O Quatro de Copas diz-nos que a Dúvida é também ela uma forma de certeza e de que os caminhos ou opções tendem sempre a ser diferentes daquilo que julgamos ou pensamos.
O Quatro de Ouros diz-nos que estagnado é o Apego, a cristalizada ligação à matéria, pois a herança, o legado e a segurança fluem como o universo e mudam como a ordem das estações.
O Três de Paus diz-nos que a Expansão implica sempre, depois de encontrado o domínio da dissonância, a procura da oportunidade, do momento certo para fazer e para criar.
O Três de Espadas diz-nos que a Dor é um processo inerente a toda e qualquer cisão ou divisão da unidade, pois da unidade primordial surge, rompendo, a dicotomia nos opostos.
O Três de Copas diz-nos que a Alegria, a fonte de toda celebração, reside tanto na expressão como na reunião, ou seja, o terceiro princípio ou elemento é unidade e é dualidade.
O Três de Ouros diz-nos que os dons e o talento exigem sempre Trabalho, esforço e dedicação e que a criação impõe-se sempre sobre o criador e supera sempre o espectador.
O Dois de Paus diz-nos que o Domínio da Unidade sobre os Opostos fixa tanto o poder como a solidão, pois reunir é perder e casar, continuar, tornando-se a ordem da reunião e da criação.