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quarta-feira, 23 de junho de 2021

Lua Cheia - Eixo Capricórnio/Caranguejo: Reflexões Astrológicas

 Reflexões Astrológica


Lua Cheia


Lua Cheia: Eixo Capricórnio – Caranguejo

Lisboa, 19h40min, 24/06/2021

 

Lua

Decanato: Júpiter

Termos: Mercúrio

Monomoiria: Sol

 

Sol

Decanato: Vénus

Termos: Marte

Monomoiria: Marte  

 

            Depois de dois eclipses que colocaram sobre o mundo e o humano a aprendizagem do valor da luz e da sombra, da palavra e do silêncio, esta Lua Cheia vem acentuar, tal como é próprio da sua natureza, uma outra dicotomia: a relação entre a Graça da Origem (Caranguejo) e a Glória do Fim (Capricórnio). Ora este sentido axial, que não é uma verdadeira oposição, mas sim um olhar diametralmente de frente, está colocado sobre um outro, aquele que une a II e a VIII, o Modo de Vida e a Qualidade da Morte. O eixo do plenilúnio coloca, desta forma, a Lua sob o horizonte (II) e o Sol acima (VIII), a caminhar para o seu crepúsculo. Neste posicionamento que fixa em cada margem do rio da realidade a vida e a morte, a tradição e a ruína, os luminares não estão sós. Existe uma co-presença em cada um destes lugares. Com a Lua, está Plutão e Vénus está com o Sol. A Morte (Plutão) encontra a Alma (Lua) no seu próprio modo de vida (II), obrigando a tradição (II) a fazer renascer o poder do feminino (Lua em Capricórnio), e o Amor (Vénus) encontra a qualidade da morte (VIII) na luz da origem (Sol em Caranguejo), trazendo um sentido às ruínas.

            O significado que a luz encontra nesta Lua Cheia une-se necessariamente ao de dois outros eixos que junto a si se fixam. A linha do horizonte, que fixa o Horóscopo (Asc.) em Sagitário e o Poente (VI) em Gémeos, é cingida pelo Dragão da Lua que ocupa a mesma posição zodiacal. Esse é o caminho que projecta a Sabedoria (Sagitário) na Palavra (Gémeos), que permite e concede um sentido profundo ao conhecimento. A ciência evolui, a medicina também, a esperança média de vida aumenta, mas para onde caminhámos? A sabedoria torna-se assim uma dádiva de sentido e um meio para a transformação da palavra. É o poder do feminino (Lua em Capricórnio) que fixa o valor de um modo de vida (II) e a sabedoria torna-se o rosto dessa consagração.

            Os luminares, conjuntamente a Vénus e Plutão, lançam, neste plenilúnio, os seus raios para Júpiter, Úrano e Neptuno, com os quais estabelecem uma união harmoniosa (trígonos e sextis). Destas bênçãos, podemos colher a necessidade de se fundar, a partir das profundezas da realidade, um mundo de verdade e justiça (Júpiter em Peixes na IV, o Lugar Sob a Terra), de se revolucionar o valor do serviço à Terra e ao próximo, sobretudo quando as adversidades se adensam e a pandemia destrói o normal (Úrano em Touro na VI, a Má Fortuna), e, por fim, de se fazer da compaixão, do Amor de Deus a base primordial da nossa acção (Neptuno em Peixes, na IV). Essa harmonia luminosa é a promessa de transformação que a humanidade pode trazer a si ou não.

            Deve-se, no entanto, ter em consideração nesta Lua Cheia – tanto no período que a antecede como no que a sucede -, a apreensão da retrogradação planetária. Firma-se aqui o sentido de apreensão, pois este é um fenómeno aparente que não depende do objecto, do seu movimento real, mas sim da subjectividade do observador, da sua posição relativa. Esta apreensão não resulta, porém, de uma fixação valorativa, isto é, por ser aparente o seu valor não é melhor nem pior. O movimento de retrogradação, qualquer que seja o planeta, dá ao observador, seja ele individual ou colectivo, a sensação de recuo e o sentimento de retorno à origem, todavia, essa apreensão ganha um sentido mais profundo pelo carácter do astro envolvido. No passado dia 22, com a passagem de Mercúrio ao seu movimento directo, o silêncio da retrogradação volta a ser palavra, discurso activo. Já na retrogradação de Júpiter (dia 20) existe, em vez de uma expansão, um acercar-se, um cingir espacial da Verdade e da Justiça, daquilo que se constrói, ou seja, por estar retrógrado, Júpiter não perde a dádiva, o que muda é o sentido espacial. Júpiter junta-se a Saturno e Plutão e, no dia 25, juntar-se-á Neptuno. Saturno, nesta dinâmica retrógrada, passa a ser um tempo de retorno e de repetição. Plutão e Neptuno, pela distância que têm da Terra, perdem parcialmente o seu carácter colectivo e passam a ter uma acção interna mais expressiva, mas forçam também mundanamente as lições do passado e da história.

