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sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Livros de Astrologia: Reflexões Astrológicas


Livros de Astrologia: Reflexões Astrológicas

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quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Conheça o seu Destino em 2024


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sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Lançamento: Reflexões Astrológicas 2023: Parte II


Lançamento de Livro

Reflexões Astrológicas 2023: Parte II


Sinopse

Nas Reflexões Astrológicas, procura-se analisar anualmente alguns eventos astrológicos. O objectivo é examinar e explorar, de ano para ano, diferentes aspectos do sistema astrológico, de modo a apresentar uma compilação interpretativa o mais ampla possível.

No ano de 2023, as Reflexões Astrológicas focam-se nos principais fenómenos astrológicos: as Luas Novas, os Eclipses, Ingressos e Retrogradações. Inclui-se também uma interpretação um pouco mais extensa dos eclipses que ocorreram em 2023.

Uma vez que os textos aqui reunidos foram publicados nos blogues do autor e nas redes sociais do autor, o livro electrónico é de distribuição livre e gratuita. As Reflexões Astrológicas para 2023 serão disponibilizadas em duas partes, correspondendo cada uma aos textos de um semestre. O livro impresso será comercializado a preço reduzido, de modo a tornar estas reflexões acessíveis.

Livro
Edição Comum
(Paperback)
Edição: Janeiro de 2024
Páginas: 128
ISBN: 9798871329030
Preço: 9,00€ (UE)
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segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Reflexões Astrológicas 2023: Parte I - Citação 5


Novidade

Reflexões Astrológicas 2023: Parte I


Sinopse

Nas Reflexões Astrológicas, procura-se analisar anualmente alguns eventos astrológicos. O objectivo é examinar e explorar, de ano para ano, diferentes aspectos do sistema astrológico, de modo a apresentar uma compilação interpretativa o mais ampla possível.

No ano de 2023, as Reflexões Astrológicas focam-se nos principais fenómenos astrológicos: as Luas Novas, os Eclipses, Ingressos e Retrogradações. Inclui-se também uma interpretação um pouco mais extensa dos eclipses que ocorrem em 2022.

Uma vez que os textos aqui reunidos foram publicados nos blogues do autor e nas redes sociais do autor, o livro electrónico é de distribuição livre e gratuita. As Reflexões Astrológicas para 2023 serão disponibilizadas em duas partes, correspondendo cada uma aos textos de um semestre. O livro impresso será comercializado a preço reduzido, de modo a tornar estas reflexões acessíveis.


Livro

Edição Comum
(Paperback)

Edição: Julho de 2023

Páginas: 120

ISBN: 9798398702453

Preço: 9,00€ (UE)



Ebook Gratuito


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sábado, 6 de janeiro de 2024

Feliz Dia de Reis (Astrólogos)


O Dia de Reis serve também para celebrar a Astrologia e mostrar o verdadeiro valor da "profissão" de astrólogo. Coloco profissão entre aspas, pois é bem mais do que uma profissão. Sim, a Astrologia pode ser exercida de forma profissional, com a exigência e a experiência necessárias. No entanto, a Astrologia não é se limita a uma qualquer disciplina que possa ser ensinada num estilo de instituto de formação profissional, nem muito menos divulgada numa versão simplista e descaracterizada que surge espalhada hoje por demasiados sítios. A Astrologia implica um modo de vida, na verdade, muito semelhante ao da Filosofia. Para ambas, a sabedoria é o único caminho e é isso que deve ser lembrado e relembrado neste dia. Seguir as estrelas é o caminho, a verdade e a vida. Felizmente, continuam a existir muitos Reis (e Rainhas) Magos. Para todas e todos, um Feliz Dia de Reis.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Calendário Astrológico: Janeiro 2024




Conheça as principais efemérides astrológicas do ano que agora se inicia.

O calendário foi gerado pelo software astrológico Janus 5.5 e calculado paras as coordenadas de Lisboa (PT).

