sábado, 30 de outubro de 2021
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
segunda-feira, 25 de outubro de 2021
sábado, 23 de outubro de 2021
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
Lançamento do Livro Digital: Esta Noite Sonhei com Dante e outras histórias
Clique para Pré-visualizar e Comprar
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
terça-feira, 19 de outubro de 2021
Lua Cheia - Eixo Carneiro/Balança: Reflexões Astrológicas
Reflexões Astrológicas
Lua
Cheia: Eixo Peixes – Virgem
Lisboa, 15h57min, 20/10/2021
Lua
Decanato:
Vénus
Termos:
Saturno
Monomoiria:
Júpiter
Sol
Decanato:
Júpiter
Termos:
Vénus
Monomoiria:
Sol
O
plenilúnio de Outubro coloca a Lua em Carneiro sob o horizonte, fora do seu
Segmento de Luz, no Lugar de Deusa (III), no decanato de Vénus, termos de
Saturno e monomoiria de Júpiter. Por
seu lado, o Sol encontra-se em Balança, no Lugar de Deus (IX), acima do
horizonte, no seu Segmento de Luz, no decanato de Júpiter, termos de Vénus e monomoiria do Sol. Aquário marca a hora
entre Júpiter e Saturno, com este último a ascender acima do horizonte, já o
Ponto de Culminação surge em Sagitário, na XI, no Lugar do Bom Espírito (ἀγαθόν δαίμων), junto a Vénus
e à Cauda Draconis.
À
semelhança do plenilúnio de Outubro, os elementos significativos masculinos são
mais fortes que os femininos. No entanto, o facto de quer a Lua, quer o Sol se
encontrarem respectivamente no Lugar da Deusa e no Lugar de Deus estabelece uma
fixação do sentido original destas posições. Desta forma, e como é próprio dos
plenilúnios, a natureza axial firma a sua representação da realidade. O Eu,
projectado com a luz lunar e a partir do lugar do Divino Feminino, encontra o
Outro, realizando a luz solar e reunindo-se ao Divino Masculino, ou seja, pelo
Feminino o Eu encontra o Outro, pela Sabedoria encontra a Vontade, e, através
desse encontro, renasce a luz em si mesmo. O Eu, unido e perdido no Outro,
encontrará o Si Mesmo quando completar o ciclo e conhecer a totalidade. E a
chave dessa ligação harmónica é o termo encontro, o olhar de frente, enquanto acontecimento
radical e potência de transformação. A matriz dessa união transporta em si o
sentido e o valor da origem porque reproduz o mistério da câmara nupcial.
Um
outro aspecto que valora, isto é, que atribui um valor original a este
plenilúnio é o facto de este apresentar apenas dois planetas retrógrados (Úrano
e Neptuno), bem diferente dos seis que assim se encontravam no início do mês
(Mercúrio, Júpiter, Saturno, Úrano, Neptuno e Plutão). Devemos ter sempre em consideração,
o sentido profundo da retrogradação, contrariando a liquidez de uma astrologia
popular que esvazia, quase que ridicularizando, este fenómeno astrológico. Ora
enquanto fenómeno, a retrogradação nasce de uma percepção, do olhar humano que
colhe sensação de que um determinado astro se move em sentido contrário. O
lugar fixa, desta forma, o olhar.
A
ideia de retrogradação constrói-se pois a partir desta percepção, provando
assim a natureza antropocêntrica da linguagem astrológica. Um planeta
retrógrado indica um voltar a si, um retorno ao sentido original, um
ensimesmamento retrotenso, daí que a acção se torne reacção, potência
reafirmada ou ainda impotência ou não potência. É como a negação da acção de Bartleby de Melville. Contrariamente, o
movimento agora directo de Mercúrio, Júpiter, Saturno e Plutão exterioriza e
efectiva, deste modo, a natureza destes planetas, tornando-os activos.
