanidade.
Saiba mais em https://rodolfomfigueiredo.wixsite.com/astrologia-e-tarot/livros
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