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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Tempos de Ascensão dos Signos para Portugal Continental e Ilhas



  Os Tempos de Ascensão (anaphoroi chronoi) ou Arcos Ascensionais dos Signos são o número de ascensão recta ou graus equatoriais que transitam o círculo do meridiano durante o tempo em que um certo grau do Zodíaco ascende. Devido à relação oblíqua da Eclíptica com o Equador, cada signo do Zodíaco ascende num tempo diferente, originando aquilo que se designa de signos de ascensão larga e signos de ascensão curta. Esta formulação permite ao astrólogo uma visão de totalidade que transcende a perfeição do círculo. 

  Por meio da aplicação dos Tempos de Ascensão às técnicas preditivas, tendo por base o princípio de que um grau equivale a um ano, podemos conhecer o tempo de activação das influências planetárias, os períodos planetários, o período dos seus regentes e do próprio signo que ocupa e o período de qualquer de qualquer ponto do mapa. Esta técnica pode também ser combinada com outras, como, por exemplo, a dos Ciclos Planetários. 

  O cálculo dos Tempos de Ascensão para o território português foi elaborado de raiz a partir dos princípios expostos por Ptolomeu no Almagesto, embora numa computação moderna. Desta forma e apesar de naturalmente existirem variações de latitude para as diversas localidades, aquelas que aqui apresento permitem um cálculo bastante preciso, até porque na técnica original, expressa por Vétio Valente, os valores finais eram unitários. Porém, hoje com a possibilidade de cálculos mais precisos devemos aspirar a uma maior precisão. 

  Os Tempos de Ascensão dos Signos são uma técnica pouco utilizada, mas com um valor considerável. Espero portanto que os valores apresentados contribuam para uma nova utilização desta técnica astrológica.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Cálculo do Ascendente


 O cálculo do Horóscopo ou Ascendente é um dos primeiros passos para a elaboração do mapa astrológico de uma natividade. Esta tabela, embora não permita o rigor do grau, permite, por um lado, um conhecimento imediato do signo ascendente e, por outro, possibilita a consciência de uma visão global, a qual revelará que o tempo e o sentido são indicadores de uma constância cíclica. 

 Uma outra nota que também deve ser observada é que existe uma correspondência entre o Signo Solar e o Ascendente ao Nascer-do-Sol e que o signo que lhe é oposto será aquele que se encontra no Ascendente ao Pôr-do-Sol, mostrando assim que a importância da luz na criação dos modelos astrológicos. 

 Para utilizar a tabela, o leitor que não conheça os cálculos e procedimentos astrológicos deverá contar com o fuso horário e a hora de Verão, somando ou subtraindo esses mesmos valores à hora universal aqui apresentada. 

 No entanto, dever-se-á ter em consideração que a tabela visa demonstrar a proporcionalidade temporal na distribuição dos signos entre o signo solar e o ascendente, sem incluir nem a dimensão espacial, nem a obliquidade da eclíptica, ou seja, dois critérios que para a determinação do Ascendente.

 Em resumo, a tabela não calcula em rigor o Ascendente de uma Natividade, mas ilustra a importância do Sol na distribuição dos signos pelo Ascendente.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Acerca dos Signos Masculinos e Femininos segundo Ptolomeu (Excerto)

Ptolomeu
(c.90 E.C. - c.168 E.C.)


Tetrabiblos, I, 12.

Acerca dos Signos Masculinos e Femininos


  Uma vez mais e de igual forma, elegeram seis dos doze signos como sendo de uma natureza masculina e diurna e, em igual número, como de uma feminina e nocturna. Uma outra regra foi-lhes atribuída, pois o dia desperta sempre da noite e próxima dela, tal como a fêmea do macho. Assim, por as razões já mencionadas, Carneiro é considerado o ponto de origem e, como o macho também governa e detém o primado, uma vez que, em força, o activo é sempre superior ao passivo, os signos de Carneiro e Balança são designados como masculinos e diurnos. Simultaneamente, uma outra razão detém-se no facto de que o círculo equinocial, delineado através deles, completa o primeiro e mais poderoso movimento de todo o universo. Os signos que a eles se sucedem, tal como já afirmámos, correspondem a uma outra disposição.

