sexta-feira, 21 de abril de 2023

Lançamento: Obra Reunida - Centenário do Nascimento (1923-2023) de Margarida Figueiredo

 


Lançamento

Obra Reunida: Centenário do Nascimento (1923-2023)

Margarida Figueiredo


Organização e edição de Rodolfo Miguel de Figueiredo



​Sinopse

“Margarida Figueiredo, a minha avó Guida, nasceu a 21 de Abril de 1923. Estamos portanto, neste ano de 2023, a celebrar o centenário do seu nascimento, justificando-se assim esta edição e o assinalar-se da efeméride. Acredito que ficaria muito feliz com este livro e sobretudo por ver todos os seus poemas juntos, guardados para a justiça do tempo.

O presente livro pretende, desta forma, reunir toda a sua obra: os três livros que publicou em vida (Fantasias…, 1987; Barca de Âmbar, 1989; e Lumes, 2006) e os poemas que deixou inéditos. Procura-se estabelecer igualmente a fixação do texto, corrigindo-se assim algumas gralhas, sobretudo na acentuação e, em especial, no primeiro livro, decorrentes de uma edição mais antiga.

A criação de uma opera omnia, no centenário do nascimento da autora, resume-se a um único propósito: libertar estes versos da lei da morte e tornar viva quem, na memória, permanece entre nós.” a partir de Prefácio de Rodolfo Miguel de Figueiredo.




Edição Comum (Paperback)

Edição: Abril de 2023
Páginas: 236
ISBN: 9798387173974
Preço: 15,00€ (UE)

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Edição Especial de Capa Dura (Hardcover)

Edição: Abril de 2023
Páginas: 236
ISBN: 9798387267307
Preço: 21,00€ (UE)

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Saiba mais acerca deste e de outros livros

Mercúrio Retrógrado: De 21 de Abril a 15 de Junho de 2023


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Mercúrio Retrógrado a partir das 09h35min do dia 21 de Abril.

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Reflexões Astrológicas 2023: Eclipse Solar Híbrido - Lua Nova em Carneiro

 Reflexões Astrológicas


Eclipses


Eclipse Solar Híbrido 

(Lua Nova em Carneiro)

Lisboa, 05h16min, 20/04/2022

 

Sol-Lua

Decanato: Vénus  

Termos: Saturno   

Monomoiria: Sol  

 

  O Eclipse Solar Híbrido, ou seja, um fenómeno que combina os eclipses anular e total, de 20 de Abril ocorre no signo de Carneiro, com Peixes a marcar a hora, no Segmento de Luz (αἵρεσις) da Lua, com os luminares abaixo do horizonte, na II, designada de lugar do Viver ou Modo de Vida (βιός), e a cerca de uma hora e meia antes do orto solar (hora de Lisboa), no decanato de Vénus, termos de Saturno e na monomoiria do Sol. Ora, estando o Sol na sua exaltação e a Lua desfavorecida, o segmento de luz dominante firma aqui o carácter de sombra, de ocultação da luz, próprio de um eclipse. Por outro lado, o facto de acontecer no último grau de Carneiro, com o corpo do Dragão da Lua estendido já a partir do signo seguinte (eixo Touro-Escorpião), determina também uma certa debilidade luminar ou distensão de sentido. Sob o horizonte, a sombra fere a luz.

  O centro do eclipse, onde a escuridão será maior, ocorre em Timor-Leste e na Indonésia, todavia, a sombra alcança também a Austrália, sobretudo o norte, a região à volta de Carnarvon, a Papua Nova-Guiné e ligeiramente a Nova Zelândia. Toda esta área do Pacífico e do Índico encontra-se assim sob um manto de escuridão. Por a sizígia ocorrer num signo de fogo, em Carneiro, podemos assistir, nomeadamente em Timor-Leste, a uma séria instabilidade política, sobretudo a nível do poder executivo ou presidencial. De um outro modo, e em consonância com o eclipse lunar que se segue, a actividade vulcânica e sísmica pode agravar-se sobretudo nesta área geográfica, o que, no caso da Indonésia, pode vir a ser preocupante.

