O Oito de Espadas diz-nos que a Interferência é uma prisão da vontade, são as amarras que impedem o caminho, tanto externas como internas, porém o rio segue o seu curso e tudo passará.
O Oito de Copas diz-nos que a Indolência tem de retomar a busca pela parte ausente, o preenchimento do que está em falta e essa ausência pode fixar-se na dissociação e na insensibilidade.
O Oito de Ouros diz-nos que a Prudência dá-nos a capacidade de compreender que o talento precisa de trabalho e o trabalho exige tempo e que só assim a obra será reconhecida.
O Sete de Paus diz-nos que o Desafio será como uma competição onde a inteligência vence a força e o número, pois o intelecto é o tesouro que do alto da consciência supera a opressão.
O Sete de Espadas diz-nos que o Engano é uma distorção da realidade, um acto deliberado ou não de falhar o alvo, podendo-se transformar também numa forma de manipulação.
O Sete de Copas diz-nos que a Ilusão não deixa que a possibilidade se torne propósito, corrompe a realidade e a imaginação, pois apenas o vislumbre da vontade faz da criação uma variedade.