Sinastria - Consulta de Astrologia

Consulta de Astrologia

SINASTRIA

(Mapa Comparado)

 

A Sinastria é a astrologia das relações, uma vez que se foca na análise comparada de dois temas astrológicos, e, embora seja mais conhecida por apresentar a compatibilidade de parceiros num relacionamento amoroso, o seu alcance é muito maior. Qualquer relação pode ser analisada numa sinastria astrológica, mas também aqui a precisão dos dados astrológicos natais é fundamental (data, hora e local).

Durante cerca de 90 minutos, com recurso a técnicas astrológicas antigas e modernas, serão analisados os dois temas astrológicos e a forma como se relacionam, observando-se os elementos de harmonia e conflito.

Para mais informações ou para agendar a sua consulta, utilize o formulário ou visite-nos em https://rodolfomfigueiredo.wixsite.com/astrologia-e-tarot

-------------------------------------------------------------------

Astrologia & Tarot

Rodolfo Miguel de Figueiredo

Consultas de Astrologia, Tarot e Astrosofia 

Consultadoria Astrológica para Empresas

Especialização: Astrologia Antiga, Astrologia Hermética e Astrologia Mitológica

CONSULTAS À DISTÂNCIA

Telefone ou Videochamada

(Skype, Messenger e Zoom)

NOTA: De modo a contribuir para o distanciamento social e sem precipitações, as consultas presenciais continuam suspensas. Estou disponível, como sempre, nos canais alternativos (Telefone, Video-chamada e E-mail).

Uma Consulta Profissional para Qualquer Parte do Mundo.

A Rainha de Paus ou Aquela cujo Magnetismo determina o Prazer da Vida

Tarot Rider-Waite
A Rainha de Paus

A Rainha de Paus é aquela cujo Magnetismo determina o prazer da vida e o poder sobre o modo de viver, é o feminino que ama o corpo, mas é também o conflito e o engano.

A Grande Conjunção, a sua Esfera de Influência e o Grande Cisma: Exemplo Textual

Rutkin, H. D., 2019, Sapientia Astrologica: Astrology, Magic and Natural Knowledge, ca. 1250-1800, vol. I, 424-5.

Proferred in many cities throughout Europe, annual prognostications also articulated an astrological framework for understanding the broader patterns of history, namely, the theory of great conjunctions, which were given renewed credence in the work of Cardinal Pierre d’Ailly (1350–1420).5 The basic patterns of historical astrology have already been described, so I will be very brief here. It is an astronomical fact that the two outermost planets of the premodern planetary system, Jupiter and Saturn, conjoin every 20 years, that is, they meet each other at the same degree of longitude on the zodiac. Or at least very close to the same degree, for a conjunction need not be exact to have an astrologically significant effect, since each planet has its own accepted sphere of influence, as discussed in my Excursus to the overall introduction. This conjunction is called a “great” conjunction simpliciter. These conjunctions would then continue to occur in a strikingly triangular pattern within the bounds of the same elemental triplicity for 240 years (i.e., twelve great conjunctions), at which time the conjunction would then switch to the next triplicity, say, from earth to air; this would mark a “greater” conjunction. Finally, after 960 years, the conjunctions would return to the initial point of departure, thus marking a “greatest” conjunction.

A great deal of ingenuity was expended during the Middle Ages and beyond to fit the major events of history to this model. In particular, major transformations in politics and religion were associated with the greater and greatest conjunctions. This view of history was introduced by Messahalah in the late eighth and early ninth centuries; it was greatly promoted soon after by Albumasar.10 Such an analysis was used to great effect by Cardinal d’Ailly to interpret the cataclysmic events of the Avignonese papacy (the so-called Babylonian captivity, 1309–1378), and the Great Schism (1378–1414), for whose resolution he was in good measure personally responsible, thus indicating an important area where astrology had a significant impact on society.

