O Sete de Paus diz-nos que o Desafio será como uma competição onde a inteligência vence a força e o número, pois o intelecto é o tesouro que do alto da consciência supera a opressão.
O Sete de Espadas diz-nos que o Engano é uma distorção da realidade, um acto deliberado ou não de falhar o alvo, podendo-se transformar também numa forma de manipulação.
O Sete de Copas diz-nos que a Ilusão não deixa que a possibilidade se torne propósito, corrompe a realidade e a imaginação, pois apenas o vislumbre da vontade faz da criação uma variedade.
O Sete de Ouros diz-nos que o Fracasso acontece quando a obra realizada continua a precisar do seu criador, pois o fruto já é semente e contemplar é melhor do que a ansiedade de agir.
O Seis de Paus diz-nos que a Vitória é a realização da esperança e que a nobreza do carácter é o sucesso da acção, mas também é a mensagem, a palavra, que coroa o reconhecimento.
O Seis de Espadas diz-nos que a Viagem é o curso confessional das coisas, a entrega natural às águas da providência, à passagem do merecido sucesso e da desapegada devoção.