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Descarregue o pdf com o Calendário Astrológico 2024

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Calendário Astrológico 2024


 

Conheça as principais efemérides astrológicas do ano que agora se inicia.

O calendário foi gerado pelo software astrológico Janus 5.5 e calculado paras as coordenadas de Lisboa (PT).

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quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Brevemente: Reflexões Astrológicas 2023 - Parte II


Sairá em breve o meu 13º livro: Reflexões Astrológicas 2023 - Parte II. Este livro pertence a um conjunto de obras que procura analisar algumas das efemérides astrológicas anuais. Poder-se-á encontrar neste livro as reflexões astrológicas do segundo semestre de 2023.


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segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Catálogo de Natal 2023: Livros de Astrologia

 


Catálogo de Natal 2023

Livros de Astrologia


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terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Reflexões Astrológicas 2023: Lua Nova em Sagitário

  Reflexões Astrológicas


Lunações


Lua Nova em Sagitário

Lisboa, 23h32min, 12/12/2023

 

Sol-Lua

Decanato: Lua  

Termos: Mercúrio

Monomoiria: Saturno        

 

  A Lua Nova de Dezembro ocorre no signo de Sagitário, estando Virgem a marcar a hora para o tema de Lisboa e, deste modo, na IV, no lugar sob a terra (ὑπόγειον), no decanato de Lua, nos termos de Mercúrio e na monomoiria de Saturno. A sizígia dá-se pois abaixo do horizonte e cerca de cinco horas e meia após o pôr-do-sol. Os luminares, estando a Lua no seu próprio segmento, mas num signo masculino, encontram-se num caminho de queda, rumo à anti-culminação. Esta é a primeira via luminar do novilúnio, a que se inicia com a sizígia em queda e termina, passando por Marte, no Ponto Subterrâneo. Agora em Sagitário, e seguindo uma ideia já explorada, a luz não desce do céu, nasce no abismo, no útero de Gaia, do Sagrado Feminino. Nesta constelação, essa luz é a sabedoria.

  Acerca do quarto lugar, Manílio afirma o seguinte: “Contudo, a que completa a via de retorno sob a aurora/ e que, de volta, com as forças exaustas, o arco/ escala, abraça por fim os derradeiros anos,/ a luz desvanecente da vida e a trémula velhice.” (Astronomica II, 852 – 855, ed. Goold, 1985, 56: at, qua perficitur cursus redeunte sub ortum,/ tarda supinatum lassatis viribus arcum/ ascendens, seros demum complectitur anos/ labentemque diem vitae tremulamque senectam. As traduções de Manílio são da minha responsabilidade). Este lugar, segundo o mesmo autor antigo, tem a regência de Saturno, uma que é diferente da de Trasilo e da tradição hermética, que coloca Saturno na XII. A significação de Manílio é fundamentalmente astro-mitológica, pois esta é a herança que vê Cronos/Saturno aprisionado por Zeus/Júpiter no Tártaro, no abismo da terra. A velhice e a morte tornam-se assim um elemento de sentido, daí que Manílio diga que é “de onde o Sol foge tombado e para o Tártaro se extende (II, 794, ed. Goold, 1985, 54: unde fugit mundus praecepsque in Tartara tendit). O quadrante que se alonga do Poente (VII) ao Subterrâneo (IV) encerra em si uma qualidade de morte, mas também um carácter temporal profundo, pois ambos criam uma ponte de sentido entre o passado, a morte e o além.