            Nesta Lua Cheia, as posições de Mercúrio e Marte são especialmente relevantes, dado que ladeiam o signo zodiacal onde o Sol se encontra. Mercúrio marca o seu lugar no Poente (VII), contudo, a sua posição fixa-se ainda acima do horizonte. Por estar à frente do Sol e para além dos seus raios, a mais de quinze graus, Mercúrio é uma Estrela da Manhã e o Mensageiro dos Deuses, o arauto do Logos. Essa posição é acentuada por estar em Gémeos, no seu domicílio diurno, antes do pôr-do-sol. Mercúrio une também os seus raios com Marte em Leão (IX, sextil), com Júpiter e Neptuno em Peixes (IV, quadratura) e com Saturno em Aquário (III, trígono). Neste caso, e seguindo as lições da Astrologia Antiga, encontramos uma maior tensão no sextil com Marte e no trígono com Saturno do que na quadratura com Júpiter e Neptuno, dado que a luz benéfica de Júpiter tende a minimizar os efeitos quadrangulares, demonstrando aqui a necessidade de procurar a Verdade e o Amor do Deus, bem como a ancestralidade da comunhão com o divino. A união com Marte e Saturno vai também nesse sentido, sobretudo pelo facto de Marte estar na Casa de Deus (IX) e Saturno na Casa da Deusa (III), embora nestes aspectos a dinâmica traduz a dificuldade de transmissão de uma mensagem, de pela palavra chegar ao outro. A individualidade não chega ao colectivo e a vaidade não se torna criação.

            Marte, na Casa de Deus (IX), expele, qual vulcão primordial em erupção, os seus raios, dando força à fé e violência à crença. Por estar em Leão, o Senhor da Guerra vai dar ânimo à individualidade da criação, ao potencial criativo, mas vai igualmente dar certeza à vaidade e engrandecer a ignorância. Ora, na Casa de Deus, Marte vai lançar e unir este olhar (oposição) com Saturno na Casa da Deusa (III). A misoginia e chauvinismo podem marcar, ainda mais, a religião e a espiritualidade, pois um guru com uma mulher bonita ao lado não é uma expressão do Eterno Feminino, nem o paternalismo de homens e mulheres em transformar o retorno da Grande Mãe num elencar superficial e repleto de lugares-comuns de informações históricas acerca do feminino. O olhar de Saturno, desde a Casa da Deusa e do Signo do Humano (Aquário), fere a lição do tempo e da história, anunciando o Eterno Retorno (retrogradação de Saturno), a Idade do Espírito Santo, da Pomba do Feminino.

            A união dos maléficos encontra a sua síntese, o seu meio-termo, na quadratura que ambos estabelecem com Úrano em Touro (VI, a Má Fortuna). Esta é uma posição que fere e rasga a realidade por nós percepcionada. A Força (Marte), o Tempo (Saturno) e a Revolução (Úrano) desferem golpes disruptivos. No entanto, onde existe tensão e destruição, existe também a glória e a graça da dádiva divina. Júpiter em Peixes lança os seus raios benévolos para Úrano em Touro e Plutão em Capricórnio (sextis). É preciso colher a efemeridade da morte e encontrar o valor nas ruínas, aceitando o vendaval do Anjo da História. O Amor de Deus não muda, permanece na sua fortificação, na câmara secreta do coração, o lugar da luz divina.

            Neste plenilúnio, será preciso encontrar o caminho, equilibrando-se na corda que se alonga sobre a realidade, e fundar esse caminho entre a Glória do Fim (Capricórnio) e Graça da Origem (Caranguejo), pois quem olha, entusiasmado, para o fim fita necessariamente a origem. Em todas as luas cheias, é preciso saber receber os dons da harmonia dos contrários.             


quarta-feira, 21 de outubro de 2020

A Roma Imperial de Augusto e a Ascensão do Signo de Capricórnio: Exemplo Textual



Barton, T. S., 1994, Power and Knowledge: Astrology, Medicine and Physiognomies under the Roman Empire, 40-1.

