quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Livros: Reflexões Astrológicas 2021: Parte I e Parte II


 

Reflexões Astrológicas 2021: Parte I e Parte II


Nas Reflexões Astrológicas, procura-se analisar anualmente alguns eventos astrológicos. O objectivo é examinar e explorar, de ano para ano, diferentes aspectos do sistema astrológico, de modo a apresentar uma compilação interpretativa o mais ampla possível.

No ano de 2021, as Reflexões Astrológicas focam-se nos principais fenómenos lunares: as Luas Novas e as Luas Cheias. Inclui-se também uma interpretação um pouco mais extensa dos eclipses que ocorrem em 2021, cruzando-se aqui os ensinamentos da astrologia antiga e da astrologia mundana ou global.


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Reflexões Astrológicas 2021: Parte I

ISBN: 9798758206140
Edição: Julho de 2021
Páginas: 110

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Reflexões Astrológicas 2021: Parte II

ISBN: 9798786385022
Edição: Janeiro de 2022
Páginas: 130


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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Reflexões Astrológicas 2021: Parte II - Citação II


 
Livro: Reflexões Astrológicas 2021: Parte II


Nas Reflexões Astrológicas, procura-se analisar anualmente alguns eventos astrológicos. O objectivo é examinar e explorar, de ano para ano, diferentes aspectos do sistema astrológico, de modo a apresentar uma compilação interpretativa o mais ampla possível.


No ano de 2021, as Reflexões Astrológicas focam-se nos principais fenómenos lunares: as Luas Novas e as Luas Cheias. Inclui-se também uma interpretação um pouco mais extensa dos eclipses que ocorrem em 2021, cruzando-se aqui os ensinamentos da astrologia antiga e da astrologia mundana ou global.


As Reflexões Astrológicas para 2021 serão disponibilizadas em duas partes, correspondendo cada uma aos textos de cada semestre. Nesta segunda parte, encontram-se assim os textos de Julho a Dezembro. Entre eles estão as interpretações do Eclipse Lunar Parcial de 19 de Novembro e do Eclipse Solar Total de 4 de Dezembro.


ISBN: 9798786385022

Edição: Janeiro de 2022

Páginas: 130



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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

O Astrólogo como Sacerdote do Céu e das Estrelas e a Necessidade de uma Conduta de Excelência: Exemplo Textual



Hübner, W., 2020, "The Professional Ἀϲτρολόγοϲ" in Hellenistic Astronomy: The Science in Its Contexts, ed. Bowen & Rochberg, 301-2.


Vettius Valens and Firmicus Maternus [Math. 2.30.2, 3.praef.1] celebrated astrology as worshipping the Sun, Moon, and planets or the divine Hermes Trismegistus. [Harpocration] writes that he owes his wisdom to Asclepius. Astrologers sometimes claimed to be priests of the heavenly bodies, even assuming a godlike status [CCAG 8.1.3, 136.31 (De planetis): cf. Manilius, Astr. 1.50, 2.30.1].19 and thus were more esteemed, presumably, by believers [e.g., [Quintilian], Decl. 4.3.4: cf. Stramaglia 2013, 99–100]. There may have been prayers to the planets or other astral divinities, and Vettius Valens engaged his pupils by oath [Anth. 4.11.11, 7.praef.3, 7.6.23].

From this conception of their task came the aspiration to live a purified life and have moral integrity [Valens, Anth. 6.praef.15] and thus to nourish the immortal soul, an ideal that resembles that of mystical cults. But although this aspiration was demanded in the handbooks, it seems to have been seldom realized. Whether or not some of the astrologers also practiced magical arts [so Dickie 2001, 111] cannot be proved. 

Writing his L’Égypte des astrologues [1937], Franz Cumont was inspired by the Latin Liber Hermetis, which had been uncovered and published one year earlier by Wilhelm Gundel [Feraboli 1994, c. 25; Hübner 1995b]. Following the lead of Wilhelm Kroll’s “Kulturhistorisches aus astrologischen Texten” [1923], Cumont conjectured that astrological texts reflected the society of Ptolemaic Egypt and assumed a common source written by astrological priests of the temples in the Nile valley [1937, 124–131]. Louis Robert protested immediately, saying that the texts are not limited to Ptolemaic Egypt but reflect the life of the entire Greco-Roman world, the later empire included [1938, 77–86: but see Barton 1994a, 159–160]. Ignoring this principal objection, Daniela Baccani has tried to corroborate Cumont’s idea so far as it relates to the ostraca excavated at Medinet Madi [1992, 50–51].23 Finally, James Evans has traced out a lively picture of the temple astrologers in Egypt in the second century ce, defining them as priests of Serapis [2004, 27–37, against Kroll 1923, 213]. This may be convincing for Ptolemaic Egypt; but under the Lagides, the astrological lore had been secularized and globalized. Throughout the whole Roman Empire, many astrologers were not settled but traveled across countries, as Vettius Valens relates about himself [Anth. 4.11.4:, 9.15.11].



Hübner, W., 2020, "The Professional Ἀϲτρολόγοϲ" in Hellenistic Astronomy: The Science in Its Contexts. ed. A. C. Bowen & F. Rochberg, 297-320. Leiden/ Boston: Brill.