  Neste novilúnio, a luz está assim guardada no abismo da realidade, no útero da história. Por outro lado, por a Lua Nova ocorrer no signo de Sagitário, a sabedoria torna-se a potência dessa mesma luz. Esta atribuição pode ser entendida primeiramente pelo facto de Sagitário ser o domicílio de Júpiter. Do ponto de vista astro-mitológico, lembremo-nos que o poder de Zeus/Júpiter é fortalecido quando este absorve Métis, a deusa da sabedoria. Ora o eixo Gémeos-Sagitário que coloca, por via da regência domiciliar, Mercúrio e Júpiter a olharem-se de frente firma, desta forma, a palavra ou a razão diante da sabedoria. O conhecimento das coisas torna-se pois a sabedoria da coisa única. Este é o ar que se torna fogo. O elemento estruturante torna-se dinâmico, podendo este produzir a verdadeira mudança. Neste sentido, a seta de Sagitário tem um sentido literal, pois a sabedoria tem sempre um valor de propósito e finalidade.

  A respeito desta senda, Cícero, em Luculo (Academica priori), diz-nos o seguinte: “Pela minha parte, como não costumo coibir-me de discutir com todos quantos [têm por certo aquilo que julgam saber], não posso também recusar-me a admitir que haja quem não esteja de acordo comigo. A minha causa agora é fácil, já que não pretendo mais do que procurar a verdade com todo o interesse e esforço, mas sem facciosismo. A obtenção do conhecimento é sempre dificuldade por toda a espécie de obstáculos, uma mesma insuficiência decorre tanto da obscuridade das próprias matérias como da debilidade da nossa capacidade de julgar, pelo que não é sem razão, que os mais antigos e cultos filósofos duvidaram da possibilidade de encontrar o que procuravam; mas mesmo assim nem eles desistiram, nem eu abandonarei, cansado, o meu empenho em investigar a verdade.” (III, 7 in Textos Filosóficos, 2 ed., trad. J. A. Segurado e Campos, 99-100. Lisboa, 2018: Fundação Calouste Gulbenkian). A sabedoria e a verdade são ideias jupiterianas cujo valor se reacende neste novilúnio. Esta é uma luz de transformação e uma via que, embora exigente e incerta, nos conduz à felicidade.

  Em Gémeos, a discussão das ideias leva-nos ao conhecimento, mas, em Sagitário, coloca-nos no caminho da sabedoria. Se, de um ponto de vista da astrologia helenística, observarmos as atribuições planetárias dos termos egípcios, podemos constatar que só os signos regidos por Júpiter é que concedem mais de metade dos seus graus aos benéficos (Sagitário 17 graus e Peixes 16 graus). As dádivas da sabedoria e da verdade estão aqui particularmente activas. Séneca, na obra Dos Benefícios, alerta-nos para aceitação do destino como via de sabedoria e verdade quando afirma o seguinte: “Considera também isto, nada que seja externo obriga os deuses, pelo contrário, a sua vontade é eterna e segue a sua própria lei. O que eles estabeleceram não muda. Não parece que vão fazer algo que não queiram. Seja o que for que não possam parar, eles querem que continue a mover-se; eles nunca se arrependem do plano que inicialmente conceberam. Certo é que não podem ficar parados, nem afastar-se para o lado, mas a única razão é que a sua própria força os prende ao seu propósito; permanecem firmes, não por fraqueza, mas porque não lhes agrada afastar-se da perfeição, e porque assim se devem mover. Desta forma, naquela primeira dispensação, quando o cosmos se formou, eles até tiveram em consideração o nosso lote, e preocuparam-se com a humanidade. Por isso, não se pode dizer que percorram os céus e desenvolvam a sua obra apenas para si próprios, pois também nós fazemos parte dessa obra.(De Beneficiis 6.23. Seneca: How to Give - An Ancient Guide to Giving and Receiving, selected, translated, and introduced by J. S. Romm, 198-201. Princeton and Oxford, 2020: Princeton University Press. A tradução do latim é da minha responsabilidade).

  A inevitabilidade, a lei de Adrasteia, é uma realidade que conjuga os sentidos profundos de Júpiter e Saturno. Ora Saturno em Peixes, acompanhado por Neptuno, junto ao Poente vem trazer, uma vez mais, a aceitação do destino como integração da totalidade. A visão da montanha não é nem determinista, nem fatalista, é sim a compreensão serena de que tudo o que está em movimento concorda consigo mesmo. A necessidade é a mãe do destino, da fortuna. No entanto, o individualismo exacerbado teme esta visão, pois pensa que retira a liberdade, mas ignora que a visão da montanha é a forma suprema de liberdade.