  Em termos de regências geográficas, devemos também considerar as que foram descritas na Antiguidade. Segundo Vétio Valente (Antologia I, 2), as seguintes regiões pertencem a Carneiro: a Babilónia, Elymais ou Elamais (Cuzistão, província do Irão), a Pérsia, a Palestina e as regiões circundantes, a Arménia, a Trácia, a Capadócia, Susã (cidade antiga, capital do Elão ou Susiana, hoje sudoeste do Irão), o Mar Vermelho e o Mar Negro, o Egipto e o Oceano Índico. Para Manílio, rege o Helesponto (Estreito de Dardanelos), Propontis (Mar de Mármara), a Síria, a Pérsia e o Egipto (Astronomica, IV, 744-817). Por a Caput Draconis se encontrar em Touro, junto à sizígia do eclipse temos de observar as regências deste signo. Segundo as lições de Valente (Antologia I, 2), rege as regiões da Média (o actual noroeste do Irão, o Azerbaijão, o Curdistão Iraniano e o Tabaristão ou Mazandarão), da Cítia (Irão, mas também uma área que se estendeu da Bulgária às fronteiras da Rússia, Mongólia e China), do Chipre, da Arábia, da Pérsia e das montanhas do Cáucaso, da Samártia (junto à Média), de África, de Elymais ou Elamais (Cuzistão, uma província do Irão), de Cartago, da Arménia, da Índia e da Germânia.

  As regências antigas continuam a servir ainda hoje para situar muitos dos acontecimentos que a astrologia tão bem traduz. Os eclipses são, para a astrologia mundana ou global, um fenómeno em cujos sentidos da Providência electivamente se enraízam. O jogo primordial e radical de luz e sombra marca, com o gesto das Meras, não só o momento do eclipse como todo um hiato temporal, fundado num processo de significação que se agrega como uma teia. Já quanto ao actual, a duração do eclipse e do período umbral apontam para um período de influência que se estende de um ano até quase três anos e meio. No entanto, face ao facto da área central do eclipse ser um pouco circunscrita, a sua influência tenderá a ser mais próxima de um ano do que dos três anos e meio.

  Na análise astrológica de qualquer eclipse, este aforismo deve servir toda e qualquer interpretação: o primeiro eclipse de uma série Saros e o seu tema astrológico servem de matriz para toda a série, é o seu tema genetlíaco. O eclipse de dia 20 pertence à série Saros 129 que se iniciou a 10 de Outubro de 1103. Este eclipse, no signo de Balança, torna-se particularmente significativo para o nosso eclipse, dado que a sizígia original se encontra em oposição à actual. No eclipse de 1103, o Sol, a Lua, Mercúrio, Vénus e Júpiter encontravam-se em Balança. Existia, nesse momento, uma clara proposta de sentido que apontava, como se a dádiva do bem indicasse o caminho, para a harmonia dos contrários, para a criação de uma concórdia no seio da dualidade. Este sentido opõe-se, como que olhando de frente com um semblante desafiador, ao eclipse de dia 20.

  Os maléficos, na análise comparada dos dois eclipses, também se opõem. Saturno hoje em Peixes fita Marte outrora em Virgem. Se pensarmos que muitos dos eclipses dos últimos anos pertencem a séries Saros que começaram em eclipses coincidentes com a época das Cruzadas, compreendemos então a actualidade deste eixo dos maléficos. Os falsos ideais que se mascaram das mais piedosas demandas atendem, na verdade, os vícios do poder. Ontem ou hoje, a guerra só se serve a si própria. Por outro lado, Plutão que agora se encontra em Aquário, aquando do início da série Saros 129, encontrava-se em Carneiro, no lugar do actual eclipse. O militarismo que domina hoje as narrativas internacionais, tal como dominava no tempo das Cruzadas, protege os interesses de alguns, mas não os da humanidade, mas, para nos opormos aos perigos dessa narrativa comum, precisamos de espírito crítico. Séneca diz-nos o seguinte: “Procuremos, pois, aquilo que é o melhor e não o que é mais comum, aquilo que nos colocará na posse de uma felicidade eterna e não o tem a aprovação do vulgar, que é o pior intérprete da verdade” (Da Vida Feliz, 2; Carta sobre a Felicidade de Epicuro e Da Vida Feliz de Séneca, trad. J. Forte, 43. Lisboa: Relógio D’Água, 1994). Essa é a lição dos tempos e de como humano pode encarar a realidade.