  No entanto, outros refutam esta regra dos signos masculinos e femininos, defendendo que o masculino começa no signo ascendente, designado por Horóscopo. Do mesmo modo que, para alguns, os signos solsticiais iniciam-se no signo lunar, uma vez que a Lua muda de direcção de uma forma mais rápida que os restantes. Desta forma, inauguram os signos masculinos com o Ascendente (Horóscopo), pois é aquele que está  mais a Leste, ora alguns, como já referido, recorrem a uma regra alternada de signos e outros dividiram-nos pelos quadrantes, designando como matutinos e masculinos os signos do quadrante que vai do Ascendente (Horóscopo) ao  Meio do Céu e aqueles do quadrante oposto, do Descendente ao Fundo do Céu (Fundo da Terra ou Baixo Meio do Céu), e os dos outros dois quadrantes como vespertinos e femininos. 

  Acrescentaram também outras descrições aos signos, resultantes da sua representação. Refiro-me, por exemplo, a "de quatro patas", "terrestres", "dominantes" e ""férteis", bem como de outras ordens similares. Estas, dado que a sua razão e significado derivam directamente de  si, consideramos supérfluas de elencar, visto que a qualidade das configurações pode ser expressa nas previsões, se se revelar relevante e útil.

Tradução do Grego RMdF


Edições Utilizadas:
  • Hübner, Wolfgang, Claudii Ptolemaei opera quae exstant omnia, Vol. 3, 1, Apotelesmatika. Estugarda e Leipzig: B. G. Teubner, 1998, pp. 48-51.
  • Robbins, Frank Eggleston, Ptolemy - Tetrabiblos. Cambridge (Mass.) e Londres: Harvard University Press e William Heinemann Ltd., 1964, pp. 68-71.


Comentário

  A leitura atenta do Tetrabiblos pode muito bem representar o marco entre um astrólogo sério, que prefere o estudo às opiniões vãs, e o astrólogo que se sustenta na fama dos seus mestres e no conhecimento opinativo, desprovido de rigor e sem um sistema de sentido coerente e aprofundado. Desde que foi escrito, entre os anos 145 e 168 da Era Comum, foi a obra astrológica mais citada e que serviu de base para todos os desenvolvimentos futuros. Até meados do Século XVII, o conhecimento  astrológico, expresso por Ptolomeu, ainda era ensinado nas universidades. 

  No início do Tetrabiblos, o sábio grego descreve o seu propósito inaugural, estabelecer um sistema de "astronomías prognôsticón", ou seja, tecer prognósticos ou previsões a partir do conhecimento astronómico. A astrologia é um processo de transferência de sentido entre os efeitos do universo na humanidade e no seu mundo e a sua interpretação, daí que a astrologia seja uma forma de linguagem. Esta definição de astrologia pode ser aplicada ao tempo de Ptolomeu se tivermos em consideração que a astronomia/astrologia era uma ciência que pertencia ao domínio da filosofia natural, logo antes de ser ciência era uma linguagem filosófica. Por outro lado, a astrologia, como forma de analisar o humano enquanto categoria filosófica, é uma síntese da psicologia clássica, daí que se diga que existe uma simbiose entre o Almagesto e o Tetrabiblos. Se um procura o fenómeno, o outro detém-se no valor do fenómeno e no modo como se relaciona com o humano.

  A questão textual é também de suma importância, pois, apesar de não termos um manuscrito do Tetrabiblos da época em que foi escrito, as citações e versões posteriores vêem corroborar o seu valor e a sua importância. Heféstion de Tebas, cerca de duzentos anos após a morte de Ptolomeu, cita-o com frequência e faz da sua obra, juntamente com a de Doroteu de Sidon, as suas principais referências. Aliás a sua obra, Apotelesmatika, e as suas citações do Tetrabiblos servem ainda hoje para validar e verificar traduções e versões posteriores. A primeira das quais, pelo menos a primeira que merece nota, é a de Hunayn ibn Ishaq, datada do século IX. O Califa Abássida al-Ma'mūn colocou Hunayn ibn Ishaq como responsável da Casa da Sabedoria, Bayt al Hiknak, um centro cultural em Bagdad, que é hoje representativo da Era de Ouro Islâmica e onde os textos gregos eram traduzidos para sírio e árabe. Foi, sobretudo, este esforço de preservação da sabedoria clássica que permitiu que hoje tenhamos acesso aos textos, bem como possibilitou o neoclassicismo do Renascimento. 