Astrology was firmly constructed as a legitimator with Augustus’s establishment of the principate. The Iulium sidus belonged to the realm of traditional omens, but the princeps’s publication of his birth sign on coins to be seen all over the empire accorded astrology a new, superior status. Suetonius says that Augustus made his horoscope (thema) public and issued a silver coin with Capricorn, his birth sign, on it. He attributes Octavian’s confidence to a consultation with the astrologer Theogenes in 44 b.c. and sets the publication of the horoscope some unspecified time soon afterward. As Libra was Augustus’ Sun sign, there has long been some debate about the role of Capricorn: both signs are given prominence by the poets. Bouchd-Leclerq and others argue that it was the “chronocrator” of the month of conception (the sign designated as presiding over that month), despite Suetonius’ specification that it was his birth sign. Meanwhile, Riess (1896) and others argue that, as the sign in which the Moon was at the hour of the birth, it was the determining “birth sign.” Gundel (1926) argues that it was the sign in which Augustus’s “Lot of Fortune” was to be found as well as where the Moon was, which would help explain the cases in which Capricorn is to be found portrayed with the attributes of Fortune and Manilius’ use offelix of Capricorn. 

Whatever Capricorn’s precise relation to Augustus’s birth, it is probably significant that it was seen as the birth sign of the Sun, in that the winter solstice takes place in Capricorn. According to Suetonius, he was bom just before the sun rose. As Dwyer (1976) points out, a clever astrologer could have suggested to the young Octavian that Capricorn was an auspicious sign for this reason. Given the associations the princeps cultivated with the sun and Apollo in the early years, it fits well Dwyer himself suggests that, on the basis of Nigidius Figulus’ commentary on the sign of Capricorn, it is to be associated with Pan and his role in restoring the rule of the gods, saving the world from the tyranny of the Titans. He goes further and suggests that, before Actium, the theme of the righteous revenge of the son is implied by the myth narrated by Nigidius. Thus, Capricorn may have first of all symbolized Octavian’s just revenge on the killers of his adoptive father, Julius Caesar, and, only after Actium, liberation from tyranny. Capricorn is also associated with rule over the West in the poets. Dwyer connects Capricorn’s rule over the West with Aeneas’ westward journey. In addition to all this speculation, it is worth noting that Augustus’s principate was inaugurated under Capricorn.

Kraft (1967), who provides photographs of several examples, argues that the appearance of Capricorn on coins from at least 41 /40 B.C. onward is to be linked in another way with Octavian’s careful self-presentation. He claims that the sign was used first of all against Mark Antony. The first surviving coin with the sign of Capricorn may have been minted by Q. Oppius, the praefectus classis (prefect of the fleet) based at Cyrene in 41/40, a partisan of Octavian, who set Capricorn by the head of the Venus of the Julian family, sometimes with the half-moon.Glass pastes and cameos with Capricorn on them, mainly Italian, were also produced before Actium. Examples show Capricorn with a bearded Octavian; or a young Octavian’s head over a ring (Caesar’s signet ring, pointing to his heirship), with Capricorn, com ears and a poppy; or with a child riding on its back over the waves, identified as Octavian and dated to the 40s. Hölscher even identifies one depiction of Capricorn on a glass paste as dating from the period of reconciliation with Antony, as Octavian’s head is placed above the intertwined signs of Capricorn and Leo, Antony’s conception sign. But the sign only played a small role in the public presentation of Octavian before Actium. The first appearance of Capricorn on Augustus’s own coins in 28 B.C. was on the obverse of a denarius (silver coin) from the Eastern mint, together with Augustus’s head, with the crocodile of Egypt and the legend Aegypto capta (Egypt taken), referring to the victory over Antony. Aurei (gold coins) and denarii of the same type followed, while from 27-20 b.c. tetradrachms (coins worth three denarii) from Asia showed Capricorn with a cornucopia on its back.



Barton, T. S., 1994, Power and Knowledge: Astrology, Medicine and Physiognomies under the Roman Empire. Ann Arbor: The University of Michigan Press.

domingo, 3 de maio de 2015

Tarot - Previsões Maio de 2015


Carneiro
De 21 de Março a 20 de Abril

Cartas do Mês
A Temperança e o Cavaleiro de Copas

Neste momento, a expectativa é sua inimiga, deixe as coisas fluir e os acontecimentos vão acabar por se dar. A ansiedade de querer que tudo aconteça não deixa que crie em si a devida disponibilidade. Só vai atrair situações positivas se dinamizar o melhor em si. 