  A co-presença de Marte com a sizígia, pelo segundo novilúnio consecutivo, e agora fora do domicílio e do segmento, adensa uma certa rebeldia ou desejo de mudança. Esta conjunção não pede para se abrir os horizontes, exige. Os jovens activistas climáticos estão aqui incluídos e, na verdade, o problema não está nem no facto de não terem razão, porque têm, nem na forma dos protestos, porque também com palmadinhas nas costas não se muda nada, a questão está no olhar dos outros que simplesmente não quer ver. Existem, porém, alguns elementos disruptivos. Primeiro, o Júpiter de Sagitário que deseja afirmar, enquanto o de Peixes procura estabilizar, não faz qualquer aspecto à sizígia, permanece desligado, passivo, face ao encontro dos luminares. Depois, a quadratura de Saturno e Neptuno em Peixes vai mostrar que esta mudança não será rápida, pois existe uma resistência estrutural à transformação dos modos de vida.

  Por outro lado, por não existir nenhum astro no quadrante da ascensão à culminação, a atenção foca-se nos planetas que, embora altos, já estão em queda, ou seja, em Úrano e Júpiter em Touro, na IX, mas sobretudo na via luminar mais abrangente em que se insere a sizígia. O caminho que se estende hexagonalmente de Plutão em Capricórnio a Vénus em Escorpião contempla aquilo que Antero de Quental inscreveu no soneto “Mors-Amor” e que já foi abordado noutras reflexões. A união simbólica, conceptual e existencial do Amor e da Morte possui um carácter transformador essencial e que, visceralmente, reduz a realidade ao que é fundamental. Esta via, passando pelo Tártaro profundo, confere pois uma proposta de refundação.    

  Paralelamente, existem outros dois aspectos que se relacionam com esta via luminar. A oposição ou diâmetro, como diriam os antigos astrólogos, entre Vénus em Escorpião e Júpiter (e Úrano) em Touro marca uma época quase solsticial e natalícia. Ora, seguindo a lição de Petosíris, uma oposição ou quadratura entre os benéficos nunca é má, excepto se acompanhada pelos maléficos, o que não é o caso. Assim, esta ligação de Vénus a Júpiter tem um efeito de dádiva e de uma atribuição positiva de valor ao eixo de sentido que se estende entre a vida e a morte.

  Por outro lado, o sextil entre Vénus em Escorpião e Saturno e Neptuno em Peixes vai colocar o amor e a morte na roda da necessidade. Face ao destino, o amor possuirá ou deverá possuir um carácter universal. Este é a teia que une tudo e todas numa simpatia universal, na Anima Mundi. Na astrologia esotérica, Neptuno tem um tom similar ao de Vénus, mas numa oitava acima, ou seja, na música das esferas, o amor ecoa pelo universo. Na verdade, para o astrólogo tradicional que siga o saber antigo e hermética, esta é somente uma expressão da exaltação de Vénus em Peixes. Júpiter e Úrano em Touro acompanham, também em sextil, a ligação da Vénus de Escorpião a Saturno e Neptuno em Peixes. Porém, a retrogradação de ambos vai restringir ainda a efectivação das suas bênçãos. Elas surgem no horizonte, mas não se tornam acção. Podemos ver aqui a situação dos civis palestinianos. Todos, com bom senso, vêem nos actos praticados crimes de guerra, crimes contra humanidade, todavia, face ao genocídio, permanecem imóveis, incapazes de produzir justiça e mudança.