  A Paráfrase de um Pseudo-Proclo, escrita no século V e da qual existe um manuscrito do século X, é o mais antigo elemento textual completo que dispomos e, embora seja uma apresentação simplificada do texto original, foi predominante onde as versões do árabe tiveram menor presença. Por outro lado, a presença árabe na Península Ibérica permitiu a tradução para latim da obra de Ptolomeu. A primeira tradução que se conhece que foi elaborada por Plato de Tivoli e Gerardo de Cremona, em Barcelona, no ano de 1138. Em 1206, foi feita uma nova tradução a partir de fontes árabes, mas de autor anónimo. Do grego para o latim, é de salientar a tradução de Hermann da Dalmácia e, no século XIII, também tem de se referir a de Aegidius de Thebaldis. A maioria das edições que circulavam, tanto no mundo árabe como na cristandade, incluíam o comentário do século XI de Ali ibn Ridwan. Foi este imperioso esforço de tradução e a vontade de conhecimento que levou a que, no século XVI, o Tetrabiblos fosse levado à estampa, por Camerarius no ano de 1535, em Nuremberga, e no de 1553, em Basileia, e por Junctinus no ano de 1581, em Leiden.

  Em vernáculo, a primeira tradução que se conhece é francesa e foi realizado sob o patrocínio de Carlos V. Desta tradução, existe um manuscrito que data de 1363. Apesar de não se conhecer, na Península Ibérica, uma tradução para castelhano ou português, o trabalho da Escola de Toledo produziu, a mando de Afonso X, uma súmula, Libros del Saber de Astronomia, com os contributos de astrónomos/astrólogos árabes, judeus e cristãos que relavam o conhecimento e influência do Tetrabiblos. É também de frisar que esta obra foi oferecida por Afonso X ao seu neto, o rei D. Dinis de Portugal. O Tetrabiblos cedo se tornou a bíblia da astrologia e a sua importância só foi mitigada no século XIX, em pleno domínio positivista, quando a sua autoria foi posta em causa, pois o racionalismo totalitário não permitia que uma obra de astrologia fosse da autoria de Ptolomeu, um cientista. Foi esse mesmo obscurantismo que fez com que astrologia fosse purgada da vida e obra de homens como, por exemplo, Kepler ou Newton.

  Outro aspecto textual de relevo é o título. A obra comummente conhecida como Tetrabiblos ou, pela versão latina, Quadripartitum, aponta para o número de livros que o compõem, quatro. Porém, na introdução, Robbins indica o que seria o seu título completo, isto porque ele não é indicado pelo autor. Segundo Robbins, o título mais adequado seria: Mathematikê Tetrábiblos Sýntaxis, ou seja, Tratado de Matemática em Quatro Livros. Este título revela a proximidade conceptual entre a astrologia e a matemática, que, na esteira de Platão, é condição para a aprendizagem da filosofia. No entanto, Hübner, a partir da primeira frase do tratado, "tó pròs Sýron apotelesmatiká", propõe o título Apotelesmatika, que aliás é comum a várias obras de astrologia, designando um tratado acerca do efeito das estrelas no destino humano.

  O capítulo aqui traduzido revela uma escolha, um modo de representar a forma como a astrologia interpreta a realidade. O masculino e o feminino indicam, nesta passagem, o processo de tradução da polaridade natural para uma estrutura de sentido. Os opostos podem apresentar-se tanto como elementos metafísicos, como princípios naturais, daí que a análise dos signos masculinos e femininos não se limite à presunção biológica de macho ou fêmea. A astrologia divide os signos tal como a realidade separa as naturezas contrárias, almejando encontrar a sua harmonia. Porém, a vinculação de um signo a um género não é nem simples, nem redutora, uma vez que são as especificidades de um signo que definem a sua natureza masculina ou feminina. Por exemplo, o eixo equinocial (hisêmerinós), expresso pelos signos de Carneiro e Balança, assume uma natureza masculina, todavia a expressão masculina de Carneiro e Balança é distinta. Marte, um planeta masculino, em Carneiro, está no seu domicílio diurno, mas, em Balança, está em exílio, logo a sua expressão masculina é débil, pois é regido por Vénus, um planeta feminino. O mesmo pode ser aplicado ao eixo solsticial (tropikós), uma vez que Marte esta em exaltação em Capricórnio e em queda em Caranguejo, ambos signos femininos. Desta forma, podemos dizer que a natureza dominante, leia-se, segundo o texto, masculina, é mais forte em Capricórnio, embora feminino, que em Balança. Daqui se depreende que as categorias masculino e feminino não se reduzem a uma mera atribuição linear.

(...)
Fim do Excerto
  

segunda-feira, 3 de abril de 2017

As Casas de Exaltação segundo Ibn Ezra (Tradução)

Abraão ibn Ezra 
(1089-1167)
 O Livro das Razões
(Reshit Hokhmah)
Capitulo 2, 16 
Casas de Exaltação


16
(1) Vou agora abordar as casas de exaltação.