  No eclipse de 1103, Raimundo IV, conde de Toulouse, com os cruzados, lançou uma ofensiva no vale de Beca (ou Beqaa), capturando Tortosa (Tartans), e para fortalecer o cerco de Tripoli, constrói o imponente castelo de Mons Peregrinus (em árabe, Quala’at Sangil). Os esforços de Raimundo de Saint-Gilles foram auxiliados pelo imperador Aleixo I Comneno, com o envio da frota bizantina. Mais tarde, os cruzados, liderados por Boemundo I de Antioquia e por Juscelino I de Edessa (e II de Courtenay), avançam no território de Alepo e, com as suas ofensivas e conquistas, forçam o sultão Fakr al-Mulk Radwan ao pagamento de um tributo. No ano seguinte, a 26 de Maio, o rei Balduíno I captura Acre. O porto havia sido cercado pelas frotas de Génova e Pisa. Balduíno promete, porém, conceder passagem a quem queira seguir para Ascalão, mas os italianos pilham os migrantes muçulmanos ricos e matam muitos deles. Por outro lado, os seljúcidas fixam-se em Damasco, na Síria. Podemos facilmente observar a actualidade de todos estes movimentos e, mesmo que se diga a história não se repete, o humano repete-se sem sombra de dúvida.

  Na série Saros 129, o último eclipse penumbral (26/041446) e o primeiro eclipse anular (06/05/1464) ocorrem no signo de Touro. Este elemento torna-se significativo se pensarmos que o eixo nodal actual ainda se encontra neste signo e o próximo eclipse lunar também aí ocorrerá. Cerca de dois meses após o eclipse, a 16 de Julho de 1464, dá-se a batalha de Montlhéry, onde as forças de rei Luís XI de França defrontam a Ligue du Bien Public, que reunia um conjunto nobres que se opunha ao poder centralizado do rei. O conflito termina com o regente a assinar três tratados de paz. Por outro lado, dois dias depois, o rei deposto Henrique VI de Inglaterra é capturado pelas forças de York e colocado na Torre de Londres. A rainha Margarida de Anjou e o príncipe Eduardo fogem para França. A Guerra das Rosas opôs as dinastias de York e de Lancaster. O caso francês lembra-nos hoje a forma como o presidente Macron tenta implementar, de forma contrária à vontade popular, uma nova idade da reforma. No Reino Unido, vemos claramente a queda de primeiros-ministros e o extremar de posições, bem como alguma resistência republicana à coroação de Carlos III.

  O último eclipse anular da série ocorre no signo de Peixes, a 18 de Março de 1969. Lembremo-nos que a série Saros 129 termina com um eclipse também em Peixes, a 21 de Fevereiro de 2528. É muito curiosa uma série que se inicia em Balança e termina em Peixes e cujos principais eclipses ocorrem em Carneiro e Touro. Existe um choque notório entre individualismo e comunidade. A proposta de início e fim colide com os acontecimentos que, sobre esta linha de luz e sombra, se estendem. Ora, aquando do eclipse de 1969 e no período de sua influência, encontramos, por exemplo, os sismos na China e no Peru e a forte tempestade tropical na Índia e no Bangladesh. Por outro lado, temos os movimentos de independência em África e a Guerra Colonial Portuguesa, bem como a Guerra do Vietname, a crise do petróleo de 1973 e um conjunto de intensas alterações políticas e ideológicas, e das consequentes transformações sociais.