Rutkin, H. D., 2019, Sapientia Astrologica: Astrology, Magic and Natural Knowledge, ca. 1250-1800, vol. I: Medieval Structures (1250-1500): Conceptual, Institutional, Socio-Political, Theologico-Religious and Cultural, 424-5. Basileia: Springer Nature Switzerland.

A Rainha de Espadas ou Aquela cuja Astúcia impera sobre a Sabedoria e a Dor

Tarot Rider-Waite
A Rainha de Espadas

A Rainha de Espadas é aquela cuja Astúcia impera sobre a sabedoria e a dor, é o feminino que se revela viúva, mulher sem par, mas é também a tristeza, a separação e a intolerância.

A Rainha de Copas ou Aquela cuja Dádiva nos conduz à Sabedoria do Amor

Tarot Rider-Waite
A Rainha de Copas

A Rainha de Copas é aquela cuja Dádiva nos conduz à sabedoria do amor e o dom da visão, é o feminino que se mostra como esposa e mãe, mas é também a dúvida, o ciúme e o rancor.

A Rainha de Ouros ou Aquela cuja Protecção nos Une ao Universo

Tarot Rider-Waite
Rainha de Ouros

A Rainha de Ouros é aquela cuja Protecção nos une ao universo, é o feminino que acredita na fertilidade de terra e na sedução de ser mulher, mas é também o medo e a desconfiança.

Consulta de Astrologia: Primeira Consulta ou Rectificação do Ascendente

Uma Consulta de Astrologia precisa de três informações fundamentais: data, hora e local. Quando esta informação está incompleta ou é imprecisa, o resultado, ou seja, a análise do tema e a hipótese de se estabelecerem previsões ficam comprometidas. Esta aspecto não deve nunca ser ocultado de quem procura um astrólogo.

Quando desconhecemos a hora de nascimento, não podemos fixar com rigor o Ascendente. Este muda de signo a cada duas horas e, a cada quatro minutos, o tema, estabelecido a partir do Ascendente, avança um grau, daí a importância de se saber a hora do nascimento (valores arredondados).

Quem desconhece o Ascendente pode, porém, fazer a sua consulta, mas tem de aceitar um aumento da margem de erro. A metodologia será, no entanto, diferente. No meu caso concreto, estabeleço duas hipóteses: ou se avança para uma Primeira Consulta, utilizando-se horas ou signos pré-determinados ou estabelecendo-se horas médias, de acordo com a informação aproximada do cliente; ou se procede à Rectificação do Ascendente, que é uma técnica complexa e que exige uma grande número de cálculos, de modo estabelecer-se um padrão que chegue ao grau e minutos exactos de Ascendente. A diferença na complexidade dos procedimentos reflecte-se naturalmente no valor do serviço. 

Na Rectificação do Ascendente, o cliente e o astrólogo devem eleger as principais datas, os momentos que mais marcaram o cliente, como por exemplo, nascimento de filhos, casamentos, mortes, conclusão de estudos ou mudanças de emprego, e a partir daí o astrólogo procede à Rectificação do Ascendente. No meu caso, recorro também a técnicas da Astrologia Antiga, como por exemplo as Dodecatemoria, os Dias da Lua ou a Trutina de Hermes. Tudo dependerá da conciliação entre as horas aproximadas e as datas electivas. A Rectificação do Ascendente é,assim por essência, um trabalho de investigação. 

Não se pense, todavia, que uma Consulta de Astrologia sem a Rectificação do Ascendente é um serviço menor, pois existem outros elementos a analisar, nomeadamente as posições planetárias. Neste caso, a hora aproximada pode ser uma mais-valia, pois se apenas se souber o dia de nascimento as posições, em especial, da Lua, de Mercúrio e de Vénus podem ser imprecisas. De qualquer modo, o astrólogo deve fazer sempre, embora alertando para os condicionalismos, um esforço para encontrar nos dados disponíveis elementos de análise e previsão.

Consulte o preçário aqui em Consultas Particulares ou no sítio Astrologia & Tarot - Rodolfo Miguel de Figueiredo


Para mais informações, estou à vossa disposição.