(2) Dizem que a exaltação da Lua ocorre no terceiro grau de Touro, esta é a opinião dos cientistas indianos.

(3) Ptolomeu defende que todo o signo é a sua casa de exaltação [lit. casa de honra], pois quando a Lua está em conjunção ao Sol em Carneiro, o que significa a génese do mundo, e ela pode ser observada a oeste da Terra no signo de Touro.

(4) Os cientistas indianos afirmaram que isso ocorre desse modo porque a distância da exaltação da Lua ao lugar da exaltação do Sol é igual à distância da Lua ao Sol quando a Lua abandona a luz solar. Portanto, eles disseram que o grau de sua exaltação é o terceiro grau de Touro.

(5) Ora o grau de depressão [leia-se queda] do Sol é 19 de Balança e o grau de depressão da Lua é 3 de Escorpião, daí eles designarem os graus de 19 de Balança a 3 de Escorpião como "lugar de combustão" e defendem que o poder de qualquer planeta extingue-se nesse lugar. É chamado de "lugar de combustão", pois é como se o planeta em causa ardesse com a luz solar.

(6) Afirmaram também que Balança é a casa de exaltação de Saturno, visto que a sua natureza é oposta à do Sol, logo a sua casa de exaltação é a casa de depressão [lit. casa de desonra] do Sol e a casa de depressão de Saturno é a de exaltação do Sol.

(7) Os cientistas indianos disseram que a exaltação de Saturno ocorre a 21° de Balança, tal como verificaram pela experiência.

(8) Enoque afirma que a exaltação de Saturno ocorre quando este está a dois graus da oposição ao Sol exaltado, de modo a que não recaia sobre o Sol um grande prejuízo.

(9) Os cientistas indianos disseram que a exaltação da Cabeça de Dragão ocorre a 3° de Gémeos, onde é também a depressão da Cauda de Dragão, mas Ptolomeu riu-se deles, pois a Cabeça de Dragão não é uma estrela, e está correcto. 

(10) Eles afirmaram que a casa de exaltação de Júpiter é Caranguejo, pois Júpiter indica os ventos do Norte e quando está nessa casa os ventos aumentam, e os cientistas indianos disseram que o grau da sua exaltação situa-se no meio do signo. 

(11) Uma vez que Marte gera os ventos do Sul e eles intensificam-se quando está em Capricórnio, disseram que esta é a casa de exaltação de Marte. Assim sendo, está em oposição a Júpiter tal como o Sol está em oposição a Saturno, pois a natureza de Marte é oposta à natureza de Júpiter.

(12) Os cientistas indianos defendem que o grau da sua exaltação o era o 28° de Capricórnio, pois nesse lugar existe uma estrela distante com a sua natureza.

(13) Eles afirmaram que a casa de exaltação de Vénus é Peixes, pois verificaram por experiência que a sua casa de depressão é Virgem, uma vez que esta indica uma relação sexual negativa e indecente.

(14) Isto porque Vénus indica os prazeres terrenos e Mercúrio tudo o que se relacione com a sabedoria. Eles disseram que a casa de exaltação de Mercúrio está em oposição à casa de exaltação de Vénus e que a casa de depressão de um é a de exaltação do outro.

(15) Quanto ao que eles disseram, ou seja, que os signos de água não têm voz, isso aplica-se também aqueles que nasceram na água.

Tradução: RMdF

Versão utilizada: 
Ibn Ezra, Abraham, The Book of Reasons - A Parallel Hebrew-English Critical Edition of the Two Versions of the Text. Edited, translated and annotated by Shlomo Sela. Leiden and Boston: Brill, 2007, pp. 54-57.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Tarot - Previsão Mensal - Junho de 2014


Carneiro
De 21 de Março a 20 de Abril

Cartas do Mês
O Mago e o Valete de Copas

Amor – Poderá sentir-se atraído por alguém mais novo. Vai sentir-se jovial. Aproveite o momento.
Saúde – Tenho cuidado com as dores de garganta.
Dinheiro – A sua situação financeira pode melhorar de forma inesperada. As deslocações estão favorecidas.


Touro
De 21 de Abril a 20 de Maio

Cartas do Mês
O Dependurado e o Seis de Espadas

Amor – Se terminou uma relação, seja prudente no começo de outra. Pode vir a ser enganado. Pense em si.
Saúde – Melhore a qualidade da sua alimentação.
Dinheiro – Pode sentir que a sua evolução profissional está estagnada. Não desespere. Avalie o que tem feito.