Touro
De 21 de Abril a 20 de Maio

Cartas do Mês
A Morte e a Rainha de Paus

Esta a passar por um intenso processo de transformação, mas para que a mudança ocorra vai ter de abandonar velhos padrões. O seu magnetismo é muito forte neste momento, todavia ainda não possui critérios de valor. Aposte numa transformação positiva.

Gémeos
De 21 de Maio a 20 de Junho

Cartas do Mês
A Lua e o Três de Copas

Neste mês, vai ter de aceitar uma situação negativa. A dor, a mágoa e desilusão vão imperar, porém, não culpe os outros em demasia. Lembre-se que uma parte da responsabilidade também é sua. Sentir-se deprimido e derrotado não é solução. Faça uma avaliação crítica.

Caranguejo
De 21 de Julho a 21 de Julho

Cartas do Mês
O Dependurado e o Quatro de Copas

Não se deixe sufocar pelas dúvidas. Se está indeciso e não consegue tomar uma decisão, então é altura de parar e de se afastar da situação em causa. Seja mais prudente e não se precipite. Não tome decisões no calor do momento, pare para pensar e reflicta seriamente.

Leão
De 22 de Julho a 22 de Agosto

Cartas do Mês
A Torre e o Nove de Ouros

Se tudo lhe parece negro e sem solução, não desanime. Lembre-se que para que o novo entre na sua vida o velho tem de ser deixado para trás. Vai ter de destruir tudo o que lhe é prejudicial, só assim vai atrair e semear os frutos do futuro. Confie, o melhor está para vir.

Virgem
De 23 de Agosto a 22 de Setembro

Cartas do Mês
Os Amantes e o Dois de Ouros

Se sente que está num impasse, acredite, pois a mudança está para breve. Vai deparar-se com uma escolha que vai alterar a sua vida. A sua situação familiar e financeira pode alcançar importantes melhorias, desde que seja mais confiante e positivo.

Balança
De 23 de Setembro a 22 de Outubro

Cartas do Mês
O Julgamento e o Cinco de Paus

A sua vida profissional pode estar a tornar-se decepcionante, isto porque não está a utilizar os seus dons. Porém, para que a mudança aconteça e para que possa investir na sua vocação, vai ter de se preparar para um conflito. Acredite e vença as adversidades.

Escorpião
De 23 de Outubro a 21 de Novembro

Cartas do Mês
O Mundo e o Dez de Paus

Neste momento, tudo está ao seu alcance, pode concretizar os seus sonhos. No entanto, pode sentir-se sozinho no triunfo. Os outros não vão aceitar o seu sucesso e vão fazer de tudo para o prejudicar. Seja forte e confie na sua vontade, só assim poderá vencer.

Sagitário
De 22 de Novembro a 21 de Dezembro

Cartas do Mês
O Sol e o Ás de Espadas

Este será um mês de realizações e de momentos de felicidade. Vai sentir que tudo corre de feição. Contudo, terá de estar consciente que este sucesso não se deve a uma bênção dos céus, mas sim a um investimento prudente e aguçado da sua inteligência.

Capricórnio
De 22 de Dezembro a 21 de Janeiro

Cartas do Mês
O Carro e a Rainha de Ouros

A sua vontade de mudança está no seu ponto mais alto. No entanto, apesar de estar no caminho certo para a transformação, vai ter de se proteger nesse processo de mudança, bem como aqueles que o rodeiam. Outros horizontes estão ao seu alcance, mas com cedências.

Aquário
De 22 de Janeiro a 19 de Fevereiro

Cartas do Mês
A Justiça e o Rei de Espadas

Se existem questões legais e burocráticas pendentes, então, neste mês, podem ter uma conclusão, que poderá ser a seu favor, mas terá de utilizar um raciocínio prudente e cauteloso. O processo não será fácil e esperam-lhe conflitos intensos, mas pode sair vencedor.

Peixes
De 20 de Fevereiro a 20 de Março

Cartas do Mês
O Imperador e o Dois de Paus

Este é o mês em que poderá ser senhor de si mesmo. Não deixe as decisões para os outros. Tome as rédeas da sua vida e poderá triunfar. A sua autoridade e vontade vão ter uma expressão muito acentuada, as quais lhe podem trazer importantes realizações.
  

                                                                                             Pode ler também em Revista Reviver

segunda-feira, 9 de março de 2015

Tarot - Previsões para Março de 2015


Carneiro
De 21 de Março a 20 de Abril

Cartas do Mês
A Roda de Fortuna e o Oito de Paus

Vai sentir que tudo está em movimento e vai ter dificuldade em acompanhar os acontecimentos. A mudança é uma necessidade, pois esteve estagnado em certas áreas da sua vida. Nem tudo será como deseja, mas vai ter de experimentar essas novas oportunidades.