O
Sol em Balança, nesta Lua Cheia, faz-se acompanhar por Marte e Mercúrio, o
primeiro sob os raios solares e o segundo a afastar-se deles, já para além do
limite dos quinze graus e apresentando-se como Estrela Manhã. A posição anterior
ao Sol de Mercúrio e Marte fixa o seu carácter masculino e racional. Já surge a
Lua sozinha no Lugar da Deusa. No entanto, o eixo do novilúnio une-se de forma
vantajosa aos benéficos. O Sol, Mercúrio e Marte formam um sextil com Vénus e
com o Ponto de Culminação (MC) e um trígono com Júpiter, Saturno e o Horóscopo
(Asc.). Já a Lua, de forma inversa, une-se em sextil a estes últimos e em
trígono aos primeiros.
De
facto, existe neste tema da Lua Cheia uma intensa harmonia axial, formada pelos
eixos de ascensão, de culminação, dos luminares e nodal e pelos planetas que
confluem nestes eixos. Por outro lado, a presença dos benéficos junto ao
Horóscopo (Júpiter) e ao Ponto de Culminação (Vénus) confirma o valor da dádiva
que surge exacerbado neste momento, revelando o potencial de transformação que
reside no acto de se saber receber as bênçãos do céu. Se tivermos em conta os
lugares onde se fixam, tantos os benéficos, como os eixos anteriormente
citados, concluir-se-á o potencial espiritual deste tema, não necessariamente
num sentido mais contemporâneo, embora também, mas num sentido clássico, ou
seja, o humano poderá afirmar o seu potencial de excelência segundo os
princípios do bem, da beleza e da justiça, mas também da temperança e da fé.
Existe assim uma proposta de revolução do humano que, na verdade, serve de
fundação do tema com Úrano em Touro no Lugar sob a Terra.
Por
outro lado, Plutão une-se quadrangularmente com o Sol, com Mercúrio, com Marte
e com a Lua. O Senhor da Morte e da Transformação, avançando agora de forma directa
segundo a sua natureza, no Lugar do Mau Espírito, κακός δαίμων (XII), faz sentir a sua
presença. O Poder da Morte ou Plutão em Capricórnio adquire o sentido do Et in Arcadia ego, ou seja, a morte
caminha entre nós, até na Arcádia, e sussurra os seus ditames. A actividade
vulcânica será, por exemplo, mais intensa, pois Plutão faz borbulhar as
profundezas da terra, revelando assim o seu poder. Não é por acaso que, tal
como a morte, a erupção não seja possível de prever. A natureza define também o
limite do humano, seja por esta acção de Plutão, seja pela quadratura de Úrano
a Júpiter e Saturno, ou até mesmo pela conjunção destes últimos. De um outro
modo, a união benéfica de Úrano em Touro, Neptuno em Peixes e Plutão em
Capricórnio (trígono de Úrano a Plutão e sextil destes a Neptuno) estrutura
esse limite e permite a transformação espiritual do humano.
O
exacerbamento do masculino neste tema conduz, não por necessidade, mas como
resultado da natureza humana, das suas fraquezas, ao enfraquecimento do
feminino. A oposição da Lua a Mercúrio e Marte, estando estes no Lugar da Deus
(IX), apresenta o modo como o Feminino tem ainda uma expressão débil nas
religiões tradicionais, sendo, por exemplo, a Mãe de Deus, mas não é Deus-Mãe.
Essa é uma transformação que falta fazer. Por outro lado, continua a existir
uma resistência chauvinista à presença da mulher na academia e no pensamento. A
mulher que estuda continua a ser perigosa. Todo isto continua a promover a
violência contra as mulheres.