Gémeos
De 21 de Maio a 20 de Junho

Cartas do Mês
A Temperança e o Cavaleiro de Espadas

Amor – Precisa de avaliar a sua relação. As discussões podem estar a chegar a um ponto de ruptura.
Saúde – Bebe água e proteja-se das infecções urinárias.
Dinheiro – A sua impulsividade e a sua vontade de ter razão podem estar a confundidas com arrogância.


Caranguejo
De 21 de Julho a 21 de Julho

Cartas do Mês
A Sacerdotisa e o Rei de Copas

Amor – A sensação de não ser compreendido pode estar a torná-lo muito reservado. Diga aquilo que sente.
Saúde – As gravidezes estão protegidas.

Dinheiro – Perca a timidez e mostre os seus conhecimentos no local de trabalho. Será reconhecido.


Leão
De 22 de Julho a 22 de Agosto

Cartas do Mês
O Diabo e Nove de Ouros

Amor – A componente material pode estar a desgastar a sua relação. Foque-se mais na parte emocional.
Saúde – Vigie o seu colesterol e seja mais moderado.
Dinheiro – Os rendimentos podem aumentar de forma substancial. No trabalho, não seja tão crítico.


Virgem
De 23 de Agosto a 22 de Setembro

Cartas do Mês
A Roda da Fortuna e o Dez de Espadas

Amor – Não deixe que as dificuldades noutros campos da sua vida prejudiquem o seu relacionamento.
Saúde – Tenha cuidado com os acidentes domésticos.
Dinheiro – A sua situação financeira pode passar por um período difícil. Confie, pois melhores tempos virão.


Balança
De 23 de Setembro a 22 de Outubro

Cartas do Mês
O Julgamento e Nove de Paus

Amor – Um conflito entre um familiar e o seu companheiro pode trazer problemas para a relação.
Saúde – Cuidado com as lesões musculares.
Dinheiro – Vai ter de encontrar a força necessária para fazer algumas mudanças na sua vida profissional.


Escorpião
De 23 de Outubro a 21 de Novembro

Cartas do Mês
O Carro e o Seis de Copas

Amor – Os momentos difíceis ficaram para trás. Vai viver momentos de grande intimidade e romantismo.
Saúde – Deve fazer caminhadas regularmente.
Dinheiro – Vai sentir que as suas finanças estão finalmente num bom caminho. Faça investimentos.


Sagitário
De 22 de Novembro a 21 de Dezembro

Cartas do Mês
A Imperatriz e o Ás de Espadas

Amor – Um bom entendimento intelectual pode gerar um relacionamento satisfatório. Reaprenda a amar.
Saúde – Vai sentir-se saudável e vigoroso.
Dinheiro – As profissões relacionadas com as artes e as letras estão favorecidas. Invista mais na educação.


Capricórnio
De 22 de Dezembro a 21 de Janeiro

Cartas do Mês
A Morte e o Nove de Copas

Amor – Se está sozinho, um novo amor pode estar para breve. Aproveite cada momento. Vai sentir-se amado.
Saúde – Tenha cuidado com os excessos alimentares.
Dinheiro – Uma nova proposta profissional pode revelar-se muito satisfatória. Abrace a novidade.   


Aquário
De 22 de Janeiro a 19 de Fevereiro

Cartas do Mês
A Força e o Cavaleiro de Paus

Amor – A sua energia sexual está em alta. Fuja à rotina e seja mais audaz. A intimidade está favorecida.
Saúde – Pode ter alguns problemas de circulação.
Dinheiro – Não se condicione pelo adquirido. Avance para novos projectos. Precisa de arriscar e de mudar.


Peixes
De 20 de Fevereiro a 20 de Março

Cartas do Mês
O Louco e o Três de Ouros

Amor – O amor dá trabalho. Invista mais no seu parceiro e cultive o amor. Experimente coisas novas.
Saúde – Possibilidade de dores nas pernas. Descanse.
Dinheiro – Vai sentir-se rejuvenescido pelo trabalho. A dedicação a um novo projecto vai gerar os seus frutos.


terça-feira, 1 de abril de 2014

Calendário Lunar - Abril de 2014

Horas Indicadas: GMT + Horário de Verão

Bibliografia: The Astrolabe World Ephemerides 2001-2050 at Midnight. Atglen (USA): Whitford Press, 1998.