  Ao eclipse de 1969, em Peixes, seguem-se três eclipses híbridos em Carneiro, dos quais o actual é o terceiro. O primeiro destes eclipses ocorreu a 29 de Março de 1987. Uns dias depois, a 13 de Abril, celebra-se o acordo entre Portugal e a China para a entrega de Macau. No final do ano, dá-se a Primeira Intifada e o agudizar do conflito israelo-palestino e, no dia 30 de Dezembro, o Papa João Paulo II publica a encíclica Sollicitudo rei socialis, onde é desenvolvida a doutrina social da igreja. O segundo eclipse dá-se a 8 de Abril de 2005 em pleno conclave, depois da morte de Papa João Paulo II, a 2 de Abril. Bento XVI tornar-se-á papa a 19 de Abril. O eclipse de dia 20 de Abril será também determinante para os destinos da igreja católica. Todos estes factos, desde o início da série Saros, permitem que se observe uma visão de conjunto e se alcance uma totalidade simbólica de sentido.    

  Cícero, acerca da velhice, diz-nos algo que é particularmente importante para esta análise: “Nisto assemelham-se aos que acusam o timoneiro de nada fazer durante a viagem, enquanto uns trepam pelos mastros, outros correm por entre os bancos, e outros esvaziam a sentina, segurando, porém, aquele o leme, sentado à popa tranquilamente. Não faz ele aquilo que os mais jovens fazem, mas, o que faz fá-lo com maior exigência e melhor. Não se realizam grandes feitos recorrendo à força, à agilidade ou destreza físicas, antes, pelo conselho, pela autoridade, pelo prestígio, dos quais a velhice não só não se encontra privada como ainda os engrandece.” (Catão-o-Velho ou Da Velhice, 6.17, trad. C. H. Gomes, 23. Lisboa: Biblioteca Independente, 2009). A experiência íntima do tempo histórico, que aliás é própria da representação astrológica, faz do astrólogo um timoneiro da demanda do sentido, da consciência plena de que tudo se une, segundo os ditames da Providência, numa simpatia universal, numa harmonia dos opostos.

  Sob o horizonte, na Porta do Hades (II), o Sol, a Lua e Júpiter vêm a sua acção detida sob a sombra do eclipse. O manto de escuridão conduz a acção da luz aos portões do submundo. Esta é uma posição significativa, pois Plutão (Hades), o deus que rege o submundo, é o astro mais alto e Saturno apresenta-se como lanceiro da sizígia e como Estrela da Manhã, com uma visibilidade pós-ascensão (sextil de Plutão em Aquário ao Sol, Lua e Júpiter em Carneiro). A morte e a necessidade são a acção que culmina, aqueles que ascende primeiramente até ao Meio do Céu. Plutão em Aquário e Saturno Peixes marcam determinantemente os acontecimentos actuais. A morte visita o humano e a justa retribuição será um sinal do tempo. Porém, a empatia, a compaixão e a solidariedade ressurgem como vias de ascensão. As lutas pelos direitos sociais e a necessidade de um Estado Social reafirmam-se hoje, lamentavelmente para um certo pensamento astrológico, mais por Saturno e Neptuno em Peixes do que por Plutão em Aquário. Lembremo-nos sempre da máxima de que é o planeta que faz o lugar e não vice-versa. Essa ideia evitaria muitas simplificações.

  Um outro aspecto que marca o tempo do eclipse e aquele que rege a sua influência é o que liga o Sol, a Lua e Júpiter em Carneiro, em sextil, a Vénus (e ao Ponto Subterrâneo) em Gémeos e, em quadratura, a Marte em Caranguejo. Esta conjugação de aspectos, potenciada pela própria posição de Marte, vai revelar o medo do feminino e um aumento da misoginia, da violência contra as mulheres e um retrocesso nos seus direitos. Veja-se, por exemplo, a tentativa de um tribunal norte-americano proibir a pílula abortiva, disponível e certificado pela FDA há cerca de vinte anos. De um outro modo, a quadratura de Vénus em Gémeos a Saturno e Neptuno em Peixes e o trígono de Vénus a Plutão em Aquário transmite-nos a dificuldade de levar ao outro a mensagem do amor do que move o sol e as estrelas, como diria Dante, aquele que conduz o herói até à casa da Grande Mãe, da Deusa que é a vida na morte e a morte na vida. Quando a morte visita o humano (Plutão em Aquário), o rosto que surge é o de Perséfone, a rainha do submundo que é também a donzela da Primavera. As estruturas vigentes e as ilusões de um patriarcalismo que teima em persistir resistem a esta mensagem, mas a palavra do amor terá de ser a acção do bem (sextil de Vénus a Júpiter).