A
quadratura de Vénus em Sagitário (XI) a Neptuno em Peixes (II), do Amor ao do
Amor de Deus, do desejo à compaixão, mostra a dificuldade de encontrar o valor,
um modo de vida (II), em que impere o desapego e a empatia. Esta tensão evidencia
o bloqueio que existe na passagem do limiar de nós. Não conseguimos ver que a
sabedoria é também o amor ao próximo. Com indiferença, não existe evolução
humana. É como aquele que vai de modo espiritual, compenetrado, meditando, à
Índia e que a caminho do ashram do
seu guru passa, sem ver, as crianças com fome e que vivem para além da dignidade
humana. O desejo de espiritualidade facilmente se torna vaidade.
Vénus
em Sagitário, a partir do Lugar do Bom Espírito (XI), conjunta ao Ponto de
Culminação (MC) e à Cauda Draconis,
une-se em sextil ao Sol, Mercúrio e Marte, na IX, e a Júpiter, ao Horóscopo
(Asc.) e a Saturno, na I, traduzindo a vontade ou o desejo de levar a Amor à Sabedoria
até ao Leme da Vida e ao Lugar de Deus. A união dos benéficos, em especial, por
Júpiter ser o mais vantajoso, aquele que está no seu próprio Segmento de Luz,
tende a expandir esse propósito, no entanto, Júpiter está ainda sob o
horizonte. Essa ocultação faz com que o caminho da sabedoria, anunciado
nomeadamente pelo corpo do Dragão Lua, esteja ainda sob o véu, tornando-o
presente, mas não comum. A vida tem de trazer a sabedoria até si, mas para tem
de si libertar da ignorância e da sua prole: a ilusão e o engano. Esse esforço
catártico manifesta-se, por exemplo, na união de Vénus e Saturno e pelo facto de
Saturno ser a luz que surge no horizonte, proclamando a mensagem do Tempo e da
Necessidade.
Neste
plenilúnio, existe um potencial de transformação espiritual explícito e
inegável que poderá, todavia, ser negado e repudiado, mas que necessariamente
produzirá a mudança. Esta mudança, já sentida no novilúnio, culminará nos eclipses
que marcam o final do ano.
segunda-feira, 18 de outubro de 2021
sábado, 16 de outubro de 2021
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
sábado, 9 de outubro de 2021
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
terça-feira, 5 de outubro de 2021
Lua Nova em Balança: Reflexões Astrológicas
Reflexões Astrológicas
Lisboa,
12h05min, 06/10/2021
Sol-Lua
Decanato:
Saturno
Termos:
Mercúrio
Monomoiria:
Sol
Neste mês de Outubro, o encontro dos
luminares ocorre no signo de Balança, de dia e acima do horizonte, no Lugar do
Bom Espírito, ἀγαθόν δαίμων (III),
no decanato do Saturno, termos de Mercúrio e monomoiria do Sol e com Sagitário a marcar a hora, estando o eixo
do horizonte junto ao do Dragão da Lua. O Sol está no seu próprio segmento de
luz (αἵρεσις), sendo o portador da luz neste novilúnio. Já a Lua
está fora do seu segmento de luz, num signo masculino e diurno, logo a sua luz
de prata está enfraquecida. A posição da sizígia nos doze lugares acentua o
carácter solar e masculino deste encontro.
No entanto, o Lugar do Bom Espírito
confere sempre uma elevação espiritual, uma transposição da materialidade, da
fortuna terrena e da individualidade. Neste lugar, a regência de Júpiter e a
força significativa do conceito de δαίμων
permitem
uma expansão da alma até ao espírito e uma interiorização da gnose. De igual
forma, o sentido relacional do signo de Balança concede também um crescimento
desta gnose individual até ao próximo, até ao outro. A alteridade primordial da
lei da harmonia obriga mesmo a esse processo. A evolução do humano tem de
integrar a realidade da partilha e da interacção, ou seja, a visão da
totalidade tem de si iniciar no limiar do eu.
Com os luminares estão também
Mercúrio e Marte, todavia, encontram-se ambos fora do seu Segmento de Luz.