Touro
De 21 de Abril a 20 de Maio

Cartas do Mês
A Lua e o Cinco de Ouros

Neste mês, vai sentir-se desmoralizado e com as energias em baixo. As preocupações vão dominar a sua mente e arrastá-lo para um pessimismo que lhe será muito prejudicial. As dificuldades em se expressar vão ter de ser ultrapassadas, só assim é que pode triunfar.

Gémeos
De 21 de Maio a 20 de Junho

Cartas do Mês
A Imperatriz e o Valete de Ouros

Os relacionamentos vão ser muito importantes nesta fase. Sente-se predisposto a amar e deseja ser amado. Se é comprometido, então deve criar momentos de romantismo e libertar-se da rotina. Se está solteiro, pode iniciar uma relação com alguém do seu passado.

Caranguejo
De 21 de Julho a 21 de Julho

Cartas do Mês
A Estrela e o Dois de Copas

A fé e confiança em si vão dominar este mês. A sua capacidade de acreditar vai ser posta à prova. Não deve desesperar. Os acontecimentos vão-se desenrolar, mas numa dinâmica muito própria. Pode entrar numa nova e brilhante etapa da sua vida. Confie mais e tenha fé.

Leão
De 22 de Julho a 22 de Agosto

Cartas do Mês
O Eremita e o Ás de Paus

Embora exista uma necessidade de tolerância, neste mês, a sua vontade deve ser um imperativo. Não faça nada com que não se identifica, pois pode vir a sofrer as consequências. Vai sentir que precisa de tempo para si e que se tem negligenciado. Aproveite para se mimar.

Virgem
De 23 de Agosto a 22 de Setembro

Cartas do Mês
A Justiça e o Dez de Ouros

A sua situação financeira pode apresentar grandes melhorias. Prevêem-se até entradas inesperadas de dinheiro, as quais podem estar relacionadas com um familiar próximo. Este será o momento para encontrar algum equilíbrio e trazer tranquilidade à sua família.

Balança
De 23 de Setembro a 22 de Outubro

Cartas do Mês
O Mago e o Sete de Espadas

Neste mês, pode concluir que a sua vontade não é suficiente para prevalecer. As suas acções estão sujeitas a interferências, de tal forma que podem ser deturpadas as suas reais intenções. Não se deixa abater, lembre-se que possui os instrumentos pessoais para sair vencedor.

Escorpião
De 23 de Outubro a 21 de Novembro

Cartas do Mês
Os Amantes e o Sete de Paus

Vai ser obrigado a fazer escolhas. Não veja isso como uma contrariedade. O destino está oferecer-lhe caminhos, nem todos serão do seu agrado, mas todos lhe trarão uma forma de aprendizagem. Neste momento, não se pode refugiar na inercia e na apatia.

Sagitário
De 22 de Novembro a 21 de Dezembro

Cartas do Mês
O Sacerdote e o Seis de Espadas

A sua visão do mundo é demasiado conformista e tradicional. Não se pode fechar em dogmas e opiniões que carecem de fundamento. De uma forma ou outra vai ter de abraçar outras realidades. Mantenha um espírito aberto e construa uma nova visão da realidade.

Capricórnio
De 22 de Dezembro a 21 de Janeiro

Cartas do Mês
O Julgamento e o Seis de Paus

Vai ter oportunidade ser quem verdadeiramente é e isso algo de único. A sua vocação natural e os seus dons vão estar exponenciados. Aproveite para se firmar no mundo, consciente da sua verdadeira natureza. Lembre-se das suas origens e que pode confiar na sua família.

Aquário
De 22 de Janeiro a 19 de Fevereiro

Cartas do Mês
O Sol e o Cavaleiro de Ouros

Espera-lhe a descoberta de um caminho iluminado. Aproveite essa oportunidade, mas não se esqueça da importância da responsabilidade. Tudo o que fizer quando estiver no alto será cobrado quando estiver em baixo. Triunfe, mas com o respeito pelos outros.

Peixes
De 20 de Fevereiro a 20 de Março

Cartas do Mês
 O Dependurado e o Oito de Copas

Quando escolheu certos trilhos de vida sabia que o sacrifico estava à sua espera. Não desespere e, sobretudo, não renuncie, nem abandone algo que lhe é querido, simplesmente porque não lhe parece possível. As coisas hão-de acontecer no momento certo.


                                                                                            Pode ler também em Revista Reviver