  A posição de Mercúrio, de Úrano e da Caput Draconis em Touro é especialmente significativa: primeiro, porque Úrano também se encontrava em Touro no tema do eclipse de 1103, o que iniciou a série Saros 129; depois, devido à quadratura destes a Plutão em Aquário e deste à Cauda Draconis em Escorpião. O eixo do valor, ou seja, do viver ao morrer, onde se estende o Dragão da Lua, a par destas ligações, é um notório sinal dos tempos. Aqui encontramos o resultado da negação da mensagem que a Mãe Terra nos transmitia, durante décadas, e que, por teimosia e indiferença, preferimos rejeitar. O planeta está mudar, quer queiramos, quer não. O deus da morte (Plutão) não vai espalhar a superficialidade de uma espiritualidade líquida, aquela que nas últimas décadas do século XX permitiu mudar mentalidades, mas que hoje é insuficiente. A mensagem anuncia a iminência de uma nova extinção: a extinção do humano. Ora a forma dessa extinção oculta-se na Natureza e é sibilada pela Providência. Nós estamos assim perante o enigma esfíngico de renovar o viver. 

  Os sextis de Mercúrio e Úrano em Touro a Marte em Caranguejo e a Saturno e Neptuno em Peixes concedem a liberdade de agir que pode, se assim o quisermos, ser tanto o leme da vida como a dádiva da fortuna. Podemos, se encontrarmos o lugar da Deusa, se acolhermos os dons da Terra, transformar a realidade e aprender a viver conscientemente o planeta que é a nossa casa. Contrariamente, Marte em Caranguejo une-se quadrangularmente a Júpiter em Carneiro e triangularmente a Saturno em Peixes. O medo do feminino contamina, ferindo e dilacerando, o espaço e o tempo. A Era do Espírito Santo, do Sagrado Feminino, anuncia-se, o tambor na noite marca a dança e o ritual, mas a maioria teima em renegar esse tempo que se proclama. Existe uma resistência persistente em aceitar a Deusa que se ergue no céu estrelado.

  Neste eclipse solar, a sombra vai-se estender sobre a acção, obrigando a redefinir o sentido e o valor. A luz e o bem terão assim de se firmar e restabelecer a harmonia dos contrários. Com o eixo nodal a avançar para o eixo Carneiro-Balança, a escuridão cairá sobre a identidade, obrigando ao esforço de concórdia entre a unidade e a dualidade. A luz e a sombra são enigma da morte sobre o humano e, perante a inquietação radical de saber quem somos, é preciso escolher e marcar o caminho.

segunda-feira, 10 de abril de 2023

Brevemente: Obra Reunida de Margarida Figueiredo


Será publicado, no dia 21 de Abril, a Obra Reunida de Margarida Figueiredo, um livro que reúne a obra poética do autora e celebra o centenário do seu nascimento. 

É um projecto editado e coordenado por mim e de que muito me orgulho, pois posso assim homenagear a minha avó. 

O livro terá duas edições, uma edição comum (paperback) e outra especial (hardcover), e sua distribuição é um exclusivo do Amazon.

sexta-feira, 7 de abril de 2023

Notebooks Magna Mater: Série Divino Feminino



Os Notebooks  da Magna Mater apresentam designs originais, com imagens e mensagens que pretendem transmitir um sentido profundo. 

São Notebooks com 180 páginas pautados (Dimensões 13.97 x 1.17 x 21.59 cm) e disponíveis em duas versões: capa mole (softcover ou paperback) e capa dura (hardcover). A sua distribuição é feita exclusivamente pelo Amazon.

Os Notebooks de capa mole tem um preço de 12,00€ e os de capa dura de 18,00€ (preços amazon.es). Aproveite!


Saiba mais em https://rodolfomfigueiredo.wixsite.com/livros