Mercúrio por estar numa posição posterior ao Sol, estando ainda sob os seus
raios, adquire um carácter feminino, pertencendo assim ao segmento da Lua. Ora esta
natureza de Mercúrio está também de acordo com o facto de estar retrógrado.
Mercúrio, o senhor da palavra, encontra-se muito debilitado, tornando difícil a
partilha e a harmonia através da discurso e do conhecimento. Esta posição
relativa de Mercúrio torna-o também um promotor de desinformação e de ideias
disruptivas. O acto deliberado de levar a mentira ao outro como se fosse
verdade estará particularmente destacado neste período. A força da palavra
ganha assim um carácter regressivo e senão mesmo repressivo.
Marte, por seu lado, partilha alguns
dos elementos que definem a posição de Mercúrio, todavia, existe alguma
ambiguidade no seu sentido radical. Por um lado, sabemos, segundo as lições dos
astrólogos antigos, que Marte é o único que não se deixa queimar pelos raios do
Sol, pelo contrário, a sua força sai reforçada. Ora Marte não está só sob os
raios como está no seu coração, ou seja, a menos de um grau do luminar. O
Coração do Sol está para astrologia antiga como o Cazimi está para a astrologia árabe. Desta forma, a posição estaria
favorecida, contudo Marte está Exílio, estando portanto a sua acção operativa
enfraquecida, e está ainda fora do seu Segmento de Luz, fazendo dele o maléfico
dominante e cuja acção é mais destrutiva. A posição de Marte resume assim uma
certa dualidade que tenderá a existir entre acção e inacção, entre potência e
impotência, entre a força que cria e a força que destrói. De qualquer forma,
ser-lhe-á muito difícil contribuir para a harmonia que é pedida pela sizígia do
novilúnio. Pelo contrário, tenderá a trazer a malícia e o conflito não de forma
directa, mas habitando na sombra.
Em contrapartida, os luminares, bem
como Mercúrio e Marte, unem-se em trígono com Júpiter e Saturno que se
encontram no Lugar da Deusa (III). Por estarem no seu Segmento de Luz, os
senhores do espaço e do tempo adquirem um carácter benigno e vantajoso que vê somente
a já conhecida ameaça de Úrano (quadratura). Ora pela posição de Úrano na VI,
na Má Fortuna, e pelo fim da retrogradação de Plutão no mesmo dia do novilúnio,
a pandemia vai mostrar que ainda não chegou o seu fim, seja pela sua
persistência em países já com boas taxas de vacinação, seja pela sua
disseminação em países que, devido à soberba de outros, ainda receberam vacina,
ou também pelo surgimento de outras variantes. A quadratura de Plutão aos luminares
- e a Mercúrio e Marte - refere também este sentido, bem como pode descrever o
peso, em termos mundiais, dos negacionistas e dos populistas. Com um outro
sentido, a terra continuará a tremer e a borbulhar fogo e lava. Esse é o poder
da morte sobre a terra.
A ligação benéfica da sizígia,
Mercúrio e Marte com Júpiter e Saturno (trígono), bem como a união também
triangular à Caput Draconis, representa
uma forte união significante no elemento ar. As qualidades de uma mente activa
e agente como forma de expressar a humanidade e o humano tornam-se não só dominantes
como necessárias. A exigência do pensamento e do espírito crítico tornam-se
portanto fundamentais nos nossos dias. Os perigos da superficialidade acrítica
revelar-se-ão, mostrando o quão necessário é o espírito reflexivo. No entanto,
esse imperativo da razão, seguindo a mensagem do Dragão de Lua, terá de ter a
Sabedoria como origem, fundação e base. Sem os grilhões da Razão de outrora, a
Sabedoria renascerá.