  Neste novilúnio, os aspectos ao corpo do Dragão da Lua são igualmente significativos. No eixo da identidade, aquele que une Carneiro a Balança, a unidade e a dualidade, ou seja, o conheci de si como via de alteridade, surgem outros desafios. Sob a égide do destino e da necessidade, o eu enfrenta o mistério do outro. A luz da sabedoria, como proposta do novilúnio, une agora, de forma bem-aventurada (trígono à Caput e sextil à Cauda), a sizígia e Marte em Sagitário ao Dragão da Lua. O guardião da Lua, este dragão que cinge a luz, permitindo o seu reconhecimento, pois só depois de ver a sombra é que se reconhece a luz, vai conceder-nos, como bênção no caminho, a dádiva da sabedoria. No entanto, o gesto de seguir a sabedoria, ao oferecer a passagem do destino à necessidade, implica sempre um acto voluntário. É preciso ter iniciativa. Depois do despojamento de si, a sabedoria mantém aqueles que a seguem para além da fortuna.

  Por fim, é preciso referir a posição de Mercúrio (e Plutão) em Capricórnio. No signo da finalidade, onde agora o poder da palavra e o poder da morte se expressam, a fortuna outorga uma possibilidade de futuro. Esta potência, anunciando a época zodiacal seguinte, tem um valor de dádiva (trígono a Júpiter e Úrano e sextil a Vénus, Saturno e Neptuno). Porém, esta bênção de futuro, alertando-nos que a palavra tem um poder transformador (conjunção Mercúrio-Plutão), colide com o Dragão da Lua e com as exigências autocentradas da identidade (quadratura ao eixo nodal). O poder da palavra pode elevar-nos pois ao cume da montanha ao afundar-nos nas profundezas da nossa desmedida. A desinformação, o discurso único e a intolerância podem assim minar este potencial de dádiva.  

  O novilúnio de Dezembro, o último de 2023, transporta-nos, desta forma, para a mensagem de Sagitário e para a luz da sabedoria. A imagética, mesmo com reservas mitológicas, coloca-nos perante um centauro erguido, lançando a sua seta, e revela-nos que o elemento de passagem entre o animal e o humano acontece apenas devido à luz da sabedoria. Devemos assim segui-la e deixar que transforme as nossas vidas.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Catálogo Natal 2023: Cheque-Oferta -Consulta de Astrologia ou Tarot


Neste Natal e nestes tempos de tanta incerteza, 
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A consulta será realizada à distância, 
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O Cheque Oferta tem uma Validade de 6 meses, 
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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Reflexões Astrológicas 2023: Parte I - Citação 4


Novidade

Reflexões Astrológicas 2023: Parte I


Sinopse

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Livro

Edição Comum
(Paperback)

Edição: Julho de 2023

Páginas: 120

ISBN: 9798398702453

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quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Lunário: Dezembro de 2023


Cálculos para a Hora de Lisboa e com software Planet Dance.


Pode descarregar aqui o ficheiro em pdf com todas os Lunários de 2023.

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Conheça também no nosso blogue a tabela mensal da Lua Fora de Curso

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Lua Fora de Curso: Dezembro de 2023


Lua Fora de Curso


Dezembro de 2023


A Lua, como qualquer Planeta, quando está Vazio ou Fora de Curso, preserva um princípio de continuidade cíclica, embora desconectada, mas perde o sentido de direcção. Existe uma ausência de finalidade, apesar de existir movimento.

Os períodos em que a Lua está Fora de Curso devem ser tidos em consideração para melhor se decidir o tempo de agir ou pensar, de falar ou calar. Em termos empresariais, este não é, por exemplo, o momento certo para fechar um acordo ou negócio, para lançar um produto ou para marcar uma reunião. 

A Lua Fora de Curso não é, porém, o único aspecto a ter em consideração, mas é um dado fundamental para a astrologia aplicada às empresas.

 

Cálculos para a Hora de Lisboa e com software Planet Dance.



Pode descarregar aqui o ficheiro em pdf com todas as Luas Fora de Curso de 2023.

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