Depois do elemento dionisíaco de
Nietzsche e do inconsciente da psicanálise de Freud, a humanidade compreendeu a
parcialidade da razão e trouxe até si o potencial do irracional. Ora a
Sabedoria como origem permite que existe em si a Razão e o Irracional, mas
lembremo-nos que o irracional não é sinónimo de ignorância, daí que o excesso
de elemento ar possa fazer do pensamento uma vaidade efémera e vazia ou um
fanatismo restrito e opressivo. Esta é, porém, uma oportunidade de trazer novas
ideias ou de recuperar, com um novo olhar, velhos conceitos. Existe um potencial
comunicativo e discurso nesta união de astros (Sol, Lua, Mercúrio e Marte em
Balança; Júpiter e Saturno em Aquário; e Ponto Poente e Caput Draconis em Gémeos) que vem exacerbar a importância das
ideias e também das ideologias, dos conceitos e das correntes de pensamento. A
mente vai porém necessitar de equilíbrio e de harmonia, do propósito de
Balança.
A conjunção de Neptuno em Peixes com
o Ponto Subterrâneo (IC) confere ao Amor Universal o potencial de origem e
fundação, tornando a compaixão, a empatia e a solidariedade os alicerces do
futuro, os pilares de um novo mundo e de uma nova humanidade. No entanto, a
quadratura de Neptuno ao corpo do Dragão Lua relembra a dificuldade de a
Sabedoria se tornar Palavra e de como os vícios da imaginação, ou seja, a
ilusão e o engano poder-se-ão tornar os braços armados da ignorância, a mãe de
todos os males, aquela se opõe à Sabedoria, ao Eterno Feminino. A partir do seu
Exílio em Escorpião, conhecendo a morte e o renascimento, Vénus, a Dádiva do
Amor, une-se em quadratura a Júpiter e Saturno e a Úrano (oposição), Neptuno
(trígono) e Plutão (sextil). Ora estes três últimos unem-se também entre no
triângulo anteriormente referido (sextis de Úrano e a Plutão e a Neptuno e
trígono de Úrano a Plutão), o mesmo que conjuga a Revolução da Terra, a Compaixão
como Unicidade e o Poder da Morte.
A posição de Vénus, que está fora do
seu Segmento de Luz, mas a ascender no horizonte, é determinada essencialmente
pela relação do seu estado de exílio com a união quadrangular a Júpiter e
Saturno. Essa união adquire uma certa especificidade, pois a quadratura com
Júpiter é favorável, embora estruturante, dado que une os dois benéficos, um
deles bonificado pelo facto de estar no seu Segmento de Luz (Júpiter), e a
quadratura com Saturno é mitigada por este estar também no seu segmento. Assim
sendo, esta relação, que se estabelece entre o Lugar da Deusa (III) e o do Mau
Espírito, κακός δαίμων (XII), serve de véu de ocultação,
de sombra, àquela que se firma entre a sizígia, Mercúrio e Marte e Júpiter e
Saturno. Vénus está ocultada, negada, num lugar de sombra, a XII. Na verdade,
existe uma semelhança na condição de Vénus e Marte, todavia, este último
oculta-se, exilado, sob os raios do Sol, já Vénus está fechada num lugar
assombrado sob o véu do espaço (Júpiter) e do tempo (Saturno) à espera da luz,
da revelação, ou seja, a lei da atracção (Vénus) pede um outro espaço e um
outro tempo, onde o desejo se torne concórdia.
O novilúnio de Outubro, em Balança, torna
a harmonia do pensamento a anunciação dos dois eclipses que irão marcar a parte
final do ano e as mudanças astrológicas que se vão começar a sentir com o fim da
retrogradação de Plutão, Saturno, Júpiter e Mercúrio (ordem cronológica). A harmonia
nasce do movimento. Lembremo-nos da carta de Tarot a Temperança e de como o eterno
fluir das coisas, equilibrando os opostos, é o sentido da Sabedoria (Sagitário).
O encontro dos luminares dá-nos neste mês lunar o potencial de criação que é a partilha
da luz e a união das suas bênçãos.